Os Ancestrais de Avalon

Os Ancestrais de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - Os Ancestrais de Avalon


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Wellington350 05/11/2024

A autora desenvolve muito bem os personagens e a maneira como eles demonstram os sentimentos é excelente. Apesar da trama ter uns pontos previsíveis, é muito surpreendente a leitura. Leitura indispensável para entender Avalon e Arthur.
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Danny 04/06/2024

É um livro interessante de ler. Por ser muito descritivo, acaba sendo uma leitura lenta. Mas é muito bom e nos faz entender o início de Avalon.
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Raquel 13/07/2023

Ancestrais de Avalon
Li no meu projeto "Relendo as Brumas de Avalon"

Atlântida está ruindo, com mais terremotos a cada dia e uma população que ainda não se deu conta do perigo e insiste em permanecer por lá, apesar das inúmeras profecias. Micail e Tiriki, príncipes e sacerdotes de Ahtarrath, o último dos Reinos do Mar, tentam desesperadamente salvar o povo e arranjar navios para que possam escapar da destruição. Quando finalmente conseguem salvar alguns poucos, acabam numa ilha cheia de tribos estranhas, mas que guardam mistérios que levarão diretamente a um destino maior. Na história acompanhamos Tiriki, que é uma das personagens que aparecem como reencarnações em vários outros livros do Ciclo de Avalon, misturar as suas crenças trazidas de Atlântida com as crenças do povo local, criando a religião da Deusa.

O livro é lento em várias partes, mas melhor em outras, porque foi escrito a quatro mãos: Diana Paxton ajudou M Z Bradley a escrevê-lo. Não é ruim, mas pode cansar em alguns momentos.

Prepare um papel para ir anotando os nomes pois são muitos personagens. Não é preciso ter lido outros livros da saga para entender a historia.

Eu não lembrava da historia e gostei de relê-lo.
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Vic 23/02/2023

Leitura boa, mas não cativante
Finalmente retomei essa saga, que pretendo finalizar no ano que vem, com a leitura de As Brumas de Avalon. Até o momento, não acho que Os Ancestrais de Avalon seja o melhor, prefiro o segundo volume de A Queda de Atlântida.
Essa obra tem alguns erros de continuidade, alguns elementos ficaram confusos demais e prejudicaram a coerência da obra. Também não me prendeu tanto, nem me gerou muito fascínio, com exceção de momentos específicos da narrativa, que me animaram a seguir com a leitura.
De todo foi uma leitura boa, gostei de acompanhar alguns personagens, o universo, como sempre, maravilhoso, foi o que mais gostei na história. Estou ansiosa para dar continuidade à saga.
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lariza 14/07/2022

Arrasttaaaaaadoooo
Li incomodada e quando terminou respirei aliviada. Livro muito descritivo que me ajudou a dormir durante 20 dias.Se estivesse sem sono, bastava pegar para ler. Acho até interessante falar sobre STONEHENGE e GLASTONBURY pelo ponto de vista da autora. Lendas legais.Mas infelizmente esse livro é um verdadeiro MARASMO. Mas como tenho problemas de abandonar, pode ter certeza que lerei todo o ciclo de avalon ????
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Yasmayfair 25/09/2023minha estante
Também achei MUITO arrastado, trocentas personagens irrelevantes, poderia ter sido tudo bem menor que ia ficar muito melhor de ler. Não sei como a Diana escreveu um livro tão mais ou menos assim porque Corvos de Avalon também foi execução dela e é simplesmente MARAVILHOSO. Um dos meus preferidos do Ciclo de Avalon.


lariza 04/10/2023minha estante
Yasmay eu desisti da série depois desse, eu realmente não me sinto bem em desistir. Vc leu os outros?




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Yasmayfair 25/09/2023minha estante
Mas faz sentido que no final Deoris como Morgana e Micon como Arthur estejam tão próximos? Aquela última cena é de matar de chorar, faria muito mais lógica um amor daqueles ser vivido com Domaris e não com ela, a quem via como um irmão? Mas olha, essa relação de irmãos bateu de novo! A questão é Domaris ter sido posta pra escanteio quando a ligação dela e Micon tb é tão grande.


Mayra.LobAo 26/09/2023minha estante
Eita, faz tanto tempo que li que agora já não lembro mais hahahahaha




Lua 08/09/2021

Recomeço
Uma narrativa de como foram os momentos finais de Atlântida, passando por uma fuga angustiante em.meio ao fogo e ondas gigantes, a chegada a nova terra, em margens opostas dois grupos de sobreviventes se veem impedidos a cumprir a profecia. Onde um grupo se agarra as velhas tradições tentando a todo custo impor seus costumes aos nativos , em contra partida o outro grupo entende que somente a adaptação e os aprendizados da nova terra são o verdadeiro caminho.
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Maria Eduarda 22/08/2021

Basicamente uma explicação histórica
Esse livro certamente se tornou um dos meus favoritos, não só pela explicação de como Avalon virou Avalon, mas pela explicação histórica que elas conseguriam fazer de como as coisas estão lá. Parece que é a única explicação plausível mesmo sendo um livro de ficção hahaha. Não é necessário ler para entender a história das brumas, mas é muito recomendado, porque as coisas fazem muito mais sentido. Na verdade desde os livros da queda de Atlântida as coisas passam a fazer mais sentido.
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Eliza Carvalho 17/05/2021

Sugiro ler queda de atlantida antes... micail e tiriki e o restante dos personagens envolvidos... e se ligar q está construido na magia. O bem contra o mal
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NatAlia1584 17/02/2020

É forçado mas é bom.
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Thayanne 08/12/2017

Tiriki/Morgana ?
Esse livro já começa maravilhoso porque temos a Morgana iniciando a narrativa. O desenrolar da história é toda uma explicação para o enredo das Brumas de Avalon. É impressionante como as histórias são bem amarradas, os personagens são fantásticos, a magia é muito bem retratada.
Não da pra não torcer pela Tiriki, pelo povo do Lago.
Um livro excepcional.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 30/11/2017

Já Li
Publicado em 2004, "Os Ancestrais de Avalon" foi escrito por Diana L. Paxson, que herdou a tarefa de terminar o Ciclo após a morte de Bradley. Este livro é o último antes de "As Brumas de Avalon", explicando alguns acontecimentos e situações que deram origem à ilha sagrada.

Em um passado longínquo, quase esquecido pela Humanidade, Tiriki e Micail, ambos Alto Sacerdotes do Templo da Luz, tem um relacionamento amoroso perfeito. Micail, além do sacerdócio, também acumula as funções de príncipe de Atharrath, um dos estados mais importantes de Atlântida. A estória começa poucos anos depois do término da Parte 1: A Queda de Atlântida. Por isso, para quem não tem tempo (ou paciência) de ler todas as partes do Ciclo de Avalon, recomendo ler a parte 1 e, depois, pular para este livro.

Muitas personagens da parte 1 reaparecem neste livro, como Reio-ta, Rajasta e Micon. Micail é filho de Micon, antigo princípe e sacerdote de Atlântida, que teve um romance com Domaris. É perfeitamente possível compreender a estória sem ter lido a parte 1, mas, caso você a leia, "Os Ancestrais de Avalon" torna-se um livro mais profundo e interessante.

Atlântida está afundando, em 2500 a.C. Paxson fez uma pesquisa história apurada sobre as lendas envolvendo a Cidade Perdida de Atlântida, o que garantiu um início empolgante ao livro. Toda a população de Atlântida precisa fugir da inundação e diversos barcos são enviados à Ilha de Tin, futura Bretanha, onde os demais livros do Ciclo se desenrolam. Tiriki e Micail são separados pela catástrofe e precisam superar a dor da perda para seguirem com suas responsabilidades de Alto Sacerdotes. As cenas de ação foram muito bem escritas por Paxson, que parece ter aprendido a escrevê-las ao longo do Ciclo pois, em livros anteriores, não obteve o mesmo êxito.

Tiriki e alguns de seus discípulos chegam em uma região pantanosa que, posteriormente, dará origem à Ilha de Avalon. Há, inclusive, uma personagem fantástica denominada Ser Brilhante que se assemelha muito às características físicas de Morgana. Ali, acontece uma mistura da religião pagã de Tiriki com alguns conceitos espirituais do povo do pântano. Fica implícito que Tiriki será Viviane na próxima encarnação.

Já Micail se estabelece na região que, futuramente, será conhecida como Stonehenge e ele e seus cantores constroem o famoso monumento, através de seus poderes mágicos. Micail me pareceu ser uma encarnação de Merlin. Aos poucos, Micail cede aos seus poderes e à sua popularidade, buscando escravizar o povo bretão para manter seu governo no novo país.

De todos os livros do Ciclo, este foi o mais relevante em relação à estória de Avalon. Nas outras partes do Ciclo, as relações com as brumas e com a ilha sagrada eram ou muito superficiais ou muito discretas, o que dificultou meu interesse ao longo das leituras. Por isso, minha atenção foi renovada ao ler "Os Ancestrais de Avalon" pois, nesta obra, as conexões e os fatos históricos ficam claros e interessantes. É possível ver em Tiriki alguns traços de personalidade de Viviane, assim como Micail não é um herói previsível. Por isso, eles são protagonistas que prendem a atenção do leitor. Cada capítulo alterna os pontos-de-vista de um e de outro, o que também contribui para a leitura.

Por isso, como disse anteriormente, recomendo ler a parte 1 e a parte 6 do Ciclo, pulando os livros intermediários. Os demais livros do Ciclo são repetitivos e cansativos, e não gostei deles. Há uma fórmula narrativa em todos eles que, com o tempo, torna-se maçante. De forma geral, não foi uma experiência tão prazerosa como imaginei que seria, já que "As Brumas de Avalon" é um dos meus livros preferidos. Bradley não entregou literatura com a mesma qualidade nos demais volumes.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/11/ja-li-56-o-ciclo-de-avalon-parte-6-os.html
Yasmayfair 25/09/2023minha estante
Você está errada. Tiriki e Micail serão Igraine e Uther, no próprio Brumas eles se lembram desta encarnação como sacerdotes vendo Stonehenge. Domaris é que será Viviane, e Deoris, Morgana.




mumu 24/11/2016

Tiriki e Avalon
Os ancestrais de Avalon conta do reencontro de Deoris e Domaris, de Micail (filho de Domaris e Micon), Tiriki e Reio-ta. As terras estão afundando por causa de um vulcão que entrou em atividade. Tirike e Micail se casam, mas acabam fugindo em bando das terras para o oceano em busca de lugar para reconstruir a sua civilização. Porém eles se perdem no alvoroço da ilha afundando e cada um vai para um navio. Os navios chegam as ilhas Britânicas, mas cada um por um lado. Eles reconstroem seus cultos, mas Tirike se volta para a antiga Deusa, a quem está prometida e atada. Ela, junto com os seus constróem a Espeiral do Tor enquanto Micail e os seus constróem o Stonehenge.
Haveria uma guerra, porque os caras do lado de Micail surtam e querem todo o poder quando descobrem que o navio de Tirike também chegou nas ilhas. No fim tudo fica bem e eles se unem ao culto da deusa e do deus.

site: http://murysdiary.blogspot.com.br/
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Giovanna.Terranova 20/01/2016

Os Ancestrais de Avalon
Como consequência dos acontecimentos de A Queda de Atlântida, o deus Dyaus está prestes a se libertar das amarras que o prendem. As ilhas que compõe os dez reinos de Atlântida estão sob ameaça iminente de afundamento, como o sábio Rajasta previra.
Os tremores que indicam isso estão cada vez mais frequentes e mais fortes. Micail e Tiriki - príncipes de Atarrath (um dos dez reinos), altos sacerdotes e filhos de Domaris e Deoris, respectivamente, e por consagrados à Deusa antes mesmo de seu nascimento e unidos por juramento ao longo de suas encarnações futuras -, juntamente com outros dos mais importantes sacerdotes de Atarrath, tentam, em um ritual desesperado, junto a Pedra Omphalos (cujo poder pode equilibrar o mundo, ou causar grandes estragos, como enlouquecer quem de aproxima demais dela), restaurar o equilíbrio por mais algum tempo para adiar o afundamento inevitável e assim ter mais tempo para compreender as profecias de Rajasta e planejar a partida para a nova terra e a construção do novo templo prevista pelas profecias.
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