A Viuvinha e Cinco Minutos

A Viuvinha e Cinco Minutos José de Alencar...




Resenhas - Cinco minutos - A viuvinha


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Aline 15/04/2014

Cinco minutos e A viuvinha
O autor do livro José de Alencar, começa contando uma história para sua prima, que ele foi pegar um trem para Andaraí as 6 horas, se atrasou 5 minutos foi onde ele pegou o ônibus das 7 horas e conheceu uma mulher onde acabou se apaixonando por ela. Depois disso, passou a procurar ela em todos os lugares que ia, pois ainda estava apaixonado por ela. Ao receber uma carta dela dizendo que o amava, também falou que estava indo para Petrópolis, onde ele foi a busca da sua amada e várias coisas aconteceram por lá. Ao descobrir que ela tinha uma grave doença e que iria morrer, ele passou a ir em todos os lugares que ela estava. O livro gira em torno desse romance, onde um homem e uma mulher desconhecidos se amam e só no final do livro é que ela conta seu nome. Depois de tudo que fizeram juntos os dois acabam em uma história muito feliz, onde cabe a você ler e descubra o final do emocionante romance e nome da tão amada mulher.
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Biiah-chan 26/12/2013

Cinco Minutos
Em 1856 foi publicado em forma de folhetins pelo Diário do Rio de Janeiro o primeiro romance de José de Alencar: Cinco Minutos. Romance? Claro que sim! Mas pode ser que você ouça falar dele como uma novela, pois está em formato de carta e é uma narrativa breve. Depois de alguns meses, quando todos os capítulos foram publicados, fizeram o livro impresso, apenas os assinantes do jornal ganhavam como brinde, porém, muitas pessoas começaram a pedir e procurar o volume para ler.

É uma carta escrita para uma prima denominada D... relatando a história de um rapaz que se atrasou cinco minutos e perdeu o seu ônibus habitual e pegou o seguinte. Dentro do ônibus senta-se do lado de uma moça, que não sabe se é feia ou bonita, pois tem um véu em sua face. Durante a viagem ela não diz palavra, mas os braços ficam roçando-se e ela até aperta a mão dele em determinado momento. Entre todos esses toques o ônibus para e a moça desce, sussurrando antes em seu ouvido: “Non ti scordar di me!...”. A essa altura ele já estava apaixonadíssimo por ela. Não queria saber se era feia ou bela, velha ou jovem, pois estava encantado pelo perfume e pela voz doce e apenas com isso começou a procurá-la por todos os cantos.

Por 15 dias ele a procurou sem sucesso entrando em todos os ônibus do horário daquele mesmo dia. Certa vez, quando estava recostado a uma porta com os olhos fechados sente um leve tocar em seu braço e a bela frase “Non ti scordar di me!...”, mas na rua havia muitas pessoas e não soube distinguir quem era a sua amada e ele começa a se achar louco por amar apenas uma sombra por mais de semanas!

Depois de mais de um mês, a encontra novamente em uma ópera e dessa vez é melhor, pois ela deixa-lhe uma carta e assim ele descobre seu nome: Carlota. A infelicidade é que ela diz que se mudará para uma cidade distante, mas, além disso, não lhe deixa endereço e nada mais.

Esse não é o final do romance, mas vou deixar vocês curiosos para que leiam até onde Carlota levará esse homem apaixonado por uma sombra. Este livro abriu as portas para Alencar na sua vida de escritor, pois todos gostam de uma narrativa curta, mas que te prende do começo ao fim e é exatamente isso que Cinco Minutos é.

site: http://www.queridaprateleira.com.br/
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Livro e Neblina 28/05/2013

Homenagem ao autor do mês - Cinco Minutos e a Viuvinha
Olá leitores! Falamos que o autor do mês é o José de Alencar, mais não postamos nenhum livro dele até agora! rs

Confira abaixo a resenha de dois livros do autor.

http://livroeneblina.blogspot.com.br/2013/05/cinco-minutos-e-viuvinha.html

(TF)
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Gabi 26/05/2013

A Viuvinha
O livro "A Viuvinha" fala sobre o romance entre dois jovens, o rapaz que se chamava Jorge, e a moça que se chamava Carolina.
Quando o pai de Jorge faleceu, o mesmo ficou detentor de uma grande fortuna, porém como não havia atingido sua maioridade o dinheiro era controlado por seu tutor Sr. Almeida. Quando obteve o domínio de sua fortuna, Jorge passa a gastá-la sem nenhuma preocupação.
Apaixonou-se por Carolina e os mesmos resolvem se casar, porém nas vésperas de seu casamento, Jorge recebe a notícia de que está pobre, e mesmo assim, casa-se com Carolina. No que era pra ser noite de núpcias, ele sai e tentar se suicidar, contudo, Sr. Almeida o impede de cometar tamanho ato ( suicidar-se),fingem um suicídio e manda Jorge para fora do país.
De volta ao Brasil, Jorge que agora se chamava Carlos, tenta quitar as dívidas do seu pai e tenta encontrar Carolina que era conhecida como "A viuvinha".
Jorge tenta conquistar sua amada novamente como um homem misterioso e a mesma, apaixona-se novamente pela mesma pessoa de nome, com alma e espírito renovado. Logo ela descobre que o homem misterioso tratava-se de Jorge e enfim ficam juntos .
O livro nos mostra o que realmente significa um amor verdadeiro, e que com ele se conquista e se perdoa qualquer coisa. Mesmo depois de tudo,a boa fé e o verdadeiro sentimento faz a pior ferida de anos cicatrizar em segundos. Uma bela história urbana, gostei muito e indico essa leitura a pessoas que gostam de um bom romance.
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Vanessa Andrade 25/05/2013

A Viuvinha
Jorge, após a morte do pai, ficou com sua fortuna, gastou-a sem restrições durante dois anos. Ao fim desse período, conheceu Carolina, filha de D.Maria, com quem mais tarde se casou. Na véspera de seu casamento quando chegava em casa, deparou-se com o antigo tutor, o Sr.Almeida, que lhe disse que estava pobre.Mesmo assim se casou. À noite após o casamento, foi ao quarto de sua mulher, pediu-lhe perdão, mas ela não desconfiou de nada. Saiu em direção à Obras da Misericórdia, sendo seguido por uma sombra, pouco depois, ouviu-se dois tiros, um corpo foi encontrado e em cima deste, havia um bilhete escrito por Jorge.
Era uma farsa, Jorge havia colocado um corpo em seu lugar, partindo no dia seguinte para os Estado Unidos, deixando no Brasil A Viuvinha; acho que ele não deveria ter feito isso, pois poderia recuperar sua fortuna no Brasil, mas como dizem, todo grande amor só é bem grande se for triste. Passaram-se cinco anos, Carolina, conservava-se pura vestindo sempre preto. Jorge chegava ao Brasil com o nome de Carlos, estava disposto a recuperar o nome de seu pai que pusera na lama e também o amor de Carolina.
O livro mostra a história de um importante romance que enfoca a luta do amor para superar obstáculos e muito bom, pois retrata o amor sentido por duas almas gêmeas, com o destino colocando-se no caminho e resolvendo-se no final.
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Catharina.Mattavel 11/04/2013

Cinco Minutos - A Viuvinha
É o primeiro livro clássico que leio da época do Romantismo. A professora mandou para podermos fazer um trabalho, foi bem lento o meu desenvolvimento na leitura porque não estou acostumada a ler esses tipos de livro, mas confesso que a história é bem legal, apesar de ser difícil de entender ás vezes.
Enfim, é bem rápido de ler para quem gosta desse tipi de literatura, então, recomendo pra quem curte Romantismo.
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Moises 05/03/2013

Fatos corriqueiros podem levar você a conhecer pessoas incríveis.
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Aline 07/01/2013

2 livros otimos!!
5 minutos

Quando comcei a ler 5 minutos achei muito divertido e diferente das outras obras de Jose de Alencar que já tinha lido. Em uma carta o personagem princiál do livro escreve para su aprima como conheceu e se apaixounou por Carlota seu grande amor.

A viuvinha

Carolina é uma jovem de 15 anos que esta noiva de Jorge, herdeiro de uma pequena fortuna. Quando seu tutor, Almeida, lhe da a noticia que mudará a vida de ambos. Jorge estava falido, devido a 'vida boa', que levava no Rio de Janeiro.

Ambos romances são muito bons e curtos. O leitor consegui perceber um Jose de Alencar diferente.
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Bells 17/10/2012

Lindo
José de Alencar é sublime; o conto cinco minutos me encantou; uma história romântica e bem contada que faz me "declarar" que nossos escritores nacionais são crônistas superiores.
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Patricia.Jabour 30/08/2012

Cinco Minutos - A Viuvinha
Metamorfose Literária
Leia. Transforme-se.
http://metamorfoseliteraria.blogspot.com.br/2012/08/resenha-cinco-minutos-viuvinha-jose-de.html

José de Alencar, autor Romancista, nos presenteia com sua escrita de fácil compreensão (ou, pelo menos, de uma maneira que dê para a leitura ser compreendida sem se fazer necessária uma viagem pelo dicionário) e descrição da sociedade brasileira da época em que as histórias se passam.


Cinco Minutos

José de Alencar não era um adepto das convenções sociais marcadas pelo tempo cronológico, ou seja, hora para fazer isso, horário para fazer aquilo... Achava que os seres não podiam ficar submetidos a um aparelho com pequenos ponteiros e que esse ordenasse suas vidas. Isso fica evidente também na obra - Cinco Minutos - devido ao fato da personagem conhecer o amor de sua vida através de um atraso de cinco minutos em relação a sua rotina diária, ou seja, o atraso pode ser benéfico, segundo o autor. (Fonte)

Cinco Minutos” trata-se do atraso de cinco minutos tido pelo personagem principal, quando pegaria sua condução. Devido a este atraso conhece aquela que será o amor de sua vida – a qual lhe diz apenas as palavras “Non ti scordardi me!” – “Não se esqueça de mim!”.

Esse sentimento é marcado pelo mistério a respeito da identidade de sua amada, da qual somente conhece o cheiro e a voz. No decorrer da trama descobrimos os motivos que levam ao afastamento de “C.”, bem como o fato de a moça já estar apaixonada pelo homem, bem antes deste conhecê-la.

A obra possui grande apelo romântico, com declarações e muito sentimento.



A Viuvinha

Em “A Viuvinha” o cenário é um pouco diferente, embora também se trate de um grande amor. Jorge, que herda o dinheiro e as dívidas de seu falecido pai, se vê em uma situação horrível de se imaginar na época: pobre. Ele, noivo de Carolina, se vê desesperado pela ideia da vergonha e da humilhação. Assim, planeja seu suicídio, a fim de minar todo esse desprazer. Após cinco anos de sua morte, Carolina ainda vive o luto, e todos a chamam A Viuvinha. História também com mistérios e reviravoltas, super bacana!
Elda 22/05/2013minha estante
amei o seu comentário


Kleiton.Monteles 21/04/2015minha estante
A obra A viuvinha, de José de Alencar, publicado em 1857, é classificada como um romance urbano. De qualquer modo, a tradição do costume é substituída pela crítica aos modos burgueses, sobretudo aqueles movidos pelo interesse que, no caso de Balzac, vira um personagem central, ou seja, o dinheiro, pois a busca do sucesso material como condição de mobilidade na vida da cidade, mas é também, ainda que de longe, a busca de um lugar ao sol social ainda com os valores do antigo regime, pelos méritos da ousadia, numa sociedade de desiguais.




Guy 14/05/2012

Dois romances urbanos
Dois importantes romances que enfocam a luta do amor para superar obstáculos. No primeiro, Cinco Minutos, um ônibus é palco de um encontro que marca a vida de um jovem romântico: o perfume de sândalo de Carlota.
A Viuvinha, a segunda história urbana do escritor cearense, a jovem viúva Carolina passa por mil peripécias antes de encontrar seu verdadeiro amor.
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Cíntia Mara 05/10/2011

Resenha postada originalmente no blog Free to be me (http://bit.ly/qvy4pM) em 30/08/2011
As histórias são muito curtas para que eu fale sobre cada uma especificamente. Vale ressaltar que são românticas e singelas. Quaisquer revelações sobre o enredo poderiam tirar a graça e a beleza para quem ainda não leu. Em vez disso, falarei sobre três pontos que achei interessantes.

Histórias curtas: São duas histórias completas, cada uma com menos de 50 páginas. E o autor consegue falar tanto nessas poucas páginas! Ele é direto em alguns momentos e poético em outros, a narrativa é maravilhosa e você termina sem nem perceber.

Carta à prima D: As duas histórias são cartas do autor à sua prima D. A edição que li, essa da imagem, contém algumas páginas sobre a vida do autor e diz que essa prima pode ser sido real, já que Alencar costumava contar histórias às mulheres de sua família. Provavelmente por serem cartas, a linguagem é um tanto quanto informal; o autor não apenas conta os fatos, mas dá sua opinião sobre eles, aproximando-se do leitor.

Referências históricas, geográficas e literárias: Foi uma das coisas de que eu mais gostei. As referências históricas se referem ao modo de vida da época, bem diferente de hoje. As geográficas dizem respeito principalmente ao Rio de Janeiro, mas há também uma pequena referência a Minas. E as literárias, com notas de rodapé, incluem citações em inglês, italiano e francês, além de menções a obras famosas da literatura mundial.

Tenho certeza que há muitos outros pontos que poderíamos discutir, então, se alguém já leu, fique à vontade para deixar sua opinião. A quem não leu, só me resta recomendar: Leiam José de Alencar!
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