Os Ancestrais de Avalon

Os Ancestrais de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - Os Ancestrais de Avalon


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Raquel 08/09/2011

Os ancestrais de Avalon
Diana L Paxson conseguiu fazer um livro interessante usando o universo criado por MZB.
Ela conta não o que aconteceu antes de As Brumas de Avalon, como diz a capa do livro, mas como a comunidade de Avalon surgiu ( a historia imediatamente anterior aos anos de As Brumas de Avalon é contada em A Casa da Floresta e em A Senhora do Lago).
A historia começa contando os ultimos dias da Atlântida. Achei bem interesante esta narrativa. Depois ela narra como alguns dos sobreviventes chegaram a nova terra (principalmente a casta sacerdotal) e como foi sua adaptação.
No geral, gostei da historia. Tinha lido comentarios negativos e pensei que no final a autora não conseguiria manter o ritmo mas acho que ela se saiu bem.
Alguns pontos negativos que observei:
- muitos personagens secundarios aparecem na trama, todos com nomes estranhos, em alguns momentos eu fiquei perdida, sem saber quem era quem;
- um dos acólitos sumiu após o afundamento, e até o final do livro a autora não esclarece o que aconteceu com ele;
- existe um erro de continuidade entre duas personagens (a autora narra a historia ocorrendo com Elis e depois, mais pra frente, cita a historia como se tivesse acontecido com Iriel);
- uma personagem some e todos vão procurá-la; ela reaparece na historia mas a autora não conta onde ela estava (será que dormi nesta parte?)
Fiquei lendo até 2:30 da manha, coisa que não costumo fazer, mas valeu a pena. Não é o melhor de MZB, até porque o nome dela aparece na capa mas quem escreveu foi a Diana L Paxson, mas o livro é bom. Recomendo para os que são fãs de MZB e querem saber mais sobre o universo de Avalon e para os fãs de fantasia em geral.
Aline Lacroc 02/02/2014minha estante
Eu acabei de ler este livro. O começo é bem bacana, mas acho que faltou envolvimento dos personagens. Entre os acólitos, não consegui diferenciar quem era quem e só alguns personagens é que ficaram marcados na memória. O meio do livro é meio massante, todos reclamam o tempo todo..rs Claro que é devido à situação, mas a história fica se repetindo e achei meio chato. Logo que terminei, peguei o A Senhora de Avalon para ler.. o salto de tempo é muito grande, mas aconteceu uma coisa super interessante. Num dos momentos da história, alguém disse à personagem principal Eilan, que ela era a reencarnação de Tiriki. Não se explicou mais nada, mas para mim que tinha lido o outro livro há pouco tempo, achei super legal..rs


Rosa Maria 05/07/2015minha estante
Raquel,
sou fã da Marion Zimmer. Tenho procurado ter todos os romances das Sagas de Avalon e de Darkover. Tem um tempo que estou atrás desse...
É só para te parabenizar. Gostei muito dos seus comentários . Valeu sua postagem. Valeu sua resenha !!!
Grande abraço !


Neferet 28/04/2020minha estante
Você tem alguma ordem que indicaria pra ler sobre todo esse universo que ela criou?




lariza 14/07/2022

Arrasttaaaaaadoooo
Li incomodada e quando terminou respirei aliviada. Livro muito descritivo que me ajudou a dormir durante 20 dias.Se estivesse sem sono, bastava pegar para ler. Acho até interessante falar sobre STONEHENGE e GLASTONBURY pelo ponto de vista da autora. Lendas legais.Mas infelizmente esse livro é um verdadeiro MARASMO. Mas como tenho problemas de abandonar, pode ter certeza que lerei todo o ciclo de avalon ????
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Yasmayfair 25/09/2023minha estante
Também achei MUITO arrastado, trocentas personagens irrelevantes, poderia ter sido tudo bem menor que ia ficar muito melhor de ler. Não sei como a Diana escreveu um livro tão mais ou menos assim porque Corvos de Avalon também foi execução dela e é simplesmente MARAVILHOSO. Um dos meus preferidos do Ciclo de Avalon.


lariza 04/10/2023minha estante
Yasmay eu desisti da série depois desse, eu realmente não me sinto bem em desistir. Vc leu os outros?




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Yasmayfair 25/09/2023minha estante
Mas faz sentido que no final Deoris como Morgana e Micon como Arthur estejam tão próximos? Aquela última cena é de matar de chorar, faria muito mais lógica um amor daqueles ser vivido com Domaris e não com ela, a quem via como um irmão? Mas olha, essa relação de irmãos bateu de novo! A questão é Domaris ter sido posta pra escanteio quando a ligação dela e Micon tb é tão grande.


Mayra.LobAo 26/09/2023minha estante
Eita, faz tanto tempo que li que agora já não lembro mais hahahahaha




Wellington350 05/11/2024

A autora desenvolve muito bem os personagens e a maneira como eles demonstram os sentimentos é excelente. Apesar da trama ter uns pontos previsíveis, é muito surpreendente a leitura. Leitura indispensável para entender Avalon e Arthur.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 30/11/2017

Já Li
Publicado em 2004, "Os Ancestrais de Avalon" foi escrito por Diana L. Paxson, que herdou a tarefa de terminar o Ciclo após a morte de Bradley. Este livro é o último antes de "As Brumas de Avalon", explicando alguns acontecimentos e situações que deram origem à ilha sagrada.

Em um passado longínquo, quase esquecido pela Humanidade, Tiriki e Micail, ambos Alto Sacerdotes do Templo da Luz, tem um relacionamento amoroso perfeito. Micail, além do sacerdócio, também acumula as funções de príncipe de Atharrath, um dos estados mais importantes de Atlântida. A estória começa poucos anos depois do término da Parte 1: A Queda de Atlântida. Por isso, para quem não tem tempo (ou paciência) de ler todas as partes do Ciclo de Avalon, recomendo ler a parte 1 e, depois, pular para este livro.

Muitas personagens da parte 1 reaparecem neste livro, como Reio-ta, Rajasta e Micon. Micail é filho de Micon, antigo princípe e sacerdote de Atlântida, que teve um romance com Domaris. É perfeitamente possível compreender a estória sem ter lido a parte 1, mas, caso você a leia, "Os Ancestrais de Avalon" torna-se um livro mais profundo e interessante.

Atlântida está afundando, em 2500 a.C. Paxson fez uma pesquisa história apurada sobre as lendas envolvendo a Cidade Perdida de Atlântida, o que garantiu um início empolgante ao livro. Toda a população de Atlântida precisa fugir da inundação e diversos barcos são enviados à Ilha de Tin, futura Bretanha, onde os demais livros do Ciclo se desenrolam. Tiriki e Micail são separados pela catástrofe e precisam superar a dor da perda para seguirem com suas responsabilidades de Alto Sacerdotes. As cenas de ação foram muito bem escritas por Paxson, que parece ter aprendido a escrevê-las ao longo do Ciclo pois, em livros anteriores, não obteve o mesmo êxito.

Tiriki e alguns de seus discípulos chegam em uma região pantanosa que, posteriormente, dará origem à Ilha de Avalon. Há, inclusive, uma personagem fantástica denominada Ser Brilhante que se assemelha muito às características físicas de Morgana. Ali, acontece uma mistura da religião pagã de Tiriki com alguns conceitos espirituais do povo do pântano. Fica implícito que Tiriki será Viviane na próxima encarnação.

Já Micail se estabelece na região que, futuramente, será conhecida como Stonehenge e ele e seus cantores constroem o famoso monumento, através de seus poderes mágicos. Micail me pareceu ser uma encarnação de Merlin. Aos poucos, Micail cede aos seus poderes e à sua popularidade, buscando escravizar o povo bretão para manter seu governo no novo país.

De todos os livros do Ciclo, este foi o mais relevante em relação à estória de Avalon. Nas outras partes do Ciclo, as relações com as brumas e com a ilha sagrada eram ou muito superficiais ou muito discretas, o que dificultou meu interesse ao longo das leituras. Por isso, minha atenção foi renovada ao ler "Os Ancestrais de Avalon" pois, nesta obra, as conexões e os fatos históricos ficam claros e interessantes. É possível ver em Tiriki alguns traços de personalidade de Viviane, assim como Micail não é um herói previsível. Por isso, eles são protagonistas que prendem a atenção do leitor. Cada capítulo alterna os pontos-de-vista de um e de outro, o que também contribui para a leitura.

Por isso, como disse anteriormente, recomendo ler a parte 1 e a parte 6 do Ciclo, pulando os livros intermediários. Os demais livros do Ciclo são repetitivos e cansativos, e não gostei deles. Há uma fórmula narrativa em todos eles que, com o tempo, torna-se maçante. De forma geral, não foi uma experiência tão prazerosa como imaginei que seria, já que "As Brumas de Avalon" é um dos meus livros preferidos. Bradley não entregou literatura com a mesma qualidade nos demais volumes.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/11/ja-li-56-o-ciclo-de-avalon-parte-6-os.html
Yasmayfair 25/09/2023minha estante
Você está errada. Tiriki e Micail serão Igraine e Uther, no próprio Brumas eles se lembram desta encarnação como sacerdotes vendo Stonehenge. Domaris é que será Viviane, e Deoris, Morgana.




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Eliza Carvalho 17/05/2021

Sugiro ler queda de atlantida antes... micail e tiriki e o restante dos personagens envolvidos... e se ligar q está construido na magia. O bem contra o mal
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Maria Eduarda 22/08/2021

Basicamente uma explicação histórica
Esse livro certamente se tornou um dos meus favoritos, não só pela explicação de como Avalon virou Avalon, mas pela explicação histórica que elas conseguriam fazer de como as coisas estão lá. Parece que é a única explicação plausível mesmo sendo um livro de ficção hahaha. Não é necessário ler para entender a história das brumas, mas é muito recomendado, porque as coisas fazem muito mais sentido. Na verdade desde os livros da queda de Atlântida as coisas passam a fazer mais sentido.
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Lua 08/09/2021

Recomeço
Uma narrativa de como foram os momentos finais de Atlântida, passando por uma fuga angustiante em.meio ao fogo e ondas gigantes, a chegada a nova terra, em margens opostas dois grupos de sobreviventes se veem impedidos a cumprir a profecia. Onde um grupo se agarra as velhas tradições tentando a todo custo impor seus costumes aos nativos , em contra partida o outro grupo entende que somente a adaptação e os aprendizados da nova terra são o verdadeiro caminho.
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Tauan 21/09/2015

Para conhecer a genialidade de Marion
A famosa série “As Brumas de Avalon” em que é contada a história do Rei Arthur do ponto de vista das mulheres e bruxas de sua corte, é apenas a finalização de uma longa série de livros escritas por Marion Zimmer Bradley e Diana L. Paxson, que contam a história da queda de Atlântida e da formação de Avalon, até sua “derrocada”.
Este livro, o terceiro da série, é a seqüência de “A queda de Atlântida: Teia da Luz” e “A queda de Atlântida: Teia das Trevas” - que narram sobre o fim da sociedade atlante. Nele Micail e Tiriki, príncipe e princesa, sacerdote e sacerdotisa da última ilha desaparecida, são separados durante uma fuga. Micail e seu primo, o príncipe Tjalan, têm sucesso em chegar ao destino planejado, um entreposto comercial nas Hespérides (as Ilhas Britânicas), onde Tjalan não perde tempo em assumir o controle. Ele sonha em dar continuidade às tradições de Atlântida e fundar um glorioso novo império - quer as tribos locais queiram ou não (o que gera alguns conflitos). Micail e os outros sacerdotes se dedicam a realizar uma antiga profecia que diz que construirão um grande templo nessa nova terra; templo este que será conhecido posteriormente como Stonehenge.
A adorada esposa de Micail, Tiriki, também chega às Hespérides, mas, desviado de sua rota por uma tempestade, seu navio aporta na costa errada. Ela e o velho sacerdote Chedan lideram um pequeno grupo de sobreviventes na formação de uma nova comunidade em harmonia com a população do Tor sagrado (Glastonbury) – onde posteriormente será Avalon. Depois que os dois grupos tomam conhecimento da existência um do outro, o conflito é inevitável.
Para quem gostou de “As Brumas de Avalon”, ou se interessa pela velha religião da Deusa, é uma boa indicação. Em breve posto algo sobre os outros livros da série (um total de 11) e de outra série que Marion Z. Bradley escreveu, a série Darkover (17 livros).

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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Jaffer 25/07/2011

Interessante o livro.... não é a mesma coisa que Brumas de Avalon ou Casa da Floresta... até mesmo Senhora de Avalon, mas vale a pena entender um pouco sobre o universo da Deusa..
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Vic 23/02/2023

Leitura boa, mas não cativante
Finalmente retomei essa saga, que pretendo finalizar no ano que vem, com a leitura de As Brumas de Avalon. Até o momento, não acho que Os Ancestrais de Avalon seja o melhor, prefiro o segundo volume de A Queda de Atlântida.
Essa obra tem alguns erros de continuidade, alguns elementos ficaram confusos demais e prejudicaram a coerência da obra. Também não me prendeu tanto, nem me gerou muito fascínio, com exceção de momentos específicos da narrativa, que me animaram a seguir com a leitura.
De todo foi uma leitura boa, gostei de acompanhar alguns personagens, o universo, como sempre, maravilhoso, foi o que mais gostei na história. Estou ansiosa para dar continuidade à saga.
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Raquel 13/07/2023

Ancestrais de Avalon
Li no meu projeto "Relendo as Brumas de Avalon"

Atlântida está ruindo, com mais terremotos a cada dia e uma população que ainda não se deu conta do perigo e insiste em permanecer por lá, apesar das inúmeras profecias. Micail e Tiriki, príncipes e sacerdotes de Ahtarrath, o último dos Reinos do Mar, tentam desesperadamente salvar o povo e arranjar navios para que possam escapar da destruição. Quando finalmente conseguem salvar alguns poucos, acabam numa ilha cheia de tribos estranhas, mas que guardam mistérios que levarão diretamente a um destino maior. Na história acompanhamos Tiriki, que é uma das personagens que aparecem como reencarnações em vários outros livros do Ciclo de Avalon, misturar as suas crenças trazidas de Atlântida com as crenças do povo local, criando a religião da Deusa.

O livro é lento em várias partes, mas melhor em outras, porque foi escrito a quatro mãos: Diana Paxton ajudou M Z Bradley a escrevê-lo. Não é ruim, mas pode cansar em alguns momentos.

Prepare um papel para ir anotando os nomes pois são muitos personagens. Não é preciso ter lido outros livros da saga para entender a historia.

Eu não lembrava da historia e gostei de relê-lo.
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Galahad 18/06/2010

Muito bom.
Adorei saber de como foi o principio de Avalon. E bem interessante todos os acontecimentos que envolvem os personagens. Tiriki a personagem principal e muito interessante ver o seu crescimento do começo ate o final e muito surpreendente como ela passa de um mulher “submissa” a uma pessoa que comanda o seu próprio destino sem necessidade de seu querido amado enquanto ele fica todo perdido. O poder feminino como em todos os outros livros de Marion e mostrado com grande intuito nesse também. A melhor parte e quando Tiriki passa de sacerdotisa do Sol para sacerdotisa da Lua e aceita a Grande Mae como sua regente. A parte em que o poder deles vem de canções ficou meio sem graça isso não me agradou muito. Chedan pelo que pude perceber e no final mesmo Tiriki diz parece ser o Merlim ele também e um personagem bem interessante com seus ensinamentos a principio achei que ele seria o “vilão”, mas...
Não se vê muita de com As Brumas, apenas resquícios dela. E uma ótima historia envolvente onde todos os personagens são bem elaborados e bem apresentados cada qual a seu modo e sua importância.
Uma questão. Seria Micail, Arthur?
Espero que o próximo livro de continuidade a esse. Espero ver Domara como sacerdotisa. Rumo aos Corvos...
Mathésley ou Wesleus 19/12/2012minha estante
Não, Micon é Arthur. Deóris Morgana, Domaris Viviane. Tiriki é a primeira encarnação relatada de Igraine. Micail é Uther. Reio-ta é Lancelote, e para mim, Karahama é Morgause. Mas alguns desses personagens só aparecem nos livros anteriores, em a Queda de Atlântida I e II.


Mathésley ou Wesleus 19/12/2012minha estante
Não, Micon é Arthur. Deóris Morgana, Domaris Viviane. Tiriki é a primeira encarnação relatada de Igraine. Micail é Uther. Reio-ta é Lancelote, e para mim, Karahama é Morgause. Mas alguns desses personagens só aparecem nos livros anteriores, em a Queda de Atlântida I e II.


Mayra.LobAo 09/05/2022minha estante
Entao, pelo que andei pesquisando, Micail é o Uther e Micon é o Arthur.




Giovanna.Terranova 20/01/2016

Os Ancestrais de Avalon
Como consequência dos acontecimentos de A Queda de Atlântida, o deus Dyaus está prestes a se libertar das amarras que o prendem. As ilhas que compõe os dez reinos de Atlântida estão sob ameaça iminente de afundamento, como o sábio Rajasta previra.
Os tremores que indicam isso estão cada vez mais frequentes e mais fortes. Micail e Tiriki - príncipes de Atarrath (um dos dez reinos), altos sacerdotes e filhos de Domaris e Deoris, respectivamente, e por consagrados à Deusa antes mesmo de seu nascimento e unidos por juramento ao longo de suas encarnações futuras -, juntamente com outros dos mais importantes sacerdotes de Atarrath, tentam, em um ritual desesperado, junto a Pedra Omphalos (cujo poder pode equilibrar o mundo, ou causar grandes estragos, como enlouquecer quem de aproxima demais dela), restaurar o equilíbrio por mais algum tempo para adiar o afundamento inevitável e assim ter mais tempo para compreender as profecias de Rajasta e planejar a partida para a nova terra e a construção do novo templo prevista pelas profecias.
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