A Voz do Silêncio

A Voz do Silêncio Helena Blavatsky




Resenhas - A Voz do Silêncio


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Tiago.Guedes 01/11/2024

Um mergulho interior
“A Voz do Silêncio” , de Helena Blavatsky, é uma obra que fascina e desafia o leitor com sua profundidade mística e espiritual. O autor oferece uma coleção de ensinamentos esotéricos, revelando fragmentos de antigas tradições orientais que visam à iluminação interior. A linguagem é rica, porém densa, o que pode dificultar o entendimento para quem não está familiarizado com conceitos teosóficos. Embora sua profundidade espiritual seja admirável, a obra exige paciência e concentração. Ainda assim, é um livro inspirado para aqueles que buscam uma conexão com o divino e com o autoconhecimento, abrindo um portal para reflexões profundas e meditativas.
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Lidiany.Mendes 12/10/2024

Pequeno, mas profundo
São poucas páginas, porém o conhecimento é profundo. Logo, é o tipo de livro que após a leitura de reconhecimento é preciso fazer uma leitura de estudo e reflexões.
Já vai para a releitura.
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Gabriella123 11/09/2024

Doutrina dos Olhos e do Coração?!
Um livro fantástico. Absolutamente fantástico. Digo com certeza que todos deveriam ler ele com calma, cautela e absorver todos os seus ensinamentos. Nossa querida H.P é genial, uma alma bem evoluída, com grandes ensinamentos que serão sempre atemporais.

Contudo, só recomendo a leitura deste livro se você já no mínimo tem algum conhecimento prévio de esoterismo e exoterismo, ou especialmente sobre o budismo ? já que a Helena se debruçou bastante sobre esses conceitos. O livro é compreensível, mas sem alguns desses conhecimentos prévios, com certeza muito da intensidade e da profundidade de seus ensinamentos passariam batidos ou será uma leitura mais rasa, e esse livro merece todo o cuidado do mundo durante sua leitura ? faço a comparação com o vinho, que merece ser degustado a cada gole dele.

Eu mesma, que ainda sou iniciante nesse universo mais espiritual e filosófico, pretendo reler ele futuramente e novamente me deleitar com seus saberes. Vale completamente a reflexão.
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Wellington350 04/07/2024

A autoria procura compartilhar seus aprendizados, mas para aqueles que assim como eu tem pouco familiaridade com esses conceitos a leitura se torna confusa e necessita de muitas pesquisas complementares.
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fx 25/06/2024

QUEEN
Ela meio que revelou segredos que conversaram com meu coração em conexão com a minha alma, ADOREI, foi grandona e sem medo.
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Gabriela 20/06/2024

Não sei
Esperava bem mais desse livro, por ser um clássico da teosofia, achei que seria mais instrutivo. Não sei se foi devido ao meu momento mas acontece que a leitura não me empolgou e não me trouxe algo além, sabe quando vc pega um livro com essa fama toda, muitos elogios e quando lê sente que é mais do mesmo? E olha que li bem devagar, mas acho que estou em ressaca ainda com esse tipo de literatura. Enfim, não sei se recomendo a leitura não, não matou minha curiosidade.
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Michelle Alves Carneiro 29/04/2024

Elevadíssimo
Iniciei a leitura em 2022, mas devido o transtorno de ansiedade não consegui concluir. Agora, em uma nova fase da vida e podendo desfrutar novamente do gosto pela leitura, peguei ele ontem, do começo novamente, e terminei hoje. Tenho buscado elevação espiritual e alcançado essa graça de forma luminosa. Esse livro veio para auxiliar e me instruir no conhecimento sobre as coisas elevadas e iluminadas. Obra importante a todos buscadores sinceros da verdade e a todo aquele que sente na alma o anseio pela luz divina.
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Mari 14/04/2024

Ótimo livro, autora com muito conhecimento, ele é curto mas exige um tempo para absorver e entender realmente oq foi dito, deve ser estudado e relido, mas com muitas ideias e reflexões
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Joao366 03/03/2024

Precisarei reler
O livro de Helena Blavatsky é curto em páginas, mas profundo como um precipício! Cai nele e não fui capaz de explora-lo e assimila-lo o suficiente. O conteúdo vai muito além das palavras e isso ainda é um enigma para mim com meu atual conhecimento, por isso precisarei voltar a lê-lo quando estiver mais preparado no futuro
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Geanne 09/01/2024

Um livro que se lê mais de uma vez
Com certeza uma leitura que você acaba querendo recomeçar. Com reflexões e uma dinâmica distinta de um livro comum, a obra traz muitos ensinamentos indiferente de crença. A perspectiva que me interessa, com uma linguagem mais codificada e com diversas notas de rodapé (pode ser mais trabalhoso com a leitura no kindle). Gostei.
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Chiara 04/01/2024

Muito bom!
Cheguei nesse livro através das indicações da professora Lucia Helena Galvão (Nova Acrópole). O livro é dividido em três partes, chamadas de fragmentos, os quais fazem parte de uma obra maior: Os preceitos áureos da religião budista.

E apresenta a distinção fundamental entre os dois caminhos de realização espiritual: a busca pela Verdade para sua própria iluminação ou o autoconhecimento como ferramenta de compaixão, para o bem-estar de toda a humanidade.

Seus principais conceitos conversam, de diversas formas, com os ensinamentos contidos nas literaturas espiritualistas orientais, especialmente as originárias do sânscrito, como o Bhagavad Gita e as Upanishadas.

O primeiro Fragmento traça os passos que conduzem o estudante a silenciar as distrações da mente para ir de encontro ao seu Eu, à sua própria mestria, a perceber-se Um com a Luz.

O segundo Fragmento contrapõe OS DOIS CAMINHOS para a realização espiritual. Um trilhado por aqueles que buscam o conhecimento para a sua própria iluminação. E o outro escolhido por aqueles cujas aspirações são motivadas pela compaixão por todos os seres.

O terceiro Fragmento leva ?o aspirante a atravessar o rio para a outra margem?, ao cruzar As Sete Portas, abertas pelas Sete Chaves De Ouro:

DANA: A chave da caridade e do amor imortal.
SHILA: A chave da harmonia nas palavras e nos atos, que contrabalança a causa e o efeito, anulando a ação cármica.
KSHANTI: A paciência suave, que nada pode alterar.
VAIRAGYA: A indiferença ao prazer e à dor, a ilusão vencida pela percepção da verdade.
VIRYA: A energia indômita que abre caminho para a Verdade suprema, sobrepondo-se às mentiras terrenas.
DHYANA: Cuja porta de ouro, uma vez aberta, conduz ao reino de Sat, o eterno, e à sua contemplação sem fim.
PRAJNA: Cuja chave faz de um homem um Deus.

???

A leitura não é simples, exige bastante reflexão e o terceiro fragmento mais ainda.
Além disso muitos termos budistas, tive que parar pra pesquisar e entender o que eram as palavras.

Acredito que a cada leitura mais insights.
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Maurício 28/12/2023

Ensinamentos de Ouro
O livro tem uma complexidade muito grande, pode até parecer simples mas interpretar ele não é. Você quando ler por mais que entenda as palavras, você sente que seu entendimento e compreensão não passou nem perto do que aqueles ensinamos transmitem, eu reconheço que no momento ainda não tenho maturidade espiritual e nem como leitor para digerir esta obra. Mas diante mão já recomendo a todos, no futuro próximo irei retornar para extrair um pouco mais dessa fonte pequena mas tão cheia de sabedorias.
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Carla.Parreira 10/11/2023

A voz do silêncio
A "voz do silêncio" de que fala o título é uma alusão à inspiração verdadeiramente divina, à comunicação direta do devoto com sua alma imortal, condição obtida somente após um longo e árduo processo de treinamento, desenvolvimento e purificação pessoal, que pode levar diversas vidas para ser completado. Devemos procurar os caminhos da Alma, mas sejamos puros de coração antes que comecemos a nossa jornada e, antes de darmos o primeiro passo, aprendamos a separar o real do falso, o transitório do eterno. Devemos aprender sobretudo a separar a ciência da cabeça da sabedoria da Alma, a doutrina dos "olhos" da doutrina do "coração". Sejamos humildes, se quisermos adquirir a sabedoria: sejamos mais humildes ainda, quando a tivermos adquirido. Sejamos como o oceano, que recebe todos os rios e riachos.
A calma imensa do oceano não se perturba; recebe-os e não os sente. Dominemos o nosso ser interior com o nosso ser divino. Dominemos o divino com o eterno. Para atingir o estado de pureza devemos percorrer dois caminhos. O primeiro caminho é o da libertação do ego, e o segundo é o da renúncia aos desejos (chamado de caminho da dor). Preparemo-nos, porque teremos de seguir sozinhos.
O mestre só pode apontar a direção. O caminho é um para todos, mas o meio de chegar à meta deve variar de peregrino para peregrino. O livro cita sete portais cada vez mais estreitos na estrada árdua e espinhosa para a ascensão. Esses portais levam o aspirante a atravessar o rio para a outra margem.
Cada portal tem uma chave de ouro que abre a sua porta; e essas chaves são:
1. Dana, a chave da caridade e do amor imortal.
2. Shila, a chave da harmonia nas palavras e nos atos, a chave que contrabalança a causa e o efeito, não deixando mais espaço à ação cármica.
3. Kshanti, a paciência suave, que nada pode alterar.
4. Vairagya, a indiferença ao prazer e à dor, a ilusão vencida, só a verdade vista.
5. Virya, a energia indômita que abre o seu caminho para a verdade suprema, erguendo-se acima das mentiras terrenas.
6. Dhyana, cuja porta de ouro, uma vez aberta, leva o Naljor para o reino de Sat, o eterno, e para a sua contemplação sem fim.
7. Prajna, cuja chave faz de um homem um Deus, criando-o um Bodhisattva, filho dos Dhyanis.
Tais são as chaves de ouro para esses portais. Antes que possamos acercar do último temos de possuir as Paramitas da perfeição - as virtudes transcendentais em número de seis e dez - por esse longo caminho. Elas são: caridade, moralidade, paciência, energia, contemplação e sabedoria. Para os sacerdotes há dez, as seis apontadas, e, além delas, o emprego dos meios justos, a ciência, votos religiosos e força de propósito.
Deus não tem a mente de um Ser Humano com a consciência de um Ser Humano. Deus também não é uma reunião de muitas partes separadas da consciência, e isto é difícil para que compreendamos. Deus pode falar com cada Ser Humano ? todos os 6 a 7 bilhões deles ? ao mesmo tempo. Deus pode manter uma conversa amorosa de cura, sendo pessoal ao mesmo tempo com cada um de nós. Isto não é um quem. Este é o Criador do Universo, uma energia divina, inteligente e amorosa. Não humanizemos esta fonte que não é como nós. Geralmente queremos separar, identificar e quantificar. Esta é a natureza humana, pois cada coisa viva que entramos em contato é separado e individual ? um ser humano, um animal, um inseto, uma árvore. Deus não pode ser humanizado.
A comunicação com Deus é automática quando tocamos esta parte do Criador que está em nosso interior. Felizes somos quando, ao olharmos no espelho, enxergamos Deus.
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