Sincronicidade

Sincronicidade Carl Gustav Jung




Resenhas - Sincronicidade


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Rebecca.Valenca 26/08/2023

Minha primeira leitura de uma obra de Jung. E para a minha surpresa, achei o entendimento fácil e a linguagem prática é clara. Gostei como utiliza os exemplos para desenvolver e explicar sua teoria.
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Cleandho 22/06/2023

Astrologia e Sincronicidade tem suas relações
Na obra Sincronicidade, Jung aborda diversos aspectos do que ele chama coincidência significativa entre eventos que teriam pouca probabilidade de acontecer através de verificações estatísticas, mas que existem um componente simbólico. Essa coincidência significativa tem uma relação entre aspectos da psique da pessoa com eventos externos que acabam por reforçar uma data situação, evento, símbolo ou imagem, que ao meu ver, pode ter um papel importante na vida e no desenvolvimento da pessoa como uma forma de despertar aspectos internos que vão mobilizar o seu caminhar e o fluxo da sua energia psíquica.
O livro acaba explorando muitos exemplos, em especial, algo que eu sou apaixonado, que é a Astrologia. Ele dedica boa parte do livro a demonstrar alguns experimentos estatísticos que realiza e de forma geral, apresenta entre suas percepções que a Astrologia pode ser considerada uma arte mântica, ou seja, de predição e visualização de situações de diferentes momentos no tempo (passado ou futuro), e também tem elementos da sincronicidade.
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Daiane.Mazzetto 13/06/2023

Não gostei
Livro muito denso e não sei se os conceitos foram revisados. Mas gostei da premissa do livro e pensar sobre a sincronicidade dos eventos.
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Wilson 30/11/2022

Interessante
Obra interessante do grande psiquiatra suíço Carl G. Jingle, que aborda fenômenos como telepatia e astrologia, para ilustrar um princípio chamado por ele de Sincronicidade, segundo o qual, eventos que não podem ser explicados pela causalidade, tem uma ligação especial, significativa para que observa.
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Less 30/09/2022

Boa leitura!
Livro difícil de ler. Sucinto, porém, profundo. Recomendo à todos que se interessam por psicologia.
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Giu 11/02/2022

Uma fração de conhecimento
Ler um livro avulso de uma obra tão vasta e complexa, beira a loucura. Ao longo de toda loucura fui visitado por sentimentos como de incapacidade e ignorância, o que fazem sentido, já que parece ser necessária uma graduação em psicologia para ler Carl Jung.

O homem tem uma linguagem simples mas que por abordarem temas muito complexos, acabam exigindo confiança para que tudo faça sentido no final.

Esta leitura me fez entender como a nossa compreensão da nossa própria mente é pequena demais ainda.
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Hildeberto 07/11/2021

Explorando as "coincidências significativas"
Em "Sincronicidade", C. G. Jung aborda as "coincidências significativas".

Partindo do pressuposto que a maior parte dos fenômenos pode ser explicada pela causalidade, Jung observa que há acontecimentos que fogem a essa explicação: seriam aqueles casos em que nós pensamos em alguém há muito tempo esquecido, e essa pessoa reaparece; ou que sonhamos com um acontecimento, e ele se realiza.

Jung tenta traçar os primeiros contornos de um conceito, chegando a ideia de "sincronicidade", que em conjunto com o espaço, o tempo e a causalidade, explicariam o funcionamento do mundo. Trata-se de um primeiro delineamento teórico, baseado nos mais diversos tipos de conhecimento humano, mas que parece indicar a existência de um "fator" que liga os entes e produz fatos acausais, mas com similitude de significado. Outra implicação da explicação do autor é que nossa psiquê estaria mais estreitamente relacionado com as realizações do mundo exterior do que o tradicionalmente admitido.

É um livro bastante interessante, traz ótimas reflexões e abre um campo de debate significativo. Por outro lado, é inconclusivo, e, ao meu ver, não adota a melhor abordagem para o tema. O autor tenta tanto delinear o que "sincronicidade" como indicar comprovações estatísticas da sua existência; ao meu ver, teria sido melhor avançar no conceito primeiro, e depois buscar exemplificações ad hoc; também não sei se tentaria comprovar a relevância de fenômenos acausais e excepcionais por meio de estatísticas ou pelos métodos tradicionais de experimentação.
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jujugaara 20/10/2021

Livro filosófico, não conclusivo.
Nesse volume, Jung descorre sobre o conceito da sincronicidade em oposição ao conceito da causalidade. Em seus capítulos são analisadas e discutidas outras obras filosóficas que tratam sobre a sincronicidade. Ademais, ele apresenta experimentos científicos acerca da ESP (experiência extrasensorial).

O livro é curto e a escrita não é complexa, porém são utilizados termos técnicos da psicologia, o que pode dificultar a leitura para leigos. Apesar disso, o livro é denso em conteúdo, então é necessário o dobro de atenção ao ler.

A obra é de suma importância no debate sobre a sincronicidade, que está altamente ligada às práticas esotéricas. Porém, não é uma obra conclusiva, isto é, ela abre o debate com maior base, porém não se aprofunda muito.
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Erico.Jose 23/01/2021

Jung levanta o assunto para que outros o elaborem
No texto da sincronicidade de Jung, ele chama a atenção para um tipo de evento que é largamente ignorado por cientistas, as coincidências. O Autor parte da visão de que mesmo a ciência, baseada na causa e consequência, hoje só possui certezas dentro de uma margem de probabilidade. E a partir disso esboça um conceito geral para encarar os eventos que fogem de todas as probabilidades e não possuem causa entre si, os eventos sincronísticos.

Este conceito é considerado o conceito de ouro dos místicos e esotéricos, como se jung oferecesse uma justificativa definitiva para o funcionamento desse tipo de evento, o que não é o caso. Não me leve a mal, sou um místico esotérico, mas esperava afirmações em bases mais sólidas e não encontrei aqui. Jung apenas levanta o assunto e oferece bases abstratas para que o assunto seja discutido. De qualquer forma, já é um grande avanço.

O autor também oferece correspondências de suas ideias com filósofos ocidentais e orientais. Nos orientais ele avalia a contribuição de pensadores do I-Ching. E nos ocidentais, fala, por exemplo, sobre Schopenhauer e Leibniz que postulavam a existência de uma causa primeira de todas as coisas e explica que esse tipo de pensamento foi enterrado com o surgimento do cartesianismo. Jung não propõe que a sincronicidade substitua a causalidade, apenas que ela seja considerada como o quarto pilar da física, sendo os outros três, o tempo, o espaço e a causalidade.

O que o livro tem de curto ele tem de denso. É necessário bastante atenção e durante algumas passagens é necessário ler algumas vezes para compreender o que ele quer dizer. No final há a transcrição da palestra de Jung sobre o assunto que é anterior ao lançamento do livro. Caso você queira apenas uma versão resumida do assunto, vale a pena ler apenas essa palestra, pois os tópicos principais do assunto estão ali. Caso você queira ir mais fundo, vale a pena ler o livro inteiro para pegar referências e para entender como você pode usar o assunto para suas práticas.
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Van 16/07/2020

Leitura obrigatória
Amo todos os livros de Carl G Jung, todos deviam ler, é muito rico saber um pouco mais sobre os segredos e poderes da mente.
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Rodrigo Vieira 25/03/2010

Muito antes de "O Efeito Borboleta"
Arthur Schopenhauer já tinha tentado definir um pouco sobre o que é causalidade e casualidade, mas Yung foi mais intríseco e menos ciêntifico e conseguiu colocar o hermetismo na esfera mais alta: A da mente humana!
E o Efeito Borboleta não é nada pra quem já leu esse clássico, na verdade tem até raiva!
Mary Elizabeth 27/03/2014minha estante
Rodrigo, você poderia me falar mais sobre o que tem a vê o Efeito Borboleta com sincronicidade? Não consegui fazer uma relação.




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