A Mão e a Luva

A Mão e a Luva Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - A mão e a luva


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Paloma 02/10/2022

Valorizar nossos autores
Vejo pouca valorização nos dias atuais referente aos nosso autores brasileiros, eu mesma, me condeno por isto. Grande livro. Traz uma linguagem um pouco diferente da que utilizamos mas é ótima leitura.
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Natalha Neves 28/09/2022

A mão e a luva - Machado de Assis
A mão é a luva é uma leitura breve, mas bem instigante. Amo a escrita desse autor e a forma com a qual ele retrata a sociedade brasileira de sua época.
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Annali.Rocha 09/09/2022

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Marina 09/09/2022

Como sou fã de Machado de Assis, não poderia ser diferente, A Mão e a Luva é mais uma bela obra do nosso querido autor é só o que eu consigo dizer.
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Anita 01/09/2022

A mão e a Luva
É um livro realmente bom, contudo é de difícil entendimento, então tive que dar muitas paradas para pesquisar nomes e palavras que não conhecia, mas no geral é uma leitura de romance básica com uma forte influência da personagem feminina que ao final decide casar com o seu melhor pretendente para época. Claro que se for comparar com os dias de hoje não faz muito sentido o casamento arranjado e forçado mas naquela época ela deveria se casar, e escolheu a sua melhor opção.
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Edson Camara 30/08/2022

Guiomar, uma das mulheres fortes de Machado, domina esta trama adorável.
Uma trama típica Machadiana, Luís e Estevão, amigos inseparáveis, interessam-se por Guiomar. Uma linda moça ao redor dos 17 anos.
A trama vai se construindo, a personalidade e caráter dos personagens vão afluindo e a leitura é tão fluida e absorvente que nem vemos o tempo passar.
Estevão, se declarou, Guiomar refutou e outro personagem, Jorge, surge na trama.
Duas personagens secundárias enriquecem a história, a baronesa que cria Guiomar como sua filha e a governanta Inglesa Mrs. Oswald.
À medida que vai avançando vemos como Guiomar do jeitinho dela termina por acertar sua vidinha numa virada na história que termina em casamento, não direi com qual dos três.
Este é o segundo livro da fase romântica de Machado, e mostra com singeleza que o Bruxo do Cosme Velho era, no início de sua carreira literária, um romântico declarado.
O título do livro só é explicado na última frase do último parágrafo da história.
O enredo é ingênuo como na época em que foi escrito, mas é delicioso.
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Júllia 29/08/2022

Precisamos valorizar nossa literatura brasileira
Conheci esse livro por um vídeo do canal ler antes de morrer e fiquei com vontade de ler,mas não queria ler em pdf,então fui na biblioteca e peguei emprestado.
No começo achei meio entediante as grandes descrições de cenários e sentimentos,mas no meio pro fianl já apaixonei,é um livro curto li em um dia e meio, Guiomar é uma personagem feminina diferente do padrão daquela época, ambiciosa e inteligente, decidida de si mesma,fui um ótimo livro para começar machado,uma pérola que deixamos passar( a linguagem é difícil, mas depois vc se acostuma,recomendo!)
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Ruth 24/08/2022

É uma história bem escrita e gostosa de se ler. Machado de Assis mostra, como sempre, a realidade da natureza humana. Seus personagens são pessoas com sua face boa e e ruim, como todos nós. Ao final você compreenderá o título, algo que gostei bastante. Simples e divertido.
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Lari 23/08/2022

Muito bom
Das obras Machadianas, essa foi a que li com mais facilidade, a leitura flui, você não consegue parar de ler para ver como Guiomar vai se comportar e decidir.
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gabriel 16/08/2022

Arrastado

Peguei este livro com a capa da Guiomar bonitinha, na verdade o li em outra edição (as obras completas, da Editora Nova Aguilar).

Dos livros do Machado que li (não li todos, ressalva-se), este foi o que eu menos gostei até agora. Achei muito arrastado, a história fica muito estagnada no meio. Ele faz isso para preparar os desenvolvimentos finais, mas adivinha... não acontece nada de mais, e fica tudo na mesma.

Talvez as três estrelas que eu dou agora sejam injustas, é possível que quatro estrelas sejam mais fiéis ao real conteúdo do livro. Porém o fator "chatice" pegou muito pra mim. Sou um grande fã de Machado de Assis (um dos meus autores prediletos), e mesmo passando o pano pra ele, não pude evitar uns bocejos. Livro chaaaaaato...

Entendo que ele trabalha com a questão do anticlímax (em paralelo à personalidade titubeante, e também impulsiva, de uns dos seus personagens, o Estevão), então acaba sendo um recurso estilístico, mas isso (ao menos para mim) não resolve o seu problema de ritmo. Ele acaba perdendo o leitor lá pelo meio, ganhando-o novamente mais para o final, que é bonitinho e interessante.

Achei as cenas finais de uma beleza melancólica, fechou muito bem o livro, e com aquela crítica mordaz a qual estamos acostumados em Machado de Assis.

Mas simplesmente não me pegou muito, não li obrigado e foi prazeroso até, mas me faltou algo, é um livro relativamente apagado e sem grandes acontecimentos.

Ainda que devedor na parte da ação e da história em si, o livro tem bons personagens, Jorge com o seu vazio e futilidade, Estevão concorrendo com o Estácio (de Helena) como um dos personagens mais patéticos da literatura machadiana, e Guiomar, uma personagem feminina tipicamente enigmática, mas que dialoga também com uma certa futilidade de classe (sempre objeto de críticas no autor).

Destes, por incrível que pareça, achei mais interessante o Estevão, um ótimo exemplo de pessoa impulsiva, sem capacidade de decisão, um verdadeiro "Nowhere Man" machadiano, para fazer uma comparação com a música de John Lennon.

Um bom livro, pode valer quatro estrelas se você preferir, para mim três são de bom tamanho, o fato é que 90% dele é simplesmente chato (não terrivelmente chato, porém chato), o que é algo bastante pessoal.
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gabriel 17/08/2022minha estante
Bem observado! O livro parece ser um "adeus" ao romantismo. Para o bem e para o mal.




Isis 01/08/2022

Gostei
Nem sempre seus amores serão correspondidos e ninguém tem culpa disso. Algumas coisas que aconteceram foram mts informações para mim. É isso, um bj
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uepa 30/07/2022

Cheirinho de Machado hmmmmmm
Segunda obra do autor (1974), A mão e a luva, encontra-se na última fase do romantismo brasileiro e carrega a essência fantasma do amor machadiano: a de não ser uma fatalidade, mas uma escolha.
Aqui, Guiomar, uma pobre coitada que só gostaria de ficar na dela. Posta no dilema típico do romance oitocentista ocidental, onde seus gostos entram em conflito com os interesses conjugais. Então, entre : buscar o melhor para si ou cumprir com os desejos alheios, se vê tentando desviar de uma bosta e cair em outra. Guiomar, é retratada - analisando suas medidas para tomar cada ação - como uma moça meticulosa, que procura manter a todo custo a harmonia que a vida lhe proporcionou.

Machado, tem uma capacidade analítica exemplar, porém, é no discorrer de seus títulos que notamos o refinamento destes parâmetros; na retratação de personagens que se moldam por suas ações-consequências, e a imagem do amor ideal sendo substituída pelos interesses/valores de classes, notamos sua essência ( que julgam pessimista ), o cheirinho.
#ParaSempreMamandoMachado
Por ser publicado em folhetins ( na época ), é comum o leitor achar passagens em que o narrador fale diretamente com este, pois era necessário instigar a leitura diária, e claro, o nosso querido papai Machado, não perde tempo manejando de maneira equilibrada atrair a todo tipo de gente; realmente, que homem.

Me declaro suspeita para falar deste macho em minhas resenhas a partir de hoje.
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Caio.Davantel 28/07/2022

Um romance de Machado... que estranho!
Confesso que não imaginava ler um romance dessa forma vindo de Machado de Assis. O autor que é marcado pelo realismo, dessa vez escreveu um romance fofo e com alguns clichês até para a época. Não tem uma reviravolta aqui, na verdade você até espera que tenha, fiquei com pena do amor platônico não correspondido do Estevão. Mas Guiomar faz a escolha esperada, e a certa, talvez né. É uma história rápida e leve, boa também, mas como fiquei acostumado com o outro estilo de Machado, me assustou um pouco.
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