Psicopata Americano

Psicopata Americano Bret Easton Ellis




Resenhas - O Psicopata Americano


188 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 2 | 3 | 4 | 11 | 12 | 13


Bunig 17/11/2024

Repetitivo
Primeiro assisti ao filme e é inusitado porque na primeira vez em que o vi, detestei. Na segunda eu já entendi melhor. Tinha visto alguns vídeos e lido algumas análises que me deram um contexto melhor. E ainda assim me questionei por que os homens ficam endeusando Patrick Bateman? A questão é que muito provavelmente eles, assim como eu, não entenderam o foco da história.

Patrick Bateman é um homem obcecado por aparências e por obter uma boa impressão das outras pessoas, até mesmo daquelas que ele diz não se importar. Em um sistema capitalista, num mundo consumista, as marcas que veste dizem mais sobre você do que suas ações. E no centro disso se localiza Bateman, uma pessoa medíocre com delírios de grandeza, se achando o tal do Übermensch que Nietzsche tanto falou.

Apesar das reflexões interessantes, entremeadas por crimes violentos contra minorias, o texto se torna repetitivo e extremamente cansativo.
comentários(0)comente



tita blister 27/07/2011

livro FUDIDO. acho que vou ter umas 300 vezes
comentários(0)comente



Felipe565 07/08/2012

"No Patty Winters Show desta manhã..."

"Preciso devolver algumas fitas de vídeo".

"-Você é um homem morto, Abdullah. Pode estar certo.
-É mesmo? E você é um yuppie de merda. O que é pior?"

...há uma idéia de um Patrick Bateman, uma espécie de abstração, mas não existe um eu real, apenas uma entidade, algo ilusório, e embora eu possa esconder meu olhar frio e você possa até pensar que podemos comparar nossos estilos de vida, eu simplesmente não estou aqui. É difícil para mim fazer sentido em qualquer nível dado. Meu eu é inventado, uma aberração. Sou um ser humano nada contingente. Minha personalidade é vaga e informe, minha falta de sentimento é profunda e persistente.

ESTA NÃO É A SAÍDA.

comentários(0)comente



Dose Literária 06/03/2013

"As coisas estavam se desintegrando e ninguém prestava muita atenção"
A narrativa e o fluxo de consciência se misturam para fazer emergir Patrick Bateman, yuppie, geração anos 80, jovem, bem sucedido financeiramente, mentalmente desumano e espiritualmente vazio. Patrick trabalha no "final do arco-íris" conhecido como Wall Street e incorpora a futilidade que tanto caracteriza os 'jovens profissionais urbanos', onde a aparência conta mais do que a própria vida, as festas são regadas à cocaína, mulheres são meros objetos sexuais acéfalos (fato que rendeu a Bret E. Ellis uma saraivada de críticas por parte de grupos feministas), dinheiro e poder são as únicas perspectivas de vida e ninguém, absolutamente ninguém, se reconhece. Todos esses fatos são uma grande rede de conexões com uma função estarrecedora: mostrar o processo de bestialização humana. Isso mesmo: Patrick Bateman, o jovem bem sucedido, bonito, herdeiro de fortunas e executivo no coração das finanças mundiais é, na verdade, uma farsa, uma máscara, um protótipo, um hospedeiro para um parasita maior e sem proporções, algo que está fora do que entendemos por humano e que se aproxima das bestas-feras.

Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/08/as-coisas-estavam-se-desintegrando-e.html
comentários(0)comente



Marcela115 22/03/2013

I LIKE DISSECT GIRLS
Wall Street está sendo minha selva e ninguém consegue perceber que sou o grande predador, o topo da cadeia alimentar, sem nada nem ninguém para impedir a minha particular carnificina e o gosto da carne fresca e do sangue coagulado escorrendo pela minha garganta.
Manhattan se tornou minha fonte de prazer... Estou explorando continuamente minha maldade, insanidade, saudade.
Meu nome é Patrick Bateman, sou rico, bonito, educado, nada modesto. Pago putas caras para satisfazer não somente meu sexo mas principalmente meu minuto de demência.
Eu adoro violência gratuita que tenho com minhas próprias mãos. Adoro boa musica, um bom vinho, um bom filme pornô, uma noite terminada em morte e hormônios, ambos quentes, esparramado pela sala do meu apartamento.
Meu consumismo e revelado na minha serra elétrica, no meu machado, nas facas afiadas da cozinha.
Como disse, chamo-me Patrick Bateman, talvez você ouvirá falar de mim... Ou talvez, próprio falará... Se conseguir sobreviver
comentários(0)comente



Hey Lyla 11/10/2015

Perturbador
Um misto estranho de sentimentos, do fascinante ao perturbador.
Marcia Lopes 17/11/2015minha estante
Eatá entre as minhas próximas leituras! hehehehe


Arlete 02/10/2016minha estante
Olá vc tem o livro psicopata americano?


Hey Lyla 02/10/2016minha estante
Olá, não tenho. Li ele digitalmente, no formato de epub.




Natalie Lagedo 21/08/2016

A história se passa na década de 1980 e fala sobre um yuppie psicopata. Até aí tudo bem, temática interessante e tem tudo pra ser um ótimo livro, só que não é. Por se tratar de um protagonista muito rico, o autor fica a maior parte das páginas - dedicando, inclusive, capítulos inteiros a isso, fazendo a nomenclatura das grifes usadas por Patrick e descrições minuciosas de como ele está vestido. O problema é que isso não acrescenta nada ao enredo, muito pelo contrário, só o prejudica.

O livro é narrado em primeira pessoa e fica bastante estranho o psicopata falar das próprias atrocidades de forma tão indiferente. Talvez seja a intenção de Bret Easton: mostrar a falta de sentimentos do protagonista, mas isso dá um tom falso ao enredo.

Em alguns trechos o clima de suspense e terror aumentam de um jeito que parecia que as engrenagens dos diálogos, até então soltas, iriam fazer sentido. No entanto, nada se concretizou, em nenhum momento. Principalmente por isso não gostei e avaliei com nota 01. Conversas entre personagens que não trouxeram absolutamente nada, repito, NADA à história somada à capítulos sobre música e produção musical dos EUA nos anos 80 não conseguiram me convencer.

Por isso, se fôssemos escolher somente as partes interessantes e que contribuíram para o desenvolvimento da trama poderíamos retirar metade do que nos foi apresentado que já estaria de bom tamanho. Muito prolixo para pouco conteúdo.
Arlete 02/10/2016minha estante
Olá vc tem esse livro?


Natalie Lagedo 02/10/2016minha estante
Oi, não tenho.


Aldo Jr. 02/03/2017minha estante
Concordo em tudo!




Patrick 18/04/2017

Livro de cabeceira do psicopata cosmopolita
Nunca foi tão atual.

Chamá-lo de vazio não é criticá-lo negativamente, é posicionar-se a si mesmo numa perspectiva supérflua, e, ao mesmo tempo, num plano introspectivo profundo da coisa toda. Os personagens são construídos a partir de marcas de roupas e acessórios porque é somente sob esse aspecto que o protagonista os vê. Outro escritor mais convencional teria resumido essa particularidade de seu personagem em alguns parágrafos e a destacaria, esporadicamente, aqui e ali, mas Ellis, eu acredito, quer que o leitor sinta-se na pele de Bateman, vendo com seus olhos o mundo ao seu redor, e como é cansativo ser Bateman! Esse ponto de vista supérfluo, preconceituoso e doentio não pode ser abreviado, tanto quanto um ponto de vista imprescindível, flexível e saudável não o seria noutra espécie de narrativa em primeira pessoa. O Psicopata Americano, como livro, não é um convite a uma história, é um convite a uma mente bastante limitada e alienada, é como acompanhar o movimento de um desenho animado correndo num bloquinho de papel sem fim.
comentários(0)comente



Ana 07/10/2017

Bateman é um cara bonitão, simpático, rico, aparentemente educado, a imagem do sucesso, visto por muitos como um cara bem-sucedido. Mas de perto, bem de perto, não é bem assim. Esse livro é bem mais cruel em detalhes do que o filme, claro, mas não quero dizer com isso que o livro ''é melhor''. As duas mídias te arrebatam de formas distintas, e eu recomendo o livro, principalmente para quem quer ser ''engolido'' pela consciência(?) cruel de um serial killer. Fascinante.
comentários(0)comente



Mila Góes 28/07/2018

56º livro.
Bateman é um cara aparentemente bem sucedido e cuidadoso consigo mesmo. Mas seu lado obscuro é vazio, maligno, sombrio e cruel.

Seus relacionamentos são todos extremamente superficiais e fúteis, sua vida sem sentido e sem graça apesar de todo o luxo que o cerca. E como forma de escape da sua rotina tediosa, Patrick pratica crimes brutais contra mendigos, prostitutas, animais e até conhecidos.

Apesar de ser um livro extremamente violento, a violência não é gratuita, está totalmente enredada no contexto.É um romance chocante, perverso mas fascinantemente, profundo e complexo em seu aspecto psicológico.
comentários(0)comente



ShaniaGately 23/06/2019

Contemporaneidade: uma psicopatia americana?
Para mim, um livro excepcional! O autor nos possibilita entrar na realidade de Patrick Bateman para muito além de apenas acompanhar homicídios. Concordo que não seja uma leitura fácil para muitas pessoas pela violência bastante explícita, outros tantos não gostam do livro pela descrição excessiva do autor - mas ambos os aspectos são extremamente relevantes se você estiver disposto a refletir a suposta psicopatia da personagem principal. Afinal, Patrick Bateman cometeu ou não os crimes descritos? E se não os cometeu (em sua totalidade), o que o difere dos demais yuppies? Patrick Bateman, muito mais do que um psicopata violento, é o retrato de uma sociedade competitiva, egocêntrica e pouco empática. Para complementar esse debate, sugiro o artigo "Contemporaneidade: uma psicopatia americana?" escrito por mim e publicado na revista Psicologia em Estudo (link abaixo).

site: http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n1/v13n1a04.pdf
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Clau Melo 22/01/2021

O psicopata do filme perto do psicopata do livro é fichinha!
O psicopata do filme perto do psicopata do livro é fichinha!
Acredito que a maioria dos fãs de suspenses já deve ter assistido ou, pelo menos, ouvido falar no filme Psicopata Americano, adaptação de 2000 com o psicopata, OPS, com o ator Christian Bale interpretando o psicopata americano. HAHAHA!
Este livro é EXTREMAMENTE PESADO!
Foi publicado em 1991 e considerado um livro incômodo e polêmico.
O protagonista é um psicopata, sádico, narcisista, desprezível e alguns dos demais personagens também não valem o que o gato enterra!
Neste livro tem tortura e assassinatos! O psicopata não poupa prostitutas, mendigos, animais, crianças...
Cada vez que a carteira de couro de gazela foi mencionada, fiquei com vontade de fazer ele engolir a miserável!
A parte da descrição dos produtos, roupas e discografia é entediante demais, mas, é um livro que não tem como iniciar e não terminar a leitura pois a curiosidade de saber o desfecho é maior.
Enfim, este livro, DEFINITIVAMENTE, não é para qualquer um!
Recomendo apenas para os muito fortes!
comentários(0)comente



188 encontrados | exibindo 151 a 166
1 | 2 | 3 | 4 | 11 | 12 | 13


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR