Resident Evil - Biohazard - Marhawa Desire #01

Resident Evil - Biohazard - Marhawa Desire #01 Naoki Serizawa




Resenhas - Resident Evil - Biohazard: Marhawa Desire #1


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Cecis 25/04/2021

O bacteriologista Doug Wright embarca com seu sobrinho e assistente Ricky ao Colégio Marhawa, onde há um caso de aluna transformada em zumbi. A diretora do Colégio Madre Gracia pede que tudo fique em segredo, alegando que o mundo não deve saber que seu "santuário" foi contaminado.
Em meio a suspeitas de casos bioterroristas Dr. Doug começa a investigar, mesmo discordando veementemente de Madre Gracia, sobre esconder os fatos sobre o que está acontecendo em Marhawa, que se encotra em um lugar remoto, devido a isso Doug não consegue sair de lá, nem entrar em contato com a B.S.A.A (Força Tática Especial De Combate Ao Bioterrorismo).
Doug e Ricky têm dificuldades em achar o meio de contaminação, Madre Gracia pede sigilo e por falta de medidas eficientes os casos de zumbificações aumentam.
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Rick 24/10/2017

Resident Evil - Biohazard: Marhawa Desire #01
Sinopse: No renomado Colégio Marhawa surge, misteriosamente, uma aluna transformada em zumbi. O bacteriologista Doug Wright e Ricky, seu sobrinho e assistente, são envolvidos nesta tragédia que, pouco a pouco, aumenta de proporção. Enquanto isso, Chris Redfield e sua equipe do B.S.A.A. seguem a trilha deixada pelo professor Doug. Essas duas tramas se entrelaçarão em um pesadelo inevitável...

Vamos para o primeiro mangá do blog, como não tive a oportunidade de ler o livro, aproveitei o que estava ao meu alcance.

Let's play!

"Prequela do sexto jogo da aclamada série de videogame, Resident Evil. Quadrinhos pelo famoso artista Naoki Serizawa (SARU LOCK) argumento da própria CAPCOM. Um estranho acontecimento no conceituado colégio interno Marhawa leva o bacteriologista e consultor da B.S.A.A, Doug Wright a investigar o caso com seu sobrinho Rick Tozawa. Chris Redfield capitão da divisão norte-americana da B.S.A.A ao voltar de uma missão decide falar com Doug, mas estranhamente ele não consegue contato. Uma luta pela sobrevivência e solução dos casos se passa em Marhawa, quem será o causador desse novo BIOHAZARD?"

O mangá se inicia com a mesma pegada de qualquer filme, livro, série e sonho de apocalipse zumbi: todo mundo morrendo, morto, destruído, abandonado e largado ao relento com uma arminha de brinquedo na mão. Tá, não tão exagerado assim. A história começa  com uma pegada bem sinistra de alguém saindo do colégio carregando ao que parece ser uma mala com as letras a mostra "rella" e falando com alguém que "já está tudo pronto e que passará para a fase dois", pretexto pra uma maravilhosa destruição que será ocasionada a partir desse ponto.

Doug Wright e Ricky Tozawa são os personagens que terão bastante relevância na história. Quando Ricky vai conversar com seu tio (Doug) sobre os créditos do curso da faculdade, Doug o convida para uma viagem como ajudante em troca dos créditos. Então eles partem em direção a isolada Marhawa!

Eu gostaria de descrever várias cenas que me chamaram a atenção e claro, dar um foco especial a Madre Gracia, que impede fervorosamente que a dupla contate a B.S.A.A, numa tentativa de encobrir os fatos, embora isso não seja possível nesse volume. É a introdução, as coisas acontecem calmamente, apresentação dos personagens, do cenário, a suposta ameaça de uma arma biológica, tudo dentro dos conformes.

A minha maior dúvida na primeira leitura foi saber quem era a primeira contaminada do colégio e  quem foi que contaminou, como ocorre a contaminação e quais os motivos para tudo isso.

A leitura é suave, sem pressa e sem pular de um galho para o outro, sabem convidar o leitor a se afundar mais e mais numa franquia de sucesso, Resident Evil sempre foi espetacular em todos os sentidos, mas nesse mangá... Está esplêndido. Darei mais detalhes nas próximas resenhas.

Ano: 2012
Páginas: 176
Editora: Panini

site: https://codinomesilver.wordpress.com/2017/09/18/resident-evil-biohazard-marhawa-desire-01/
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Luciano Luíz 27/03/2016

Em 1996 comprei um Playstation. E pra mim foi uma experiência completamente diferente no mundo dos games. Jogos 2D sendo substituídos por 3D. Mas a questão não era essa, e sim o fato de que grandes títulos recheados de originalidade começavam a brotar. Entre eles estava o gênero Survivor Horror. BIOHAZARD (Japão) - RESIDENTE EVIL (EUA). O jogo de zumbis que se passava no interior de uma mansão. Game criado pela CAPCOM, que fez muita gente migrar pro console da Sony.
O enredo era simples: uma empresa de biotecnologia criou um vírus que transformava pessoas, animais e plantas em mortos-vivos.
Então o jogador armado de uma faca e poucas armas com quase nada de munição tinha de acabar com a horda de zumbis e aí cair fora. O jogo era assustador. Ainda mais pra quem gostava de jogar de madrugada. Tinha personagens 3D (poligonais) e cenários renderizados (estáticos, como se fossem 2D, mas os personagens podiam ir para onde fosse possível visualizar). As telas de load (carregamento) de uma área (sala, fase, rua) eram portas que apareciam em (visão de) primeira pessoa. E dava uma sensação ansiosa em saber o que ia (o não) aparecer do outro lado.
O segundo jogo foi o melhor. Era em 2 CDs, onde podia começar o game no disco um ou dois, e claro, com personagens diferentes. E depois de terminar, jogava com o outro personagem descobrindo novos caminhos, já que agora não era na mansão, mas sim, em outros lugares da cidade, principalmente na delegacia, um baita prédio. O jogo tinha uma grande quantidade de segredos e mesmo com a estória (ou história se preferir) simples conquistava fácil. O gráfico tava melhor e dessa vez tinha muito mais munição. Porque sair na faquinha no primeiro jogo era muito foda...
No terceiro game, mais ruas, mais zumbis, mais do mesmo, e isso era tão somente fazer o jogo continuar sendo ainda melhor. Porém, não é um clássico como segundo. O visual tava ainda melhor.
O que chamava a atenção no primeiro game, era que as cenas de vídeo (hoje mais chamadas de cut cenes onde desenrola a estória) eram com atores reais e algumas poucas CGs (Computação gráfica). Nos jogos 2 e 3 enfiaram CGs a granel e não incluíram mais atores reais.
Depois da trilogia veio diversos outros títulos e remakes (relançamentos remasterizados para os videogames mais poderosos) para vários consoles. Apesar da tecnologia ter deixado o game cada vez mais assustador no quesito visual, não teve mais a mesma criatividade do distante final de século 20...

Com o sucesso, veio o mangá. Ou mangás... Pois aqui no Brasil, tivemos apenas uma série em cinco volumes publicados pela Panini, com alguns hiatos:

Volume 1 - junho de 2012
Volume 2 - janeiro de 2013
Volume 3 - maio de 2013
Volume 4 - setembro de 2013
Volume 5 - fevereiro de 2014

O roteiro é da própria produtora, Capcom, com desenhos fodásticos de NAOKI SERIZAWA. Tem algumas páginas coloridas fantásticas. O enredo dessa vez ocorre em um colégio dirigido por uma madre (freira-chefe) que não quer de jeito nenhum que o mundo fique sabendo da tragédia da contaminação pelo vírus que transforma os estudantes em zumbis. Pois isso iria manchar o status da instituição...
Apesar de parecer simples, a trama tem grandes reviravoltas, uma pesada carga emocional, ansiedade e claro, violência. O melhor de tudo é que a conclusão faz jus a série. É de leitura rápida e dá gosto de admirar os desenhos dos personagens e os cenários impecáveis.
Enfim, uma aventura breve e fascinante. Compensa ter na estante.

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?fref=ts
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