Resenhas - A Volta do Parafuso

Lucas 20/06/2024

Uma leitura interessante
Confesso que esperava mais do livro, e talvez essa expectativa tenha me atrapalhado um pouco. Mas, no geral, gostei do livro - apesar de achar seu final um tanto quanto abrupto.

Sté 19/06/2024

Envaidecer
Uma obra instigante sobre como as percepções da preceptora são questionáveis. As atitudes a partir de sua chegada tem uma visão envaidecida de si, se considerando capaz de redimir e eliminar o mal.

Juh 17/06/2024

Um livro de leitura fácil e de múltiplas possibilidades interpretativas. Em vários momentos, a história se torna enfadonha por conta do excesso de descrições e devaneios da narradora.

Jessica.Laviere 17/06/2024

Gostei
Apesar de não ser o meu gênero favorito a história me prendeu.
Como assisti a maldição da mansão Bly consegui dar rosto a todos os personagens, diferente da série não sei dizer bem se as aparições foram reais ou apenas a imaginação da governanta.

Alice 16/06/2024

Uma volta no terror
Um livro gostoso de ler, que remete aos clássicos filmes de terror dos anos 90, livro que inspirou o famoso filme os outros, e a série a maldição da mansão blay

Alanna 15/06/2024

Bem atmosférico. No plot, just vibes.
Esse é um daqueles que eu gosto muito mais da experiência proporcionada pela leitura, apesar de não ter acontecido muita coisa.
Foi muito interessante dar uma espiada dentro da cabeça da tutora das crianças e ver o apreço que ela tem pela sua própria posição de cuidadora. Ainda não tinha lido nada sob essa perspectiva.

Recomendaria pra quem gostou de O Retrato de Dorian Grey, mais especificamente os longos monólogos que o Dorian tem consigo mesmo.

Extra: Desde o comecinho eu ter imaginado a tutora como a Mia Wasikowska em A Colina Escarlate foi um TRIUNFO. Parabéns para o meu cérebro por ter feito essa conexão, deu um tempero à mais em Bly.

Well.Machado 14/06/2024

Esperava BEM mais desse livro... Uma decepção!!! ??
Estava com altas expectativas pra esse livro, já estava há muito tempo na minha listinha de leituras e finalmente decidi ler, mas acabou sendo uma decepção. A leitura é mega arrastado e os diálogos são tão complexos às vezes de entender (Claro, isso se deve ao fato de ser uma historia mega antiga, com uma linguagem totalmente diferente), mas ainda assim não deixou de ser algo chato de ler. Esperava bem mais da trama também, sinto que tinha muitas coisas pra oferecer e acabou não entregando nada do que foi proposto. Muitas perguntas e teorias em aberto e sem respostas, ficando a cargo do leitor fazer suas próprias análises e opiniões (o que de certa forma acho que poderia ter sido algo interessante pensar num final como esses). Mas é que num geral achei tudo tão sem graça e desinteressante que acabou nem valendo a pena tentar montar uma teoria.

tucinnamonroll 14/06/2024

Complicado
A melhor parte do livro é realmente a sensação de tensão crescente, o que era de se esperar que ia fazer a leitura ser fluída e interessante. Mas não é. É denso, complicado de ler. A atmosfera é imaculada, realmente bem gótico e macabro. O que pegou pra mim aqui foram duas coisas:
*A maneira com que é escrito (lembrando que é de 1898) é difícil DEMAIS. Os parágrafos são gigantescos, as orações subordinadas, o tempo inteiro tem vírgula e isso faz com que a leitura não siga um ritmo. Era muito difícil engatar a ler porque enquanto parecia que eu tinha lido 50 páginas, na verdade tinha lido 10. Muito denso e cansativo, apesar da tensão crescente.
*O final abrupto e sem explicação me deixou ??? Ao mesmo tempo em que ACHO que entendi, a narradora não é nem um pouco confiável e simplesmente acaba no momento mais tenso do livro inteiro.
Enfim, achei bom, mas ao mesmo tempo não gostei muito não.

Laysa.Beatriz 11/06/2024

Não entendi o nome
Por ser um livro antigo, as falas dele me trouxeram dificuldade na leitura, mas as falas dos personagens são muito divertidas de ler, os personagens são bem desenvolvidos, dá para a gente ver realmente o terror na escrita, mas acho que a história em si deixa a desejar.

Brt 09/06/2024

Imaginação
O livro é melhor na mente do leitor atual, já conhecedor do futuro da produção sombria, do que no papel. A decepção vem na forma de um fim precoce e vazio.

SouDulce 09/06/2024

Quanto mais vejo, mais temo
Uma jovem governanta é contratada para acompanhar duas crianças, mas um acontecimento envolvendo uma pessoa na propriedade, antigo trabalhador da casa, vai deixar essa jovem se indagando quem consegue ver essas pessoas e o que elas querem.

Esse livro escrito por Henry James no final do século XIX tem que ser lido sabendo disso, a linguagem é ligeiramente antiga, mas nada que atrapalhe quem já pegou algum texto dessa época (ele é até simples comparado com outros). A narrativa vai seguindo essa jovem que começa a partir dessa pessoa vista - que trabalhou naquela casa - e as indagações dela nesse mistério que é aquela família e aquelas crianças. Imaginação fruto de uma mente neurótica ou as crianças - uns anjinhos ou capazes de maldade - estão pregando uma peça nela? A partir daí o autor vai construindo uma história que nos deixa sempre em suspense até o final.

Cris 08/06/2024

A volta do parafuso
Gostei muito desse clássico, que conta a história de uma professora que começou a trabalhar na mansão Bly, para Miles e Flora, duas crianças órfãs. Com temática do sobrenatural e fantasmas, a leitura nos prende a atenção, até por considerarmos a época em que foi escrito o livro.

Adriana.Karimi 08/06/2024

Lembrando que é de 1898!!!
Leitura arrastada. Linguagem desnecessariamente rebuscada. História arrastada e final cortado como uma foice.
Mas a edição que li foi muito bem elaborada na parte gráfica.

Lu Tibiriçá 08/06/2024

Medo... E curiosidade
Um livro feito pra dar medo. Um medo de 1898, quando foi escrito. Não o medo de agora, de uma sociedade amalucada pela perversidade generalizada nas páginas dos jornais. Um medo ingênuo e original, a la Constantine...

carol 05/06/2024

A outra volta do parafuso
Esse livro é muito mais um romance psicológico do que de fato uma história de fantasmas!!

Ficamos sempre na ambiguidade, na indecisão entre acreditar nas suspeitas de uma narradora tendenciosa ou em crianças que parecem angelicais (mais do que o normal).