Fabrício | @estacaoimaginaria 24/03/2019Modo de educar no século XIXA história começa com um menino indo para a escola, no ano de 1840. Embora o garoto estivesse indo para a escola, ele pensava em matar aula. Depois de pensar muito, ele resolve ir à escola, pois lembrava da última da surra que seu pai tinha lhe dado na semana anterior.
Ao chegar à escola, o garoto foi cauteloso para não ser descoberto pelo mestre, e por sorte, chegou 3 ou 4 minutos antes dele.
Durante a aula, o filho do professor, o Raimundo, oferece uma moeda de prata em troca da explicação da matéria, sem que seu pai veja. Outro colega, o Curvelo, observa o ocorrido e conta para o mestre. O professor Policarpo joga fora a moeda e como castigo, as batidas de palmatória.
O garoto, apresentado como Pilar, promete se vingar de Curvelo. No dia seguinte, Pilar vai atrás da moeda, mas é distraído por um batalhão de fuzileiros e resolve segui-los.
O menino volta para a casa sem a moeda e sem ressentimentos e, o autor, mostra que esse foi o primeiro contato do menino com a corrupção e a delação.
O conto nos mostra acontecimentos, como regras e ordens na escola, durante o século XIX. Pode-se perceber, como naquela época as coisas eram movidas pelo medo de apanhar ou pelo trauma sofrido. No começo, Pilar só vai à escola, pois lembra da surra que seu pai lhe dera e, durante a negociação com Raimundo, ele prestava atenção na palmatória pendurada na janela.