Resenhas - Brasileiros Pocotó

Julius 12/12/2023

BRASILEIROS POCOTÓ
?Conheci? Luciano Pires através do seu Podcast, Café Brasil, onde ele aborda vários assuntos, sobre cotidiano, sobre a vida, e sobre música. Acho que a sua Monalisa é o seu trabalho sobre a BOHEMIAN RHAPSODY do QUEEN, se tratando de algo tão mitológico ele teve a obrigação de criar algo a altura. E entregou.
Sei que esse detalhe não interessa a quem vem pela resenha do livro, mas o que eu quero dizer com isso é que sou grato ao Luciano por ter me acompanhado em um momento específico da minha vida.

Posto isso, sigo com minha a resenha. Serei ousado em dizer que ao decorrer da leitura achei Luciano um pouco Elitista ao abordar a ?mediocridade? brasileira. O próprio autor diz que não tem a pretensão em ser profundo no tema, mas a superficialidade com que ele vem a tratar o jeitinho brasileiro chega a beirar um perfil rabugento, de quem reclama por reclamar.
E nitidamente ele não possui nenhuma simpatia por Lula, o qual é citado e criticado em muitos capítulos da obra. Isso me faz recordar um episódio que aconteceu durante a campanha presidencial de 2023, Luciano criticava ferrenhamente Lula, e eu apenas fiz uma observação dizendo que o outro candidato a quem Luciano apoiou, cabia também críticas e cobranças, ele como um formador de opinião tem sim que ter o censo crítico para ambos os dois lados. Grosseiramente ele me respondeu.

Antes que apóstolos do escritor venha responder ao modo do autor (grosseiro), não estou aqui defendendo politicamente nenhum indivíduo. Apenas citei a característica do perfil desse autor que de forma infeliz vim a conhecer.

Zaqueu 11/01/2023

Teatro chamado Brasil
Incrível como o autor com uma linguagem simples e de forma surreal demonstra o real Brasil que na maioria das vezes não conhecemos. Seja no mundo político,cultura,na saúde e no patriotismo o brasileiro ainda não se infentificou.

ERICK0 21/03/2022

Uma ode há Cultura Brasileira
Nesse livreto de pouco mais de 100 páginas através de artigos diversos; Luciano Pires de forma irônica sincera e Engraçada, partindo do cenário cultural do início dos anos 2000 em que funks hoje 2022; tidos como bobos e inofensivos já acenavam : a queda da qualidade da produção cultural disseminada através da mídia.
Além de comentar sobre há eleição que Elegeu Lula, e a total Zona que o processo já naquela época se mostrava aos Eleitores, Luciano divide com leitor histórias e fatos de sua experiência como executivo de uma empresa no ramo de automóveis, histórias essas que dão hora vergonha e hora orgulho do povo que somos. Há todo momento é possível sentir um sincero sentimento de inconformismo com a síndrome do vira-lata que é tão presente no imaginário Popular; um chamado há busca pela valorização daquilo se entende por "Jeitinho". Deixarmos de lado há malandragem , Associada ao termo. E abraçando à criatividade e versatilidade de um povo que contra todos os malandros , ladrões e safados conségui ainda valorizar o humor a alegria e a esperança de dias melhores; Dias esses que só viram se hoje aceitaremos de que não adianta tentar apenas copiar modelos e fórmulas prontas que é preciso sim construir um novo Brasil mas sem esquecer nem renegar quem fomos e quem somos.

Bruno Mancini 01/04/2021

Esperava mais
Escrito de forma de artigos, com passagens em períodos determinados da hoje história Brasileira. Mas esperava um pouco mais. Contudo foi um pedra no lago que cria novas ondas de desconforto para ter me iniciado no senso crítico.

Jean375 01/01/2021

UMA CRÍTICA CONSTRUTIVA
Uma visão objetiva a respeito da nossa indentidade cultural, sejá ela boa ou ruim.
Uma boa obra para quem quer ter um olhar mais crítico.

Carlinha 27/11/2020

Bom
O tema é espetacular, esfrega na nossa cara o emburrecimento pelo qual estamos passando.
Achei um pouco repetitivo, sei que pode até ser uma forma de refoçar conceitos e opiniões, mas eu sou assinante do café brasil e muito do que está no livro já me havia sido apresentado nos podcasts. E eu achei o NOIS melhor que esse.
Mesmo assim é uma leitura inteligente e interessante.

Karlan.Yury 23/08/2020

Obra rasa, repetitiva, previsível...o título engana
O autor, de um ego inflado sem igual, reúne uma série de artigos neste livretinho.
A argumentação é pobre e reacionária, lembra muito as conversas de boteco, onde é comum ouvir "Na minha época que era bom". Muitos dos artigos contidos aqui, lembram meus posts no Facebook, quando eu tinha 16 anos de idade: um adolescente irritante, que reprova as artes da contemporaneidade.
No mais, ao decorrer dos textos, o autor atribui aos brasileiros tudo o que é ruim; vez que outra, elogia de forma isolada alguns personagens brasileiros, como Ayrton Senna e Popó - e quando o faz, é para provar um ponto meritocrático de mobilidade social no Brasil.
Por fim, também é permeado por "white people problems" e críticas hipócritas, como quando critica os livros mais vendidos na respectiva data, afirmando que são livros rasos e que não geram reflexão [...] esse livro reflete justamente isso, o senso comum e páginas recheadas com "cartuns" superficiais (que seguem um padrão: burro assistindo tv / segurando a bandeira nacional), com MUITO espaço em branco para contabilizar páginas.

almeidalewis 02/05/2020

Saindo da caixa
Uma ótima reflexão a essa nossa mediocridade que o sistema nos entrega

Luh 07/05/2019

Esperava mais.
Muitas coisas que o autor diz, identificamos no cotidiano senso comum do brasileiro. Contudo, ele meio que ao escrever já se contradiz.
Faltam bases que fundamentem suas falas.
É uma leitura prosaica que não perde seu valor para um público mediano. Mas eu esperava mais.

Wagner 26/03/2018

DECISOES MEDIOCRES...

(...) A nossa incapacidade de antecipar as tendências e de planejar a médio e longo prazos provoca a tomada de decisões mediocres (...)

PIRES, Luciano. Brasileiros Pocoto. São Paulo: Panda, 2004.pp. 51.

Jorge 21/11/2016

Só os brasileiros?
Este livro traz um apanhado de crônicas sobre a qualidade do pensamento crítico do brasileiro. Entretanto, não concordo com todas as críticas do autor.
A mediocridade é um problema que assola o mundo inteiro, praticamente inerente ao ser humano, e o autor faz parecer que é um problema do brasileiro. Basicamente, trocando conteúdo por forma.
Apesar de atuais, as 50 crônicas foram escritas em tempos que as redes sociais ainda não eram populares como agora. Se escrito hoje, provavelmente as críticas seriam mais pessimistas ainda.

Gabriel Seixas 12/09/2016

Para o cérebro ficar tanquinho
Crônicas para se pensar em como podemos ter uma visão diferente de alguns cenários e sairmos da visao pequena que temos das coisas.

Emerson 03/04/2016

Brasil que não mudou.
Gostei muito do livro. O autor em meio a todo os 90% de futilidade que é apresentada pela mídia e outros veículos de conteúdo se indignou e tentou mostrar neste livro o que milhares de brasileiros não enxergam. Recomendo a leitura boas colocações e menções a fatos que acredito, muitos até hoje não param para pensar.

Rosana.Jannuzzi 06/01/2016

Meio barro, meio tijolo
Tentou ser profundo, mas foi só até os calcanhares. Tendencioso às vezes, às vezes disfarçado. Um tema tão interessante e atual merecia um tratamento melhor, uma análise mais detalhada. Tentou sair do lugar-comum, mas só olhou pela janelinha. Dei duas estrelas por acreditar que pode ser útil para quem esteja COMPLETAMENTE cego. Nesse caso pode até confundir, mas pelo menos a pessoa abre um olho. Leitura rápida.