Mulherzinhas

Mulherzinhas Louisa May Alcott




Resenhas - Mulherzinhas


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Soliene.Teixeira 03/09/2024

Sem palavras pra explicar
Eu não faço ideia de como descrever como esse livro me deixou de coração quentinho em diversas vezes.

Eu simplesmente amei passar as tardes sentada na relva junto com as minhas mulherzinha, vivendo uma vida simples e sonhando mais alto que o céu.

Confesso que no começo eu fiquei chateada com a Jô (você sabe o porquê) mas depois entendi o ponto dela. Apesar de eu achar que daria certo, também haviam motivos para acreditar que não.

Vocês não vão se arrepender de ler esse livro, ele é incrível! ??????
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madu - 02/09/2024

Just a woman
Amei a história! Por mas que a história não esteja completa, passa uma mensagem incrível!!
O amor dos personagens por suas vidas, carreiras e família é uma coisa maravilhosa. Amei muito muito vai ficar no coração!
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Dani - Amando Leitura 01/09/2024

Um clássico
Uma leitura leve e que nos tira bastante risadas. Foi maravilhoso acompanhar as 4 irmãs March. É um livro denso, mas muito bom e traz reflexões sobre coragem e amizade. Indico bastante a leitura.
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lovxcatra 31/08/2024

?Mulherzinhas?, um clássico do século 19, narra o dia a dia das irmãs March, quatro meninas de personalidades distintas que aprendem a lidar com suas emoções, problemas e desejos.

O livro é monótono em alguns momentos e agitado em outros, mas gostei muito de acompanhar as quatro irmãs em suas jornadas. Demorei bastante para conseguir ler este livro, mas o li no momento certo e gostei da história.
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Camila.Dias 31/08/2024

Um clássico
O livro conta a jornada de 4 irmãs e os desafios de fazer parte de uma família pobre e as limitações que isso traz, considerando o contexto histórico em que o livro foi escrito.
As irmãs cada uma com suas personalidades e anseios, vai trilhando seus caminhos e dividindo com o leitor a sua jornada rumo ao autoconhecimento e ao amadurecimento.
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Bella 30/08/2024

Apesar de alguns momentos parecerem moralistas e datados, a essência do livro é atemporal. A luta por igualdade e a busca por identidade são temas que ressoam até hoje. Também achei muito interessante a forma como cada irmã tem uma personalidade única, que ao meu ver parece ressoar diferentes formas da luta feminista.
Clara ðð« 30/08/2024minha estante
Poderia me responder se a linguagem é de difícil compreensão?


Bella 30/08/2024minha estante
Não é, pode ir sem medo!




carrilholet 30/08/2024

"Em algumas ocasiões, as mulheres, como os sonhos, devem ser lidos pelo avesso."
Quando comecei "Mulherzinhas", o fiz esperando tédio, já que foi isso que ouvi dos outros, mas fiquei super surpresa quando na verdade fiquei super investida. Foi uma leitura lenta e bastante mundana, no sentido de que as coisas que acontecem no livro são simples e rotineiras, e ainda assim fiquei fascinada pelas personagens.

Meg, Jo, Beth e Amy conquistaram meu coração mesmo sendo meninas tão diferentes uma das outras e em muito momentos pessoas bem difíceis e obstinadas. Da mesma forma cada uma dessas qualidades e defeitos formam personas reais e identificáveis, o que na minha opinião faz com que o leitor se apegue a cada uma de uma maneira diferente. Inclusive não aceito que falem mal de NENHUMA delas.

Obviamente por ser um livro do século XIX, as ideias, sonhos, ambições e lições que aparecem nas vidas das meninas seguem as ideias do tempo que era vivido. Ainda assim muitas das situações são super tocantes e outras continuam sendo bem atuais. Aos curiosos, o filme da Greta é bem fiel, mas obviamente mais adaptado ao pensamento feminista. (Não deixa de ser um livro/filme sobre mulheres brancas feministas, e sim raça e etnia e classe econômica influenciam muita coisa).

Por fim, fica o poema da Jo do final do livro, que enquanto eu quase chorava a bonita dizia que era péssimo:

"No sótão

Quatro bauzinhos perfilados,
Sujos de poeira, desgastados pela história,
Há muito construídos e abarrotados
Por crianças que vão crescidas agora.
Lado a lado, quatro chavinhas finas,
Alegres e corajosas, com laços desbotados,
Presas ali com orgulho infantil, de meninas.
Em um dia chuvoso, lá atrás no passado.
Quatro pequenos nomes, um em cada tampa esculpido,
Por mão com jeito de menino valente;
Por baixo disso jazem escondidos
Lembranças e registros da trupe contente
Que aqui brincava, tendo muitas vezes parado
Para ouvir o doce refrão,
Que ia e vinha no telhado,
Com a chuva de verão.

Leio “Meg”, em letras belas e gentis, e ergo a primeira tampa.
Espio dentro com olhos cheios de emoção,
E eis que bem- embrulhadas aqui acampam,
As peças de uma boa coleção:
Os registros de uma vida em paz
Presentes para a menina de jeito meiguinho,
Um vestido de noiva, versos esponsais,
Um cachinho de bebê, um belo sapatinho.
Os brinquedos foram levados embora,
Deles nenhum resta nesta primeira arca
Pois todos fazem parte agora
Da nova brincadeira dessa jovem matriarca.
Ah, mãe feliz! Bem sei que ouves soar
Sempre e sempre, num doce refrão,
Suaves canções de ninar
Na chuva de verão.

Na tampa seguinte vejo o nome “Jo”, arranhado e desgastado,
E dentro todo um vasto mundo
De bonecas sem cabeça, livros escolares rasgados,
Pássaros e bestas agora mudos.
Despojos roubados ao chão
Que apenas pés jovens podem pisar,
Sonhos de um futuro que não chegou,
Memórias de um passado que não passou;
Poemas incompletos, histórias loucas,
Diários que uma criança teimosa escreveu,
Cartas primaveris, inseguras e roucas,
Prenúncios de uma mulher que cedo envelheceu,
Uma mulher solitária neste lar,
Escutando, como um triste refrão– “Seja digna do amor, e o amor virá”,
Ressoando na chuva de verão.

Na tampa que leva seu nome, “Beth”, minha flor,
Não há resquício de sujeira ou pó:
Foram lavados por olhos que choram de amor,
Ou por mão cuidadosa que vem, acompanhada ou só.
A morte nos deu uma santa exemplar,
Cada vez mais divina e menos humana,
Guardamos suas relíquias neste santo altar,
Com um doce lamento, que nos irmana.
O sino de prata, que tão raramente soava,
O gorrinho que ela usava no fim,
A bela Catarina, falecida, que voava
Acima de sua porta, suspensa por querubins.
As canções que ela cantou, sem se lamuriar,
Suportando sua dolorosa prisão,
Misturadas sempre hão de estar
Com a chuva de verão.

Sobre a última tampa de madeira
Há um bravo cavaleiro que nada teme (A lenda agora é justa e verdadeira)
E em dourado e azul seu escudo diz: “Amy”.
Dentro há sapatilhas, puídas de tanto dançar,
As redinhas que amarravam seus cabelos, Leques já sem a faina de refrescar,
E flores desbotadas guardadas com desvelo.
Pretendentes felizes, todos chama finda,
Coisinhas que participaram dessa novela
De esperanças e medos e vergonhas de menina;
Registros de um coração de donzela
Que agora aprende encantos mais belos e reais,
Ouvindo, como um alegre refrão,
O som prateado de sinos nupciais
Ecoando na chuva de verão.

Quatro bauzinhos, perfilados,
Sujos de poeira, desgastados pela história;
Quatro mulheres, doces soldados
Que têm no amor e no trabalho sua vitória.
Quatro irmãs, separadas por um momento,
Nenhuma desgarrada, apenas uma mais cedo chamada.
A quem o amor, esse imortal sentimento,
Tornou ainda mais próxima e amada.
Oh, quando esses nossos estoques secretos
Se abrirem aos olhos do Pai Celestial, Que sejam de boas ações repletos,
E de horas luminosas um manancial.
Vidas cuja música corajosa há de soar
Como uma melodia que emocione e renove,
Almas que de bom grado hão de subir e brilhar
Feito a luz do sol, depois que chove.

J.M."
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Thais645 29/08/2024

Jo, Meg, Beth e Amy As irmãs March
?Mulherzinhas? é mais do que apenas uma história sobre crescimento e superação; é um testemunho da força e da complexidade das mulheres em um contexto histórico específico. Através das vidas das irmãs March, Louisa May Alcott oferece uma visão atemporal sobre as alegrias e os desafios da vida, tornando a leitura um prazer tanto para jovens quanto para adultos.
A força das personagens femininas e as suas diversas experiências de vida são apresentadas com uma sensibilidade que transcende o tempo, mostrando a luta por identidade, amor e realização pessoal. Cada irmã March representa diferentes aspectos da experiência feminina, desde a responsabilidade e o desejo de estabilidade até a ambição e a criatividade, o que permite ao leitor encontrar uma conexão pessoal e emocional com suas histórias.
O prazer de ler "Mulherzinhas" vem não só pela narrativa envolvente, mas também pela profundidade dos temas que aborda, proporcionando uma reflexão contínua sobre as escolhas e desafios enfrentados por cada personagem.
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ana la 29/08/2024

Eu amo Mulherzinhas. Tudo começou quando vi o filme pela primeira vez e fiquei encantada pela história das quatros irmãs muito unidas. Desde que assisti à obra, fiquei obcecada. Queria MUITO ler e conhecer melhor a família March.
No meu aniversário, ganhei finalmente o livro!! E aqui vai a resenha;
Amei demais, gnttt!! Me senti amiga e muito intíma da família. Eu amo a relação humana e real entre as irmãs e como, mesmo sendo diferentes, elas ainda tinham uma amizade linda. Gostei muito da construção da personalidade de cada uma e do desenvolvimento da maturidade delas.
PORÉM, se tem algo que me incomodou nesse livro foi o moralismo excessivo. A própria autora fala no livro que as pessoas não querem mais ler moral e sim 'tragédias'. E para ser sincera, eu estou com as pessoas daquela época KKKKKK Apesar de eu achar o livro muito reconfortante e repleto de ensinamentos, às vezes, parecia que Louisa May Alcott só queria passar sermões bíblicos e que as irmãs March funcionavam como parábola.
Enfim, mesmo com essas coisinhas, eu adorei demais o livro
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analuisapantuso 29/08/2024

Um dos livros mais simples e cativantes que li nos últimos tempos.
O quão doce e agradável é ler este livro e acompanhar a vida dessas quatro irmãs tão diferentes mas tão unidas. Me peguei presa no livro do início ao fim, ele não contém muitas reviravoltas ou surpresas, apenas uma simplicidade cativante em contar sobre essas mulherzinhas. É lindo.
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Mari Lice 28/08/2024

"Eu não sou um poeta. Sou apenas uma mulher."
Existe uma Maria Alice antes deste livro e uma Maria Alice após esse livro.
Minha vida nunca será a mesma depois de ler "Mulherzinhas" da Louisa May Alcott, simplesmente um livro atemporal sobre a vida, vida feminina, sobre a luta e sonhos.
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Eduarda2130 27/08/2024

O livro é gostosinho, me lembrou muito o estilo de anne de green gables, mas, como o livro não é nada pequeno, é MUITA positividade e "seja bom e honesto e será recompensado por isso". Essa mensagem é lindíssima, sem dúvida, mas no final eu já tava "sai pra lá gente feliz, sai de perto gente positiva".
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