Cinquenta Tons Mais Escuros (eBook)

Cinquenta Tons Mais Escuros (eBook) E.L. James




Resenhas - Cinquenta Tons Mais Escuros


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Mariana 07/06/2015

Não desenrola
Masoquista fui eu em dedicar meu tempo para ler esse livro
Vivy Criativa 25/04/2019minha estante
kskskskssksksk rindo até 2025. Me sinto da mesma forma




Mari_Finco_Favero 04/06/2015

50 Tons de Decepção... kkkk
O segundo livro continuou a me decepcionar... na verdade decepcionar não seria a palavra correta para descrever o que realmente considerei sobre o livro, talvez devesse usar o termo, previsível... no desenrolar da segunda parte da trama o enredo continuou obsceno, com uma escrita simplória e palavras de baixo calão... e muito, muito previsível! Acredito que por isso foi decepcionante EM MINHA OPINIÃO....
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Helder 15/05/2015

Tons mais ensolarados
Engraçado assumir que esta trilogia tem a sua complexidade, mas acho que aqui ela começa a se perder. Como no primeiro, aqui temos o lado Cinderela e Bianca que às vezes enche os olhos (Como quando Grey a leva para velejar ou lhe mostrar a casa com vista para o Estuário) e outras enche o saco ( Vontade de enforcar aquela Deusa Interior. Como a revisora deixou passar tanta frase idiota? Porque não cortou aquilo, já que não adiciona nada de útil a estória). Mas no primeiro também temos o lado do vicio obsessivo, que para mim deixava tudo mais interessante. Mas os tons de cinza que deveriam ficar mais escuros de acordo com o titulo do segundo livro, em minha opinião foram ficando mais claros e até meio ensolarados, e ai acho que o livro perde muito da sua força. Ok, o livro explica a "causa" de Grey curtir coisas diferentes. Nada que já não esperava. Mas ai vemos obsessão e vicio sendo redimidos pelo amor? E tão fácil? Fica difícil acreditar que Mr Grey virou um cãozinho submisso apaixonado e casamenteiro tão de repente. Podem me crucificar, mas minha personagem preferida é Mrs Robinson, pois ela levanta a duvida: Grey tem “necessidades”. Só o amor é capaz de satisfazê-lo? Até quando? Eu acho que isso podia ser mais discutido. Será que é tão fácil se livrar de um vicio? De uma obsessão? Não paramos de gostar de batata frita só porque dizem que aumenta o colesterol. Senão a vida dos psicólogos seria bem mais simples, não é? Eu queria mais embates entre Mrs Robinson e Grey e Ana. Do jeito que a autora conduz, Grey é realmente o príncipe encantado que foi curado pelo amor, e Ana ganhou na loteria. Ai fica tudo muito fácil. Discussões que poderiam ser mais aprofundadas acabam ficando diminuídas e fáceis e ai me parece que para a autora o mais importante é transar num lugar diferente. E haja lugares: Quarto vermelho, barco, mesa de bilhar, quarto de infância, elevador. É legal, mas acaba enjoando. Outro ponto a se salientar é que neste volume a autora tentou criar um mundo um pouco maior ao redor deles, saindo um pouco do conto de fadas e indo para “a vida como ela é”, mas mesmo ai as coisas não se desenvolvem. Tinha curtido o aparecimento de Leila, apesar de ser completamente inverossímil ela nunca ser encontrada com a quantidade de capangas que Grey possui, mas acho que ela durou só uns 2 capítulos. Podia ter rendido muito mais. O chefe Jack, menos ainda. Tudo se resolvendo rápido e fácil. Já o sumiço do Charlie Tango pareceu gancho de novela que está perdendo a audiência. Alguém acreditou que o Master Fucker Mr Grey could die? E como que o vilão adquiriu experiência para fazer sabotagens? Acaba até ficando tudo meio ingênuo e mostrando que é melhor a autora ficar nas descrições de relações sexuais ou de cenas românticas, pois ali ela leva mais jeito. Nesse quesito, diversas partes ainda são ótimas e deliciosamente sedutoras, como quando vão ao clube de Grey para comemorar a promoção de Ana. O jogo sensual ali é muito legal. Grey realmente sabe como provocar Ana. Curti bastante também o final na festa, onde algumas mascaras caíram, mas fiquei com pena de Mrs Robinson. Sim, eu não acho que ela seja uma vilã. Grey tem um passado e Ana vai ter que aceitar isso. (Outra discussão importante que poderia ser levantada, já que chegamos a uma idade na vida onde é impossível se relacionar com alguém que não tenha um passado. E como lidar com isso? Ciúmes? Traumas? ). Parece que realmente Grey deve muito a Mrs Robinson. Gostaria que isso fosse mais discutido no terceiro livro, mas não estou acreditando muito nisso. Mais fácil existir sexo em novos cômodos, objetos ou meios de transporte. Em busca de mais explicações vou para o próximo livro, mas confesso que já está sendo pra preencher tabela.
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Vera Duarte 14/05/2015

Melhorou um pouco, tem mais enredo, começou a aparecer de fato o motivo do protagonista ser do jeito que é. Para este volume dou uma nota 5.
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key 21/04/2015

doce agonia
esse livro é perfeito, é uma mistura de sentimento, é apaixonante, lindo, intenso. Tão perfeito ! não é história sobre sexo é como duas pessoas muito diferente que se amam e conseguem fazer dar certo um relacionamento, superam jutos as adversidades, estou completamente apaixonada por esse livro.
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Cassiana 20/04/2015

Foi uma surpresa Boa
Resolvi fazer essa resenha, mas pela situação dessa leitura.
Primeiro me falaram que era um livro erótico, perdi o interesse completamente. Um dia passando no shopping eu e meu marido resolvemos assistir o filme.
Ai cresceu uma pontada de curiosidade de como era o livro. Peguei emprestados os livros e li rapidamente os três volumes.
Vamos lá, decidir ler tendo em mente que era um livro completamente erótico, assim sendo já esperei muitas senas de sexo e coisas desse tipo. Sabe ouvi tantas criticas em relação aos livros, dados absurdos que aumentou acidentes de carro por conta do filme, e que era livros de mulheres mau cu****da, mas como prefiro ter minha própria opinião, ignorei todas essas criticas e outras tantas.
A historia em si e feita para mulheres, vamos dizer Cristan vivia pra satisfazer Ana, pois na cabeças dos homem as mulheres que tem que satisfaze-los sempre. Então ponto pra autora, que é muito gostoso de ler um homem lindo cheio de mistério, podre de rico, se interessando pela bela Ana que é simples e inteligente.
A trama corre de uma maneira bem simples, nada que envolva muito raciocínio, mas de forma alguma perde a graça e nos faz sempre querer ler, o próximo capitulo para assim entender Cristian, que é um posso de mistério, e a autora vai soltando detalhe na hora certa sem deixar maçante.
Como disse antes, eu li e gostei, só não dei 5 estrelas, pois chega um momento que é muito detalhe de sena de sexo, confesso que olhei por cima algumas e pulava pro próximo detalhe da que me interessava.
Recomendo a leitura, mas que a pessoa tem que estar bem resolvida sexualmente, e não recomendo pra adolescentes, pois estão com os hormônios em alta e isso pode confundir o que esperar de uma boa relação.
Não achei o livro machista como muitos disseram, na verdade eu vi um homem tentando dominar uma mulher que é o normal de todo homem, e vi uma mulher lutando pra não perder sua identidade, e vi que eles chegaram num consenso e acho que todas as relações saudáveis são assim, um sede de um lado e o outro sede do outro, colocando limites e abrindo mão de algumas coisas, para a paz de espirito do outro.
É um conto de fada moderna, mas extremamente picante, se vc conseguir abrir a mente que o livro é erótico e lê-lo como tal, vc vai gostar muito.
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Bondgirl 007 07/04/2015

Desvendando Christian Grey
Na resenha de 50 Tons de Cinza eu disse q Christian Grey é, entre outras coisas, um personagem misterioso e fascinante. Tão fascinante q ao terminar 50 Tons já "emendei" de cara em 50 Tons mais escuros.
Queria saber q mistérios tão excitantes tinha esse Sr Grey. "Encarnei" a Ana para descobrir. Pouco a pouco fui desvendando e gostando do q lia. Sempre queria saber mais.
Christian Grey está mais provocante e sedutor do q antes e se permite ser desvendado. Lendo, me faltava fôlego, me faltava ação, ficava totalmente dispersa. E no final quase desmoronei de emoção com tudo que aconteceu. Estou doida prá saber o resto. Bem me disse uma amiga q qdo leu a trilogia ficou c/ gostinho de quero mais. E ñ é q ela tem razão? Sinto assim tb. Raramente comecei um livro sendo eu mesma lendo e antes da metade já ñ era mais eu e sim a personagem q me absorve por completo durante a leitura. É isso q sinto. Ainda ñ sei totalmente "quem é" Christian Grey mas seu poder de sedução é algo gostoso de sentir mas impossível de explicar.

site: www.bondgirlpatthy007.blogspot.com
Rosangela 09/04/2015minha estante
Então é exatamente assim que me sinto...




Paraíso dos Livros 02/04/2015

Resenha | Cinquenta Tons Mais Escuros - E.L. James - Livro 2
No segundo livro da série, Christian Grey depois de sua ação afetiva agressiva procura reconquistar Anastasia Steele que se vê encurralada entre a vontade de ter o homem que ama e seu "estilo de vida obscuro" de volta ou seguir adiante solitariamente sem os desejos do seu Cinquenta Tons. Porém após irem juntos a exposição de fotografia de José, ambos reacendem a paixão avassaladora que ainda sentem um pelo outro e voltam a ficar juntos mas dessa vez seguindo os limites de Ana. Christian agora sabe o que significa "Amar alguém" depois de ter perdido Anastasia, declarando-se apaixonado por ela, deixando-se revelar os segredos mais sombrios do seu passado de lembranças terríveis.
Mais interessante que o primeiro livro, Cinquenta Tons Mais Escuros possui uma dose maior de amor, drama e conflitos. Anastasia entende finalmente que ter Christian em sua vida significa carregar toda carga pesada de seu passado para a vida a dois. Ex-submissas, Cicatrizes físicas e emocionais, tramas de infância, pesadelos noturnos, visitas ao psiquiatra essa é a camada em torno Grey que Ana não poderá apagar. A fragilidade emocional de Christian ao revelar o maior de seus mistérios a Ana é discutida de forma bem real e uma das melhores partes do livro na minha opinião. As Ex dele estão de volta, assim como os homens que desejam ter Ana também, acríssimo muito bem vindo para apimentar e trazer conflito de poder, testando a relação afetiva de ambos. Mais família no livro, personagens estão mais presente entre Christian e Anastasia dando dinamismo para outras histórias também em foco. Final Romântico e com promessa de vingança contra o casal, instigando a leitura do Terceiro e último volume da série.

site: http://paraisodoslivros1.blogspot.com.br/2014/06/resenha-cinquenta-tons-mais-escuros-el.html
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Alex 12/03/2015

Cinquenta tons de cinza – a trilogia que agrada aos Gregos e desagrada aos Troianos.
Estou aqui para fazer um levantamento dos pontos positivos (sim, positivos!) e negativos da trilogia que praticamente mora no top 10 dos livros mais vendidos de todos os tempos (uuuii!!)
Acho que a ideia mais errado do livro até então é tentar-se vender como um livro BDSM, porém vale ressaltar que nem a autora e muito menos as pessoas envolvidas venderam e divulgaram o livro AFIRMANDO tratar-se sobre algo relacionado ao universo BDSM, isso foi algo que a mídia e parte do público resolveram atribuir ao livro (bobinhos!).
Eu diria, na verdade, que Cinquenta tons... trata-se na verdade da morte de dominador. Entenda, Christian Grey vive nesse mundo dos chicotes, cordas, algemas, grampos genitais (aai!) e bondage há algum tempo e já teve até o momento em que a inexperiente Anastásia Steele entra uma sua vida uma porção de submissas, ele entende dos paranauê e das jogadas. Ele mesmo afirma para a Srta. Steele que metade do que ele fez no livro não é nem 1% do que ele realmente pode fazer com o apetrecho certo nas mãos, porém, por alguma razão ele pega bastante leve com ela enquanto estão juntos... “leve” se você for adepto ao BDSM ou pele menos entender como essa pratica funciona vai concordar comigo que ele foi muito “bonzinho”, mas eu não vejo isso necessariamente como algo ruim, pois por trás disso a autora tinha uma meta: arrancar suspiros e dinheiro das leitoras(res) e ela conseguiu... e muito.
Recentemente eu li o depoimento de um dominador que afirma que a Srta. Steele não é necessariamente uma submissa, pois para tal coisa era preciso primeiro que ela tivesse no mínimo experiência, e aqueles que leram o livro (como eu) sabem que a jovem tem tudo, menos experiência.
E porque 50 tons seria a morte de um dominador? Porque quando o Christian conhece a Ana ele meio que totalmente abaixa as rédeas cedendo até aceitar fazer o tal do sexo baunilha, e eu como leigo no assunto nunca poderia imaginar que essa versão de sexo já estaria fora de moda (droga! preciso me atualizar urgentemente). Enfim, o homem que já teve uma porção de mulheres lambendo seu chicote fica literalmente de quatro quando conhece a jovem estudante de literatura. Christian até tenta fazer com que a Ana trilhe esse caminho, mas o resultado não termina sendo o mais positivo (pelo menos não no primeiro livro). Porém, Anastásia que não é tão boba assim se mostrou muitas vezes curiosa e acabou cedendo perante a curiosidade e acabou se deleitando com o resultado, mais ou menos assim: ser amarrada? Tudo bem, algemas? Eu adoro! Porém chicotes e outras coisas que provavelmente irão infligir a minha dor eu estou fora!
Christian continua sendo dominador por literalmente dominar tudo ao redor da amada Srta. Steele e isso é tudo o que ele consegue em relação ao quesito “dominador”, como eu disse, Christian Grey o Dominador morreu no instante em que Anastásia Steele entrou em seu escritório.
Continuo dizendo que esse não é necessariamente um ponto negativo (dependendo do ponto de vista de quem lê).
Outro ponto negativo é que o cara quer controlar todos os passos que ela dá! Gente, isso não é legal, você até pode ler e suspirar, mas não é legal, nenhum pouco. Não é porque Anastásia e Christian estão juntos que ela vai ter que abrir mão da sua liberdade, por mais amor e intensidade que tenha entre os dois em determinado momento eu pude perceber que tudo o que ela queria fazer era estar sozinha com os próprios pensamentos, pelo menos por um minuto.
Christian Grey é um homem complexado que se julga desmerecedor do amor, ou de qualquer outro tipo de afeição, tudo o que ele quer é escutar “Sim, Senhor” e “Não, Senhor” e isso vem de dois motivos: o primeiro relacionado ao tipo de vida, de mundo ao qual ele foi introduzido ainda muito novo e por conta das merdas que passou na vida ainda muito novo. Entre outras palavras, ele é um homem assombrado por um passado que tende a persegui-lo uma vez ou sempre – e isso é um ponto positivo, não a parte dele ter sofrido (coitado), mas a parte em que tudo isso resulta em um homem misterioso, aparentemente seguro de si e extremamente sexy, esses elementos fizeram com que eu perguntasse as seguintes coisas “Qual a desse cara?” “Qual o segredo desse cara?” e “Porque esse cara gosta tanto de assim de sexo?” afinal vamos ser sinceros, esse trilogia tem mais sexo em poucas do que eu provavelmente irei fazer em toda a minha vida (sad, but true) só que isso também não me incomodou porque por mais pecados que a autora cometa com sua escrita amadora o sexo foi algo que ela soube desenvolver, eu não achei as cenas repetitivas, o sexo é repetitivo porque a assume a seguinte sequencia “Oi. Sexo, sexo, sexo, sexo, sexo e sexo”, mas a forma como o sexo é descrito em cada uma das mil cenas foram distintas e esse foi um ponto em que a E L JAMES acertou.
É excitante por não ser um simples “come, come” não! Como qualquer bom sexo existem as preliminares e isso foi outra coisa que conseguiu captar a minha atenção, a autora segura o sexo até o momento em que o leitor (eu) e os personagens não conseguem mais se segurar e acabam se entregando, e isso é bom – até a imaginação se atiça.
Um ponto negativo vem com relação a escrita da autora ser muuuuuuuuuuito bobinha, mas bobinha mesmo a ponta de ser irritante (argh), acho que muitas pessoas abandonaram a trilogia por conta da escrita... cara, e que merda era aquela de deusa interior? (Amiga, assim fica difícil te defender) putz! O auterego da protagonista era tão irritante, mas tão irritante que por mim ela poderia ter morrido de tanto dançar merengue (quem leu vai entender).
PORÉM, por incrível que pareça a escrita da autora em Cinquenta tons mais escuros e Cinquenta tons de liberdade melhorou e muito. Claro, ela não se tornou uma Nora Roberts da vida, maaaaaaaaaaas, deu uma melhorada e tanto a ponto de eu não odiar o que estava lendo. Acho que a E L James recebeu um conselho de alguma amiga íntima, só pode. (Amiga para, assim tá feio)
Enfim... Cinquenta tons de cinza termina com a jovem Anastásia *spoiler alert* indo embora por estar ciente que não pode “dar” aquilo que o Sr. Grey realmente quer/precisa.
Preciso confessar, eu gostei muito de Cinquenta tons mais escuros, muito mesmo. No segundo livro somos apresentados aos mesmo personagens (dããã) porém aqui eles começam a evoluir, por exemplo, temos um Sr. Grey que aceita tentar não pegar mais tanto assim no pé da Anastásia, ele meio que concorda em libertá-la para o mundo, não desse jeito, ele permite que ela vá até a esquina sem precisar monitorá-la (aeeeeeeeeeee!) Ele também está mais aberto, mais comunicativo, conhecemos um pouco mais sobre o seu passado, sobre a sua vida e ao mesmo passo em que vai ficando mais vulnerável ele também vai se abrindo para o amor (awwwwwwwwwwwwn!). Anastásia, enfim, consegue romper a casca do Grey.
Anastásia aos poucos vai se tornando uma mulher mais segura, ciente que é sexy o suficiente para deixar um homem louco (um homem não, O GREY, ele pode até estar me monitorando agora por essa história de “um homem”) – e eu até torci por esse momento.
O bom é que por mais apaixonado que o Christina Grey tenha se tornando, ele não perdeu completamente a mão para a safadeza e de vez em sempre eles dão aquelas trepadas sacanas cheia se fulgor.
Christian também está ciente que se quiser ficar com a jovem Steele, ele precisará se abrir mais, passar a confiar nela e se afastar de tudo o que cause repulsa nela e por mais difícil que possa parecer ele faz isso porque pela primeira vez em sua vida vê que existe a possibilidade de ser feliz de verdade com alguém de verdade. Ambas as partes fazem sacrifícios ao longo da trilogia.
Quero ressaltar algumas coisas, algumas pessoas afirmam que o que Anastásia está vivendo ao lado do Christian chama-se de “abuso doméstico”, ah gente, fala sério! Quer odiar? Podem odiar, mas não inventem o que não tem. Anastásia foi movida pelo desejo e pela curiosidade e desde o início o Grey afirmou não poder fornecer o que ela queria (corações e flores? Nem sei o que são), Ana continuou com ele porque quis, por gostar dele, por achar que as coisas poderiam ser diferentes, por isso, em momento nenhum ela FOI OBRIGADA a dar qualquer coisa, ela estava tão afim dele quanto ele estava afim dela – ambos foram movidos pelo desejo.
Eu também não acho que o livro seja machista, acho que a única característica machista DO PERSONAGEM seja a de querer as mulheres unicamente como suas submissas, mas essa é uma questão pessoal. Christian engrandece Anastásia, elogia ela, vê ela como a mulher feroz e determinada que nem ela mesma sabe que é. Ele se excita com as ousadias dela, e quando ela tira ele do sério isso sim é um pana pra manga.
Ele fica contente com o crescimento profissional da amada e quando ela passa a confiar mais nele o homem se vê literalmente no céu – acho que algumas pessoas precisam rever o significado de “machismo”.
Juntos os dois constroem um relacionamento e apesar das incertezas vão gradativamente confiando um no outro, o relacionamento em si só funciona (igual a qualquer outro) porque os dois vão caminhando para a frente rumo a algum lugar. Em cinquenta tons eu achei que o relacionamento fosse a lugar nenhum, mas nas sequencias o desejo dos dois realmente tem um propósito.
Na parte final da trilogia (Cinquenta tons de liberdade), Christian e Ana vão literalmente aprender a viver como um casal. Ele tem que deixar os seus impulsos externamente protetores de lado e ela tem que se adaptar ao mundo do seu amado m... que vontade de soltar um spoiler aqui, mas como nem tudo são flores há reviravoltas na parte final, momentos contraditórias, ações que dividem opiniões, tem uma dose de ação, tem um momento em que meu queixo quase caiu e preciso confessar, achei que em determinado momento o Grey fosse jogar tudo a perder. – Cinquenta tons de liberdade não é tão bom quanto Cinquenta tons mais escuros, mas não chega a ser ruim (nenhum um pouco), é apenas monótono em alguns momentos, as coisas demoram um pouco pra acontecer, mas no final acontecem no tempo certo.
Enfim, não vou dizer a ninguém o que devem ou não ler, até porque não é da minha conta. Essa é a minha opinião sobre a trilogia, quem quiser ler, leia, quem não quiser, por favor, respeite o gosto do próximo.
Cinquenta tons de cinza: 2 estrelas.
Cinquenta tons mais escuro: 5 estrelas.
Cinquenta tons de liberdade: 4 estrelas.
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Rosane 12/03/2015

Empolgante!
Empolgante!!
Inicialmente a serie para mim foi muito mais fama do que emoção! Mas os segundo livro foi muito bom! Achei encantador, acho que porque esse puxou para um lado mais romântico, adorei o desenrolar da historia!
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Bella 03/03/2015

Vou pular a introdução que diz respeito à estória, pois acredito que todos já conheçam...
Então, para mim é aqui que a estória REAL começa, onde Christian e Anastácia começam a se conhecer e passam a fazer o sentimento dar certo, mesmo com todos os problemas, diferenças e o fato deles serem bem diferentes tanto emocionalmente quanto financeiramente, foi por isso que me apaixonei pela trilogia!
Adoro esse livro, apesar do terceiro ser o meu favorito.
Adorei passar as páginas e ver em cada uma delas personalidade tão humanas! Ok, algumas coisas podem ser um tanto quanto exageradas, em especial no primeiro livro, mas nesse, há mais coisas sensatas e uma história de amor que se desenrola página por página e é muito gostoso de ler.
Até mesmo os "vilões" acabam por ser envolventes, gera raiva, ódio, repudio no leitor!
Adorei, adorei, adorei e continuo adorando!

Espero que a E L James escreva mais alguma coisa logo!
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