Wolves of the Calla

Wolves of the Calla Stephen King
Stephen King




Resenhas - Wolves of the Calla


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Andre 07/01/2021

Enquanto você lê um livro do Stephen King muitas vezes você pensa, isso aqui tá meio parado demais, mas quando o livro acaba sempre valeu a pena, raramente ele erra.
Nesse livro ainda não temos quase nada de resposta do que é esse mundo e a Dark Tower, ouvi dizer que tá no próximo, vô tentar ler esse ano ainda.
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MaurAcio.Garrido 23/11/2020

Paaaaara tudo...
Mas o que eh isso?? Mas oq eh isso??
Pelas barbas do profeta!! Pelo amor dos meus filhinhos!!

Eh assim entao? S.K. ta soh pra zoar com a nossa cabeca mesmo..

Que viagem ateh aqui. Mae do ceu... Ainda bem q nao li isso na epoca q eu tive oportunidade. Nao sei fazer resenha sorry. Eh soh as coisas que passam na minha cabeca. Eh soh pegar o primeiro livro e fazer a viagem ate aqui. Eh soh assim pra poder entender. E se qnd chegar aqui e nao curtir, blz...Mas pra quem curte essa pegada... ah sei lah
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Rosana Rios 23/11/2010

So far, o melhor
Até aqui, este foi o livro da séria A Torre Negra que mais me prendeu. Adorei a extensão intertextual da obra. As referências são tantas, mas tantas, que só numa releitura atenta vou pegar todas.
Roland de Gilead e seu Ka-Tet são chamados a ajudar um vilarejo que é aterrorizado por criaturas misteriosas chamadas Lobos (Wolves), e que roubam algumas de suas crianças para fins inconfessáveis... Como bons pistoleiros, eles atendem ao chamado, mesmo sabendo que a luta será desigual - uns 60 bandidos contra 4 mocinhos. Mesmo que Susannah, agora casada com Eddie Dean, possa estar grávida de um ser monstruoso e com uma nova personalidade tentando dominar sua mente esquizofrênica. Mas Roland, Eddie, Susannah e Jake têm a ajuda de alguns moradores locais, o que aumenta seu ka-tet para 7 pessoas. As semelhanças com Os Sete Samurais, do Kurosawa, não são por acaso... E aí a festa de citações se inicia, indo desde canções de Elton John até a Marvel Comics e Harry Potter (?!), passando por um tal escritor chamado Stephen King que teria escrito um certo A Hora do Vampiro (Salem's Lot), no qual se destaca um personagem - Padre Callahan, que por coincidência (ou Ka?) mora no tal vilarejo.
Ainda vou ler A Song of Susannah e The Dark Tower, mas Wolves of the Calla já marcou pontos no meu coração.
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Hazuki 23/07/2010

Pegue as longas sessões de flashback do Wizard and Glass, adicione o senso de urgência (e as viagens temporais) de The Drawing of the Three e as maliciosas conspirações de The Wastelands e você tem Wolves of the Calla. Isso é ruim? The maneira alguma. Ainda que este livro não chegue a ser tão emocionante como The Wasteland (na minha opinião, melhor livro da série), ele é ótimo.

Não, não há ação do começo ao fim. Neste livro, Roland e seu an-tet se encontram numa saia justa (bem, se você for pensar, Roland Deschain de Gilead JAMAIS está em saia justa, mas não vou entrar no mérito da questão): eles precisam ajudar o povo de Calla contra um grupo impiedoso que rapta criancinhas por um breve período de tempo, retornando-as após um certo período de tempo em um calamitoso estado de deficiência mental (e vários outros problemas). Claro, eles podiam muito bem optar por passar reto por Calla e continuar seu trajeto rumo à misteriosa Torre Negra, mas não o fazem por dois motivos: um, porque é o dever de honra de todo pistoleiro ajudar quem precisa e dois, porque o povo de Calla está de posse de um objeto de grande valia para Roland.

O que você vai encontrar nesse livro: flashback de algums cidadãos de Calla, uma nova personalidade em Susannah (personalidade? Será?) e muitas, mas muitas referências a coisas do mundo atual, desde os livros do próprio Stephen King (o que me lembra: quem leu Salem's Lot vai gostar desse livro - mas quem não leu, como é o meu caso, não vai ficar completamente perdido) até a Harry Potter. Não, não escrevi errado, realmente HÁ uma referência a Harry Potter.
Ao final da história, como de praxe, uma batalha épica (de meia dúzia de páginas) e um final que só abre o apetite para o próximo volume.

Neste livro dá para notar de maneira mais evidente o quanto os personagens do ka-tet, sobretudo o Eddie, estão amadurecendo e o quão forte é o lado humano do Roland. Talvez seja exatamente isso que esteja transformando essa história em uma experiência tão enriquecedora, por assim dizer.
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