Notas do Subterrâneo

Notas do Subterrâneo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Notas do Subsolo


231 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Manu 27/01/2023

Gostei do rumo da história
No começo achei que seria só ele pensando na psicologia humana mas então ele começa a contar sobre a sua vida, o que ficou bem mais interessante. Da pra pensar bastante sobre a vida e para aqueles que já leram Crime e Castigo, esse livro é bem mais fácil de entender.
comentários(0)comente



Lívia 23/01/2023

Genial
Com certeza vai pra lista de livros que mudaram minha perspectiva sobre as coisas, tô com muita vontade de ler outras obras desse autor agora.
Meio desnorteada ainda, se você quer um personagem quebrado e humano, que realmente toca nos lugares mais obscuros da nossa mente, esse é o livro (Declínio de um homem é uma versão menos gostosa de notas do subsolo sou hater fds)

Pra quem gosta de filosofia, é melhor ainda, LEIA.
comentários(0)comente



Capitu 23/01/2023

UM CARA SEM NOÇÃO
Eu nunca ri tanto na minha vida! Nunca achei que riria tanto lendo um livro dó Dostoiévski. Uma leitura muito divertida, engraçada que fica melhor na segunda parte do livro.
O homem do subsolo é muito engraçado, um cara que se vê de uma forma terrível, mas ainda sim engraçada. Ele se ofende por muito pouco, remói pequenas situações por anos, planeja pequenas vinganças, no mesmo tempo que ele despreza as pessoas ele sente a necessidade da aprovação delas, vivendo um um grande paradoxo. Um homem solitário e pequeno, mas muito engraçado, a forma como fala que assustava pardais, eu fiquei imaginando a cena, eu ri tanto!
A parte que ele fala que achava que as pessoas o olhavam com repugnância, e quando faz comparação com um homem que tinha marcas de varíola no rosto e não se incomodava? meu Deus eu quase tive uma crise de asma de tanto rir ?????
Leiam o livro! Vale muito a pena!
comentários(0)comente



Patrícia Brito 20/01/2023

Intrigante
Um livro que nos prende a narrativa da sinceridade. Que em alguns momentos nos faz refletir sobre as nossas misérias e nosso próprio subsolo. Terminei com a sensação de querer mais dessa história.

"E de fato agora eu mesmo estou colocando uma questão ociosa: é melhor uma felicidade barata ou um sofrimento elevado?"
comentários(0)comente



Ester323 20/01/2023

Aguçador
Por mais que eu tenha reclamado do livro em muitas partes, não tem como dizer que a narrativa não é intrigante. Muito do que li me fez ter uma vergonha profunda, mas ela faz parte de todo o livro.
Ler as preocupações, os tormentos e reflexões que giravam em torno do protagonista, me fez estar mais próxima dele, já que muitos pensamentos são claramente algo reprimido, por isso que ele é um homem do subsolo.
O momento em que mais me senti ligada ao protagonista, foi em seu poema. Todas as palavras, todo o contexto foi excepcionalmente tocante e nos parágrafos finais, me senti tão apegada que não o quis deixar ir, não queria me desvincular.
Por mais que o protagonista "não tenha nome", ele é alguém, com pensamentos e identidade, e por mais invisível que ele tente ser, nunca passará despercebido.
comentários(0)comente



Natha 13/01/2023

???
Vamos direto ao ponto!
Se eu gostei do livro? Não! (Ah mas esse livro é um clássico da literatura muito aclamado pela crítica! E o que eu tenho com isso??? Não gostei e não sou obrigada a gostar ? e vida que segue haha

O que eu achei do livro? Pra ser sincera a primeira parte eu apreciei, a segunda parte em que eu entro nos pensamentos do personagem me deixou muito incomodada, ele já estava tão perdido, sua alma estava tão degradada com toda a situação, que ele não conseguia ver bondade em nada, e muito menos ser uma pessoa agradável e generosa (o que dizer daquele encontro com a Liza! Quase sentir algo bom por ele, mas quando ele disse toda sua intenção por daquilo, minha nossa! Deu vontade de entrar no livro e soltar uma teia na cara dele, enfim deixa pra lá).

Por outro lado, eu não pude deixar de entender aquela alma e até concordar com muito do que ele disse, finalizo com alguns trechos?

?Pois chegamos ao ponto de quase achar que a verdadeira ?vida viva? é um trabalho, quase um emprego, e todos nós no íntimo pensamos que nos livros é melhor?

?Deixem-nos sós, sem livros, e imediatamente ficaremos confusos, perdidos - não saberemos a quem nos unir, o que devemos apoiar; o que amar e o que odiar; o respeitar e o que desprezar.?

?.

Leia esse livro, tire suas próprias conclusões ?????
comentários(0)comente



annaviker 09/01/2023

Sinto que vou precisar reler esse livro com mais maturidade daqui alguns anos pra poder absorver ele melhor, mas pude notar bem no final que houve uma projeção de sentimentos muito marcante que me deixou BEM impactada. Vou deixar aqui a nota que mais me marcou no livro inteiro, considero a minha leitura favorita de 2021!

"Noutra ocasião, quis a qualquer custo apaixonar-me, duas vezes até. E sofri, senhores, asseguro-lhes. No fundo, a pessoa não acredita que está sofrendo, quer fazer uma pilhéria sobre o assunto, mas, apesar disso, eu sofria, e era um sofrimento verdadeiro, real; sentia ciúmes, ficava fora de mim... E tudo isso por tédio, senhores, tudo por tédio; fui esmagado pela inércia"
comentários(0)comente



Kaah_mgo 29/12/2022

É melhor uma felicidade barata ou um sofrimento elevado?
Li esse livro em dois momentos muito diferentes. Comecei durante o isolamento social da pandemia e terminei mais de um ano depois, tendo o reencontrado por acaso.
Talvez essa ruptura no tempo tenha possibilitado duas perspectivas diferentes sobre a história.

No começo senti pena do personagem, depois compaixão, depois um asco tão profundo e daí pena de novo porque, deus, como pode alguém desdenhar tanto assim de outro ser e logo em seguida mais ainda de si mesmo?!

Que dilacerante deve ser viver consigo mesmo e com a própria consciência!

E na página seguinte eu já retomava a desaprovação, quando o personagem retornava a se construir como moral e intelectualmente superior a tudo e todos.

Houve um momento que me identifiquei em seu sofrimento, inclusive: lembro dos cálculos mentais, ansiosos, antes de um evento social comum para a maioria e dilacerante para mim, de não saber o que fazer, que assuntos conversar, como me mover no espaço...

Finalizando a leitura em um momento pessoal melhor, consegui recuperar a compaixão pelo personagem, mesmo ele cuspindo na minha cara nas páginas finais.

Por algum motivo, me lembrei da sensatez que teve o defunto autor, Brás Cubas. Só que aqui, a noção da miséria da vida social pôde ser narrada em vida, de uma forma completamente sincera e simultaneamente manipulada pela intenção narrativa.

Um clássico que compreendi o porquê de sê-lo. Recomendo muito a leitura!
comentários(0)comente



dalilareads 16/12/2022

??
Dostoiévski se tornou meu novo amor ? Notas do subsolo foi uma porta de entrada pra esse universo que me surpreendeu muito ?
comentários(0)comente



Bernal 02/12/2022

Homem doente
A obra foi publicada em forma de folhetins, em 1864, não causando nenhuma proporção significativa na época, mas hoje é considerada uma das principais obras existencialistas, de tamanha profundidade, que o arquétipo de ?homem subterrâneo" é discutido em diversos campos de estudo, com destaque à filosofia e psicologia. São realmente muitas interpretações possíveis. Seu conteúdo é provocativo, sombrio, sarcástico e nos faz refletir sobre um indivíduo que absolutamente não consegue se encaixar na sociedade em que vive.

Resenha completa no IG @be.thereader
comentários(0)comente



Ramiro.ag 01/12/2022

"Quem sabe o homem ame não apenas o bem-estar? Quem sabe ele ame igualmente o sofrimento?"
Esse é o meu livro favorito, já reli diversas vezes, e toda vez que leio me identifico mais (e não me orgulho kkk).
O narrador é uma pessoa amargurada, viciado em seu próprio sofrimento. A primeira parte é um conjunto de notas ácidas e sarcásticas acerca do ser humano, suas ações e sua consciência, inclusive, deixando a entender que se sente superior a tudo e todos, embora sua condição - física e psicológica - miserável.

"Asseguro-lhes que ter uma consciência exagerada é uma doença, uma verdadeira e completa doença"

Extremamente rancoroso, não consegue perdoar e esquecer nada, e se martiriza pelas coisas mais mínimas (mesmo que não passe de fantasias que ele mesmo criou), no entanto, não possui nenhum poder de ação, se destruindo cada vez mais, e de propósito.
O narrador fica completamente imerso em seu subsolo, e passa a maior parte do tempo fantasiando e vivendo em suas ideias, e quando se vê no "real" acaba não sabendo como lidar, e nem como colocar suas ideias para fora. E mesmo em constante sofrimento e angústia, se recusa a se "rebaixar", ceder ou relevar qualquer coisa que ache que não é digna de si, e ora culpa os elementos exteriores por sua atual situação, ora se vê consciente de sua própria hostilidade.

Ao meu ver, é um indivíduo que propositalmente cultiva a própria angústia, e não se vê vivendo sem ela.

"É melhor uma felicidade barata ou um sofrimento elevado? Então, o que é melhor?
grazi 03/12/2022minha estante
tá na minha lista, quero muito ler!!


Ramiro.ag 03/12/2022minha estante
Recomendo muito




Jess 27/11/2022

Horrível
Não fui capaz de gostar desse livro, talvez algumas pessoas gostem. Achei que não prende nada e não me conectei com o personagem. Achei ele chato, chato, chato.
comentários(0)comente



Lady Rita 20/11/2022

Religião, vida e presente.
A primeira vez que li Dostoiévski, e fico feliz por só ter lido agora que consigo refletir melhor e um pouco mais.
O autor consegue ser incrível na meditação do tempo, era totalmente contra a servidão e inclusive chegou a ser preso por isso.
O que ele faz de melhor nesse livro é contar uma história que fala sobre o quanto nossa vida já é o futuro, e que o passado não mais existe, ou seja, tudo ocorre ocorre no presente, não ao longo da vida ou no decorrer dela.
A vida futura já está acontecendo diariamente diante dos nossos olhos e ações.
Enfim, a leitura foi até bem simples, essa tradução é muito boa, objetiva como tudo deveria ser.
comentários(0)comente



Caio.Severino 17/11/2022

Agonizante
começa de maneira mt tediosa e pesada, mas a partir de segunda parte entra em um embalo absurdo, a forma que ele basicamente te coloca dentro da mente de um homem que só vive em sua mente é indescritível, você começa a questionar o quão você é igual ao personagem principal e o quanto isso te faz mal. A sensação de terminar este livro é quase como a de tirar uma pedra da suas costas, tudo fica mais leve e claro mas você sente que está faltando algo...
comentários(0)comente



Miguel 29/10/2022

Nao gostei, me fez pensar
Extremamente interessante, fiquei bem reflexivo e é muito doido refletir naquilo que o narrador traz em pauta, como a mente do homem e suas contradições.
Mas não gostei não viu, fiquei pensando demais ? nao posso nem mais sofrer sem ficar lelé questionando tudo
comentários(0)comente



231 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR