A Tempestade

A Tempestade William Shakespeare




Resenhas - A Tempestade


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Hanna 21/11/2017

Raso
Bom o enredo deixou a desejar na vingança, vindo de Shakespeare e principalmente por ser um de seus últimos trabalhos esperava o melhor do autor mas a peça realmente parece ter a intenção de ser algo leve para alegrar o publico sem grandes dramas emocionais por parte dos personagens que apesar dos percalços da vida não pareciam afetados pelos eventos que aconteciam na estória, além de aceitarem tudo muito facilmente. "ô céus meu navio afundou... que seja, essa ilha tá de buenas".
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Ana Ruppenthal 27/09/2017

Brilhante
"Hell is empty, and all the devils are here!"

Pouca coisas são melhores que ler os clássicos. Em se tratando de Shakespeare, temos peças geniais, enredos bem construídos, alegorias políticas, muito dramatismo e, o melhor, tudo em domínio público ♥

"A tempestade", livro que eu tenho anotado na minha lista de leitura desde que eu li "Ariel" de Jose Enrique Rodo (cuja leitura eu fortemente recomendo depois desse livro), apesar de muito bom, não me parece ser algo próximo a uma obra prima do autor. Faltou um toque de paixão literária nessas páginas. Para começar, a tempestade em si: só se tem uma tempestade nas primeiras páginas. A partir daí, os cenários oscilam nos pólos da narrativa, frisando a grandeza de Próspero, a pureza de Ariel e a bestialidade de Calibã (algo que já é notável na obra de Jose Enrique Rodo). Achei bonitinha a paixão de Miranda e Ferdinando, mas é um tanto decepcionante saber que isso (como quase tudo na peça) foi uma armação de Próspero.

Ademais, me parecem igualmente geniais as alegorias à luta pelo poder, tão típico de Shakespeare, e do sistema colonialista embrionário (algo que só percebi por meio de críticas).

Ainda que possa ser um pouco mais difícil, recomendo a leitura no original, pois as traduções que encontrei empobreceram muito a obra.
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Fabio Henrique 26/04/2017

Fraco
No começo a estória promete... mas perde o vigor e tem um final decepcionante.
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Laura 06/04/2017

Legal
A história é até legal e divertida.
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Roberto 10/02/2017

Tempestade necessária...
Muitas vezes, numa vida que desanda e parece caótica, nada melhor do que uma "TEMPESTADE", para que tudo se arrume e que velhos débitos sejam saldados.
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Arlene.Carvalho 27/03/2016

Perdoar é mais nobre que vingar-se. Boa leitura, embora não seja meu livro preferido de Shakespeare.
Pedro.Alexandre 22/10/2017minha estante
qual é o seu livro preferido?




Baiano 03/11/2014

A tempestade
Este livro conta a historia de um homem que se chamava Prospero que tinha o poder de fazer tempestade pois queria tomar o lugar de seu irmão Alonso que era Rei.
Prospero tinha uma alma de um espirito que o deixava poderoso.

Eu gostei muito deste livro por que é muito bom e recomendo a todos.
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João e Paulo 22/08/2014

A TEMPESTADE
Um dia,um barco foi roubado por um homem.Esse homem,sabia que dentro do barco tinha u objeto muito, mais muito valioso que podia realizar qualquer um de seus desejos.
Naquela noite, enquanto navegava pelo mar,iniciou uma chuva que alguns minutos depois se transformou em uma enorme tempestade.Todos os que estavam dentro do barco corriam perigo,inclusive sua filha que era muito bonita e que ele amava muito.
Então,ele resolveu usar o seu pedido para acabar com aquela tempestade.E o pedido foi realizado.Depois disso ele se arrependeu e devolveu o barco que tinha roubado.
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Shirlei.Stachin 08/07/2014

A Tempestade
Última peça escrita por Shakespeare, A tempestade é uma história de vingança, é uma história de amor, é uma história de conspirações oportunistas e é uma história que contrapõe a figura disforme, selvagem, pesada dos instintos animais que habitam o homem à figura etérea, incorpórea, espiritualizada de altas aspirações humanas, como o desejo de liberdade e a lealdade grata e servil.
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Gláucia 29/06/2014

A Tempestade - William Shakespeare
Essa peça é uma das comédias do dramaturgo e uma das que mais tinha curiosidade de ler por conta de um de seus personagens, Caliban, citado em pelo menos 3 livros que li. Um deles, O Colecionador de John Fowles, o protagonista recebe esse apelido de Miranda que também é personagem da peça.
A leitura foi mais fluida e agradável que Rei Lear que tinha acabado de ler, mesmo assim não é o tipo de leitura envolvente, empolgante, que faz meu coração vibrar e desperta o desejo de estar em casa logo para terminar a leitura. Porém a leitura vale pelas referências.
Destaque para os personagens Trínculo (um bufão) e Estéfano (despenseiro bêbado). A cena em que eles embebedam Caliban é impagável.

site: https://www.youtube.com/watch?v=w9jQnWV6qeU
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Dhiri Silva 06/06/2014

A TEMPESTADE

"A ultima obra escrita por Shakespeare", é o que muitos dizem, é um livro pequeno no tamanho mas complicado de entende-lo rapidamente.
O livro conta a historia de Próspero (legitimo) duque de Milão, que foi enganado pelo próprio irmão Sebastião (atual) duque de Milão, que o mandara para uma ilha deserta junto com sua filha Miranda. Buscando o direitos para sua filha ele convoca alguns espíritos (que estavam com a bruxa Sirolax) para lhe 'ajudarem' a trazer o navio com uma parte da família de Sebastião entre outros nobres para a ilha.
A historia conta muito sobre que uma batalha as vezes pode ser muito bem controlada somente por um dos lados, alem de mostrar que em determinados lugares alguns títulos não representam nada e o que vale a pena é o instinto de sobrevivência mesmo quando sendo protegido por um espirito ou por um escravo achado na própria ilha.

site: http://blogdodhiri.blogspot.com.br/2013/07/livros.html
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Fernando 15/12/2017minha estante
Olá, tudo bem? Pode me ensinar como ocultar um comentário spoiler como você fez?




Coruja 10/12/2013

Somos feitos da mesma substância dos sonhos e entre um sono e outro decorre a nossa curta existência.
O vento uiva furioso enquanto vagas quase viram o navio com sua força. Marinheiros correm de um lado para o outro tentando manter o barco e sua preciosa ‘mercadoria’ a salvo. Exilados em sua ilha, Próspero e sua filha assistem a grande tormenta. Assim começa A Tempestade, considerada por muitos críticos como a última peça de Shakespeare e algo biográfica em seu tom de despedida.

A ação da peça ocorre toda num único dia: Próspero, duque de Milão que teve o trono roubado pelo irmão, recebe de bandeja a chance de se vingar. Seu irmão, Antonio, e o rei de Nápoles, com quem Antonio conspirou para usurpar o lugar de Prospero, bem como outros tantos nobres e o príncipe herdeiro estão todos num navio que passa ao largo de sua ilha.

Com o auxílio de Ariel, um espírito mágico que ele encontrou e libertou, Próspero causa a tempestade do título, uma ilusão de naufrágio, trazendo à praia os necessários atores para sua pantomima – o príncipe herdeiro, que ele pretende como consorte para sua filha, Miranda; o rei de Nápoles, Antonio e outros nobres e bêbados para servirem de alívio cômico ao lado de Calibã, o disforme filho da bruxa que dominou a ilha antes da chegada de Próspero.

Mais que uma vingança, o que Prospero realmente deseja é o retorno do status quo e a tomada de consciência daqueles que lhe causaram tantas mágoas. Para Miranda, a filha adorada, ele deseja tudo aquilo que o exílio negou e é através do casamento dela com Ferdinando que tudo deve ser encaminhado.

O interessante é que o que mais me impressionou nessa peça é o senso de despedida, de encerramento. Prospero promete quebrar o cajado, enterrar os livros, libertar Ariel e com isso deixar a magia: por um último momento, ele pretende brilhar (e com isso obter sua vingança) para em seguida renunciar a todo o seu poder.

Aliás, Gaiman, na série Sandman brinca com essa questão da ‘aposentadoria’ de Shakespeare de uma maneira bem curiosa...

Não é uma das minhas peças favoritas, mas A Tempestade tem momentos grandiosos e acredito que deve ser muito interessante vê-la em palco – depois de ter visto Sonho de uma Noite de Verão no teatro, cheguei à conclusão de que apenas ler a peça tira metade do prazer do texto na forma como ele deve ser apresentado – especialmente pelos efeitos da tormenta e do navio.

site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2013/12/para-ler-tempestade.html
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