Papillon

Papillon Henri Charrière
Henri Charrière




Resenhas - Papillon


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Thiaguinho547 02/04/2023

Simplesmente sensacional.
02/04/2023
Fazia tempo que eu não lia um livro tão bom.
Muito melhor que o filme. Só soube do livro depois de ver o filme e acabei comprando a continuação dessa história mesmo antes de terminá-la.

Acredito eu que com uma boa pitada de ficção a leitura te deixa preso e você acaba nem percebendo a quantidade de páginas que vai passando. Leitura muito instigante, curiosa e detalhada. A coisa flui e flui bem.


Somente no fim do livro (pesquisando sobre a penitenciária de El Dorado na Venezuela) soube que supostamente o autor fraudou manuscritos de outro prisioneiro - René Belbenoît - e o publicou em seu nome. Pretendo continuar a leitura em Banco e em seguida pesquisar quem realmente é o seu verdadeiro autor.

Recomendo demais.
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Rosangela Max 10/03/2023

Uma história verídica que deixa muita ficção no chinelo.
Se é o conteúdo é 100% autobiográfico ou uma mescla com ficção eu não sei. O que posso afirmar é que o resultado ficou incrível!
Toda a história é de tirar o fôlego e transmite uma sensação tão realista que eu conseguia visualizar perfeitamente cada ação e cada cenário descritos pelo autor, como se fosse um filme passando pelos meus olhos. Afinal, um homem que foi condenado injustamente a prisão perpétua e que depois cometeu vários crimes para manter-se vivo e escapar é um enredo difícil de resistir.
A escrita é fluída e instigante.
Recomendo a leitura.
Lisiane 10/03/2023minha estante
Eu vi o filme.


Carolina 10/03/2023minha estante
Eu não acredito que seja verídico, mas o livro é bom




Ariana87 13/02/2023

Fugir, fugir e fugir...
Eu gostei do livro, mas é mais fácil qualquer pessoa que vá ler imaginar que tudo não seja real (porque não sabemos mesmo se é real ou não). Fui ler pensando em biografia, só que aconteceram tantas coisas inverossímeis na vida do Papillon que não achei muito criveis e isso me fez perder muita imersão. Melhor ler como se fosse romance mesmo.
A história é basicamente sobre fuga, Henri Charriere foi preso e condenado a prisão perpetua em uma colônia (guiana francesa) de trabalhos forçados da França e então passa a planejar sua fuga.

O livro inteiro é ele fugindo. Chegou no fim eu já estava um pouco cansada, foram 740 páginas de fugas e no fim mesmo quando ele estava um pouco estável lá vinha outra fuga...

Mas o livro é divertido. Para quem gosta de aventuras e de pessoas resilientes vai amar esse aqui.
O escritor diz que foi tudo verdade, mas eu não sei não.
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Fábio Morcego 21/01/2023

Leia como se fosse um romance e não uma biografia.
A leitura realmente é muito fluída e te prende a história, essa por outro lado me pareceu um pouco fantasiosa demais em alguns momentos. É certo que a época era outra, a realidade era bem diferente mas certos exageros deixam a história as vezes pouco crível. Como afirma a orelha do livro existe alguma controvérsia a respeito da história afinal, o autor é sim um fugitivo mas admite que parte da história vem de sua imaginação. De qualquer maneira vale a pena a leitura se você tiver em mente que está lendo um romance e não uma biografia.
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Claudia.Mayara 24/12/2022

?E sem fraquejar, cumprirei o meu ideal: fugir.?
O livro conta a história de Henri Charriere, condenado a prisão perpétua por um crime que não cometeu.
História essa contada com emoção e clareza. Acompanhando anos de sua vida e diversas fugas, que levou a muito sofrimento, mas que também colocou pessoas boas e reconhecimentos em busca de sua liberdade.
Noxious.Storm 24/12/2022minha estante
Coitado do protagonista. Esse livro parece muito bom




Josana.Baltazar 15/10/2022

A história é tão impressionante que parece mentira, creio que deve ter sido um tanto romantizada o que não tira o brilho, adorei a forma que mostra o quanto tem gente boa nesse mando, e que se pode vencer as adversidades quando se tem amor a vida, super índico
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Francisco 12/09/2022

Um dos melhores livros que já li
Aqui encerra-se o relato de Henri Charriere, conhecido popularmente como "Papillon" por possuir a tatuagem de uma borboleta em seu peito, compreendendo desde quando é condenado pelo homicídio de um cafetão em 1931 (crime que não cometeu) até 1942, quando fugiu de seu cárcere.

Quando condenado em 1931, Papillon é enviado para a colônia penal na Guiana Francesa, mais especificamente em um conjunto de ilhas, dentre as quais a mais conhecida é a Ilha do Diabo, em Caiena. Nessa colônia, os criminosos convictos ou falsamente condenados sofrem todos os tipos de torturas, muitas inimagináveis. Contudo, a sede de vingança de Papillon para com seus algozes o impulsiona em inúmeras tentativas de fuga: rebeliões, explosões...

A história toda tem um vigor narrativo que pouquíssimas vezes tive a oportunidade de encontrar, embora o livro como um todo não tenha uma pretensão literária a não ser narrar seus anos de sofrimento na prisão. Nesse contexto, embora com muitos detalhes, é uma história cativante e surpreendente que o recomendo. Contudo, ressalte-se que há passagens muito sensíveis com violência latente. Agora que venha a continuação "Banco".
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Vivi 10/09/2022

? Depois de 23 dias... Há anos luz eu tinha vontade de ler essa obra maravilhosa e que ótimo que chegou esse momento. A engenhosidade que o autor escreve ( ok de uma forma pra lá de descritiva mas pelo menos pra mim deliciosa) a vida desse homem e parceiros de vida por anos lutando para escapar de prisões foi realmente demais!
Papillon ( Borboletas) e a garra para estar das grades do inferno.
Se foi realmente verdade o que houve ou não eu nem quero saber. Sei que curti cada aventura e ação . Até as divagações dele.

Charrière construiu a narrativa de suas próprias experiências como prisioneiro nos campos impiedosos da Guiana Francesa dos anos 1930, além das histórias de alguns companheiros.
Ok ele pode ter até exagerado em muitas coisas pra dar aquela emoção. Imagina você estar no seu lugar tão sonhado e ter que decidir entre 2 amores x seguir o plano de se vingar. Até isso rolou.
Algumas questões sobre culturas tbm são tratadas aqui.
As experiências que ele conta de cada prisão nossa são, perfeitas mesmo que " enfeitadas ".
Quem curti calhamaços bem detalhados esse ao meu ver foi perfeito !


?Charriere, condenado à prisão perpétua por um assassinato que não cometeu, foi um dos poucos que conseguiram fugir da Ilha do Diabo, presídio localizado na floresta impenetrável da Guiana Francesa, onde os presos pagavam por seus crimes sofrendo degradações e brutalidades. No livro, ele relata como foi acusado, fala de seu martírio ao longo dos anos de confinamento, além da corrupção entre os guardas e como planejou sua fuga cinematográfica. Quando publicado na França, "Papillon" foi alvo de grande controvérsia. Nunca se soube ao certo se os acontecimentos narrados de fato ocorreram com o autor, como ele alega ? o que faria do livro um romance autobiográfico ?, ou se a trama é fruto de sua fértil imaginação. "Papillon" é um dos relatos mais impressionantes e realistas de toda a literatura, um feito incrível de engenhosidade humana, força de vontade e perseverança. A história de um homem que não se deixou vencer.
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JP 07/06/2022

A esperança em meio o inferno
Em Papillon vemos a personagem título, buscar meios de fugas de uma prisão extremamente dura e cruel. É um relato visceral do que foi uma realidade.
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Juliano.Ramos 20/05/2022

Livro sensacional, toda a história é muito bem contada e apesar de todo o drama que o Papillon passa durante o livro, ele não perde a esperança de se ver livre, grande livro tanto físico quanto no conteúdo, mais que recomendo.
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mpettrus 19/04/2022minha estante
Adorei sua resenha. Eu comprei esse livro pra presentear meu pai que ele é fã dessa história. Ele ainda não terminou de ler. Eu sou fã do filme da versão de 1973. Ele tá perfeito. Tenho medo de ler o livro e acabar me decepcionando com o filme (geralmente, acontece ???) mas depois de ler sua resenha, resolvi adiar por mais uns meses a leitura do livro ?


Rafael Brito 20/04/2022minha estante
Obrigado por comentar minha resenha, foi muito bom ter o teu retorno.
Espero que possa ler o livro, para mim não pegou daquele jeito. Talvez te toque de outra maneira. Me avisa quando começar a ler ??




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Luiz Pereira Júnior 11/05/2021

Quando as "borboletas" fogem do "jardim"...
Um best-seller em todos os sentidos do termo: leitura rápida e envolvente e enormes vendas. Talvez essa seja a melhor definição de “Papillon”, a autobiografia(?) de Henri Charrière.
Acho meio difícil alguém (melhor dizendo, alguém que tenha o hábito da leitura e/ou de assistir a filmes) não conhecer ao menos o resumo dessa obra: um homem é condenado por um crime que supostamente não cometeu, foge e é condenado a viver em um inferno também conhecido como “prisão”. Após várias fugas (e tentativas), consegue ter sucesso (sem spoiler, é claro: será que alguém duvidaria de que ele conseguiria a liberdade?).
Um dos bons aspectos do livro é que se trata de um personagem humano, com todos os seus defeitos e ações que não aceitaríamos nem suportaríamos em nossas vidas reais e tão comuns. Abandonar as esposas (sim, no plural), espancar violentamente os desafetos (afinal, qual super-herói dos filmes atuais não fazem isso?), roubar, mentir e também matar - bem, não é necessariamente uma flor de pessoa que descreve suas desventuras em atos magnânimos e de grande pureza de caráter.
Em certos trechos, a história ganha um ar inverossímil. Por exemplo: o amigo morrendo na areia movediça acabou se transformando numa espécie de clichê (a bem da verdade, acho que isso já deveria existir nas célebres histórias de pirata). E as descrições dos costumes indígenas parecem a literatura quinhentista produzida em nosso país. Mas isso não quer dizer obrigatoriamente que Charrière estava inventando tudo isso, é claro.
Sim, vale a pena ler, pois é uma diversão garantida, mas não agradará aos espíritos mais sensíveis, mais emotivos (a cena dos tubarões devorando o melhor amigo de Charrière beira o sobrenatural e é de deixar qualquer um arrepiado – como estou agora -, mas não pelo sangue e entranhas e sim pelo... sem spoiler, já disse), mas também é uma lição de sobrevivência e de redenção, que vale em qualquer época e para (quase) qualquer pessoa.
Sim, eu sei sobre a polêmica da autoria da obra (e foi por isso que escrevi o ponto de interrogação no primeiro parágrafo). Se foi Charrière quem escreveu “Papillon” ou se foi um dos amigos dele, isso já é outra história... não tão boa quanto as contadas no livro, mas uma boa história, mesmo assim.
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