A Carne

A Carne Júlio Ribeiro




Resenhas - A Carne


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Narinha 12/02/2010

*__*
Foim louco na hora de terminar de ler ele, só consegui parar as 04:00 da madrugada (e tive que acordar cedo no outro dia ( o final me deixou muito curiosa *-*
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Peagá 07/02/2010

Naturalismo ao extremo
O mais bacana do livro é o realismo e o naturalismo com que foi escrito. É uma visão do mundo tão concreta que chega a ser agressiva, inclusive no que diz respeito aos pensamentos humanos. Por ser tão realista, o livro não escapa de ser bastante sensual, erótico. Só não ficou bem o autor repetir o título do livro a toda hora, em letras garrafais.
Edna 18/01/2017minha estante
E põe extremo nisso. Estou com vontade de ler novamente este livro.




Cardoso 28/01/2010

Detestei, oh! leitura chatinha ;/
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Maria José 04/01/2010

Romântico/Naturalista
O romance se passa em meados de 1888. Ao ler, remonta-se ao tempo dos escravos e ao tempo em que a mulher não podia exercer seus direitos de pessoa humana e pessoa pensante. Esta é a particularidade da personagem principal, Lenita, que contradizia tudo o que se poderia esperar de uma mulher daquela época.
São Paulo, naquela época, possuía uma média de 60 mil habitantes, e algumas de suas obras monumentais já haviam se estabelecido, com a cooperação de empresas européias.
Em pouco mais de 200 anos, tem-se estampado de como os conceitos e atitudes humanos mudaram, bem como a legislação com relação aos direitos humanos, de proteção ambiental, direitos e deveres civis.
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Eduars 17/07/2009

A Carne
Livro polêmico. Primeiro é necessário atentarmos que Júlio Ribeiro é um dos principais intelectuais do século XIX. Professor particular, professor no Colégio Americano - embrião da Universidade Mackenzie. Foi um importante gramático da língua portuguesa e seu nome é citado nos Anais da Igreja Presbiteriana de São Paulo do historiador presbiteriano Vicente Themudo Lessa - o qual é aparentado deste. Júlio Ribeiro era um espírito inquieto, chegou a compor os quadros do evangelismo presbiteriano viajando com Chamberlain por regiões do Brasil. Não sabe ao certo o porquê tenha abandonado as fileiras presbiterianas, Lessa sugere que desentendimentos com os missionários estadunidenses sejam os motivos. Sua principal obra dessa época é um livro que não lembro bem o nome, mas se não estou enganado chama-se "Padre Belchior de Pontes".



"A carne" é polêmico não por causas religiosas, mas morais. Por exemplo: enquanto grande parte de nossa literatura trata a mulher como coadjuvante ou como uma mera serviçal e alguns casos como sinônimo de vilania, como a personagem Sophia de Machado de Assis. A personagem Lenita de Ribeiro é altamente independente, domina seus sentimentos, não está atrás de um marido para agradar a sociedade. Ela fica grávida e assume sozinha as complicações de sua gravidez, simplesmente não permite a ingerência do homem que lhe engravidou. Polêmico né?



Não é uma excelente literatura, mas passar por Júlio Ribeiro e suas obras e não dar-lhe o devido crédito é o cúmulo da ignorância literária.
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Inlectus 19/04/2009

Interessante.
Leitura que começa sutilmente sensual, e depois, fica claramente sensual, só não gostei muito do final, mas enfim, é uma boa leitura.
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Raquel Lima 14/02/2009

Um clássico naturalista
Como todos os romances naturalista, ele tem uma descrição seca da vida, do natural. Existe uma passagem que o autor descreve o cio de uma vaca com a cobertura do touro que causou grande furor na sua época, considerado imoral pela sociedade da época. Bem interessante como romance que marcou época na literatura nacional.
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