Julie & Julia

Julie & Julia Julie Powell




Resenhas - Julie & Julia


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Patricia.Granado 11/04/2021

Comida... Que ótimo assunto para um livro!
Apesar desse ser o tema principal do livro, a comida é só uma boa fotma pra dar "liga"! Pra mim, o tema principal é superação. Conquistar o que nem mesmo vc acha que vai conseguir, mas que aí mesmo tempo, não está disposta a desistir! Gostei, bastante! O tipo de livro que te faz ter vontade de cozinhar, comer, ir para NY, viajar, fazer um blog, etc, etc... Um livro leve, como eu estava precisando no momento, depois de ler dois livros bem "pesados". Recomendo se essa for também a sua intenção! E se não for, recomendo do mesmo jeito!
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Biblioteca Álvaro Guerra 08/12/2023

Neste delicioso livro de memórias. a americana Julie Powell relata as aventuras e mazelas de uma divertida experiência gastronômica que transformou sua vida e rendeu um dos blogs de maior sucesso na internet. Prestes a completar 30 anos. insatisfeita com o emprego medíocre e sem perspectivas. e sufocada pela pressão crescente para que tenha um bebê. Julie está em crise. e sente-se incapaz de achar um rumo diferente para sua vida. As coisas não parecem favoráveis. especialmente quando ela se vê obrigada a mudar para uma quitinete que prefere chamar de loft em um bairro afastado. longe do trabalho e dos amigos.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501087126
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Rafaela1560 18/07/2024

Releitura decepcionante...
Há vários anos, influenciada pelo sucesso repentino do filme que eu simplesmente amei, decidi li Julie & Julia. E lembro que adorei...
Senti muita identificação com a autora. À época, eu também tinha um blog, exatamente sobre filmes e livros e sempre adorei cozinhar. Por isso, dei match imediatamente com Julie Powell.
Mas isso, como eu disse, foi "a long time ago".
Quando soube do falecimento da autora, fiquei triste e coloquei o livro nas minha TBR. Mas a releitura foi decepcionante... agora, achei o livro confuso, mal escrito. Uma hora ela está falando de um assunto e, sem nenhum aviso, muda para outro completamente diferente...
Sei que é o chamado "fluxo de consciência", mas para mim, nesta releitura, não funcionou...
O que, de verdade, eu lamento bastante. Isso porque, como eu disse, eu tinha lembranças incríveis do livro e agora tudo o que me restou foi frustação.
E, o fato de eu não ter gostado não tem nada a ver com "problematizar" as relações do livro ou "ser politicamente correto". Eu não leio com esse intuito, leio apenas para me divertir, não para lacrar.
Enfim, fiquei bem triste... E agora me pergunto se vale a pena reler livros que eu amei em épocas passadas da minha vida. De qualquer forma, vou rever o filme à noite, para ver se me animo novamente com a história...
Descanse em paz, Julie Powell...
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alineaimee 25/04/2014

Quando vi de relance o livrinho dando mole numa prateleira central do sebo, dei aquela entortada de pescoço, típica de quem é pego distraído, e decidi, com pouca hesitação, que ele iria comigo para casa. Eu voltava do Hortifruti com um carregamento de legumes e verduras, já empenhada no meu projeto de reeducação alimentar.

O livro foi uma espécie de respiro, após a leitura de alguns títulos sobre cinema, que venho lendo como estudos pessoais. Eu já havia assistido ao filme - e gostado bastante - e fiquei interessada em ler o livro de uma blogueira. Por motivos óbvios, livros de blogueiros me interessam; não indiscriminadamente, mas digamos que chamam a minha atenção. Blogs, assim como crônicas, costumam ter seus textos mais ou menos vinculados a ocasiões e episódios específicos da vida de quem escreve. Então, é sempre interessante quando alguém consegue atingir certo grau de universalidade, fazendo com que seus textos se tornem relevantes para além das circunstâncias que os inspiraram.

Acontece que Julie & Julia não é uma coletânea de posts, mas sim o relato de Julie sobre o projeto "Julie / Julia", no qual cozinharia, em 365 dias, as 524 receitas do livro Mastering the Art of French Cooking, de Julia Child, e escreveria sobre essa experiência num blog.

Julie Powell era uma texana de vinte e nove anos que residia em Long Island com o marido Eric e trabalhava como secretária. Frustrada com a vida profissional, ela decide aceitar a sugestão do marido de escrever um blog. Essa experiência vai transformar sua vida em inúmeros sentidos: ela vai superar medos e restrições alimentares, vai fortalecer relacionamentos, adquirir leitores interessados, chamará a atenção da mídia. E, o principal, sairá fortalecida e renovada desse desafio autoimposto.

Ao longo do livro, Julie tenta estabelecer um paralelo entre sua vida e a de Julia Child, já que a autora de livros de receitas decidira se matricular no Le Cordon Bleu, após se casar e se mudar para Paris, como uma maneira de também fazer algo significativo. Ela tinha 32 anos, não trabalhava e não sabia cozinhar, mas adorava comer. Ela não só acabou fazendo a alegria do esposo, gourmand notável, como também acabou ficando conhecida por seu bom humor no programa de tv "Bon Appétit", onde buscava desvendar os mistérios da cozinha francesa para os "meros mortais".

Nessa leitura orgiástica de sabores, sobressai o humor bastante ácido e, inúmeras vezes, azedo de Julie Powell. Ela tenta contar sua experiência sem cair na pieguice, com piadinhas, ironia e uma pitada de auto-depreciação, mas acaba oferecendo um relato deveras inspirador. Algo que afasta o texto do tom "mala conselheira" que ele poderia assumir é que ela xinga muito, resmunga demais, e às vezes é tão, mas tão chata, que sentimos vontade de lhe mandar calar a droga da matraca. Acontece que é esse seu jeito imperfeito que a aproxima de nós. Julie é ansiosa, mimada, histérica e muito desorganizada. Tem de administrar o projeto morando numa espelunca decadente, tendo de pegar o metrô, cozinhando até tarde e cuidando de seus três gatos e de sua cobra píton. É possível se identificar com ela porque, enquanto tenta fazer algo importante com um mínimo de seriedade e comprometimento, ela enfrenta inúmeras dificuldades: a imundície do apartamento, a falta ocasional de luz e de água, a bizarrice de certas receitas. É claro que ela surta, inúmeras vezes, ao longo do processo, mas o apoio dos amigos, parentes e leitores ajuda-a a seguir em frente e levar o projeto até o fim.

Funcionária do governo, com três gatos, entusiasta de roupas vintage e compras pela internet, usuária do metrô, blogueira, fã de Buffy, a caça vampiros e ansiosa: será que me identifico? rsrs A ironia do meu caso foi acompanhar Julie ganhando pneus de manteiga com seus pratos franceses enquanto eu cozinhava arroz integral e legumes no vapor exatamente para perder alguns quilos.

Concluída a meta, Julie alcançou notoriedade, reconhecimento e o contrato para publicar o livro. Mais que isso, ela ganhou força e recobrou a autoestima. Seu relato não é exatamente leve, tem momentos divertidos e dramáticos, e até mesmo algumas reflexões inteligentes. Por isso, aproveitando-me novamente do jargão culinário, posso dizer que o livro se apresenta em camadas, como um bolo com diferentes recheios. Desafia o nosso paladar, mas com algo ainda de familiar e aconchegante.

site: http://www.little-doll-house.com/2014/03/julie-julia.html
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Debora_ribarski 04/12/2013

Confesso que fiquei um tanto decepcionada com o livro.
Coloquei ele em minha lista de leitura depois de assistir ao filme no ano passado.
Iniciei a leitura pouco tempo depois mas parei. Não lembrava bem porque.
Assim que comecei de novo, lembrei: a Julie é m-u-i-t-o chata!
Reclamona, reclamona. Não tem nem trinta anos e durante todo o livro ela se chama de "velha". Fica de "olho" na vida das amigas solteiras, tem "crises" inexplicáveis onde o coitado do marido que, pelo menos, parece ser uma pessoa adorável, sofre com seus "ataquezinhos".

Ela até fala em algum trecho algo do tipo "sei que reclamo muito da minha vida sem motivos reais, pois tem pessoas com problemas maiores". Sim, exatamente isso.

Apesar de gostar muito de culinária, de ser blogueira, de ter achado incrível a ideia do projeto, estava difícil prosseguir com a leitura.
Lá pelo meio do livro quando ela se torna insuportavelmente rabugenta, eu quase larguei! Foi por muito pouco.
Na verdade, acho que foi uma resenha aqui no Skoob dizendo que melhorava pro final que me deu "forças" pra não parar por ali mesmo.

E a resenha estava certa. Conforme as coisas foram melhorando pra Julie, a narrativa foi ganhando mais leveza embora com a chatice ainda presente, mas suportável.

No final, não foi nada grandioso. Muito diferente do filme, como muitas pessoas já disseram. Não conta muito sobre a história de Julia, o que fez bastante falta já que o filme é bem "meio a meio".

Eu diria que foi divertido! Nem tão ruim, nem espetacular.

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França 30/01/2015

Esse livro estava parado na minha estante ha algum tempo e eu nunca tinha o interesse de lê-lo, até o dia em que o fiz e agora digo que podia ter lido antes. Divertido e real, amei.
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Cibele 09/04/2020

Bom livro
Divertido, mas ao mesmo tempo mostra dilemas que uma mulher prestes a completar 30 anos vive, mas os supera com ajuda do hábito de cozinhar.
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Vi 09/06/2017

Divertido e delicioso!
Comecei a leitura no natal de 2016, mas por causa das leituras de parceiros foi só no início de maio desse ano que eu retomei “Julie e Julia” de vez. E como não me arrependi. Estou tendo sorte, ultimamente, em minhas leituras. Não tive ainda uma decepção do tipo que me mata. E “Julie e Julia” foi um livro que acabou se tornando extremamente especial para mim. Terminei sua leitura no dia em que uma tia faleceu e abraçar o livro me trouxe uma paz infinita, causada principalmente pela consciência de eu ter lido algo muito bom, que me ajudou a enfrentar o dia.

O livro tem uma adaptação de cinema, de mesmo nome, estrelado por Amy Adams e Meryl Streep, e foi meu primeiro contato com a história. Tem muitas diferenças, como sempre acontecerá entre livros e suas adaptações, mas é um filme muitíssimo bom e acredito que trouxe bem a essência do Projeto retratado no livro.

“Julie e Julia” é sobre a história real de Julie, que começa um Projeto em que se dispõe a cozinhar todas as receitas francesas do livro da Cheff Julia Child: "Mastering the Art of French Cooking" em 365 dias. É a clássica história da personagem que decide que precisa fazer algo a mais com sua vida adicionada à delícia de gastronomia no mundo literário! Começamos a história em Nova York com uma secretária de uma empresa, que trabalha com casos do 11 de Setembro, e que claramente odeia o trabalho. Ela mora em um igualmente ruim apartamento, mas com um marido que ela ama. Julie Powell um dia está na casa da mãe e sente-se relativamente atraída pelo velho livro de receitas francesas que sempre viu. Isso começa a crescer em sua mente até que Julie percebe que quer fazer algo diferente; e aquele livro era o meio perfeito para isso. Decide que está na hora de se engajar com algo real e desafiador: a cozinha francesa.

Enfurnada em uma cozinha minúscula, em guerra com a mãe que a acha suicida e lidando com assassinatos à lagostas, Julie se revela uma personagem curiosíssima. Ela posta suas experiências uma a uma em um blog que cria e começa sua jornada reunindo pouco a pouco pessoas que se interessam pelo Projeto. Acompanhamos então, enquanto ela nos conta episódios marcantes de algumas receitas com uma narrativa em primeira pessoa cheias de ideias divertidas e referências sexuais aos pratos mais inusitados.

O romance entre ela e o marido é muito legal de se ver, os dois são bastante dinâmicos, mesmo quando brigam. E você torce sempre para que continuem juntos e superem esse Projeto juntos. O companheirismo que o marido dela demonstra enquanto seguem juntos é de admirar. E Julie apresenta várias positividades de ser casada - assim como alguns desconfortos, mas quem nunca né? Adoro quando ela descreve como é a vida dela, a casa, a água fria, dá para sentir tudo tão no nosso mundo que realmente conseguia imaginá-la escrevendo no blog, irritada e congelando de frio, rsrs.

O modo com que ela narra é ótimo e muito gostoso de ler; possui boas descrições e até quando fala sobre o processo culinário em si, o faz de um jeito bom e descontraído, em que não nos sentimos nem um pouco entediados. Também fala de um jeito que nos dá uma sensação de liberdade na leitura. Você não se sente desesperado para continuar a leitura até o final, só uma curiosidade gostosa como quando estamos ouvindo uma boa história de um amigo e queremos saber onde tudo vai dar. E fazia tanto tempo que eu não lia algo só porque sim, que eu rapidamente me apaixonei. Não era o livro que eu agarrava durante o dia, mas aquele que eu pegava para ler antes de dormir, para acabar bem o dia e dormir com tranquilidade.

Assim, recomendo para qualquer um que esteja buscando um livro para ler e se divertir! Quis até tentar enfrentar a cozinha francesa - mas conheço meus limites, é claro, e tenho pena da minha cozinha rsrs. Não hesitem, leiam! E depois, me contem o que acharam! (Eu permito assistirem o filme também, rsrs. É muitíssimo bom!

site: https://souldoslivros.blogspot.com.br
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Eli 05/08/2011

Acho que o bolo ficou solado...
Eu tinha assistido o filme com Meryl Streep e Amy Adams antes de ler o livro. O filme é simplesmente encantador. Impossível não se sentir próxima a Julie Powell e seu projeto louco. Julia Child também é por demais encantadora para que não nos vejamos próximas aquela senhora altíssima (Ela tinha mais de 1,80), bonachona e simpática, que fazia as receitas francesas parecerem tão deliciosas.
Já o livro... Essa é outra estória. O enfoque é praticamente todo para a vida de Julie Powell, e suas desventuras em ser esposa, secretária e quem sabe no futuro, mãe. Sua escrita é por demais "despachada", o que talvez tenha me causado tanta estranheza. Julie fala de sua vida e de seus amigos de maneira quase grosseira ao meu ver, soltando os maiores palavrões nas horas mais impróprias. Ela não vê problema em deixar a sua vida exposta, nem de deixar seu marido chateado no processo (que ao meu ver, é um santo).
Sinceramente, não consegui gostar verdadeiramente do livro, mas acho que isso é uma questão de gosto realmente. Em breve, discutirei com minhas amigas do clube de leitura o que elas acharam do livro. Vamos ver se elas concordam comigo.
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Ziza 28/08/2016

É mais Julie que Julia
Alguns pontos:
1- A Julie é muito mas muuuito estressada;
2- Não queria ser o Eric;
3- Há partes no começo da história que são confusas;
4- Julia está mais como uma entidade do que como um personagem;
5- Existe humor nas doidices da Julie;
6- Ela devia ganhar maravilhosamente bem pra fazer, às vezes, até duas receitas da culinária francesa, apesar de Julie reclamar do emprego burocrático;
7- Toda receita tem: manteiga, manteiga e mais manteiga;
8- Não pagaria jamais 45 contos nesse livrinho, tipo, neverrr;
9- Dizem que o filme é melhor que o livro. Estou inclinada a concordar (apesar de ainda não te-lo visto);
10- É só.
Lyne Vitor 07/09/2016minha estante
ahhh eu queria ler...


Ziza 08/09/2016minha estante
Lyne, se tu buscas uma leitura despretensiosa e até engraçada,o livro é uma boa pedida, mas a autora fala mais de si do que de sua "musa inspiradora".


Lyne Vitor 08/09/2016minha estante
ahhh entao vou pensar sobree




Andréia Sk 11/01/2010

Decepção!
Que dizer? Creio que minhas expectativas com o livro estavam muito altas... é, deve ter sido isso.
A leitura é fácil, se desenvolve sem nenhuma dificuldade.
Mas eu imaginava um livro com mais descrições e dicas de receitas e cozinha. Quer dizer, não exatamente um livro de receitas, claro!, mas que você pudesse aprender um pouco com os erros e acertos da autora.
Mas, poxa, não gostei do estilo dela.
Achei o texto grosseiro e quando ela descreve a cozinha e a forma de preparar uma refeição... meu Deus!, achei muito boçal!
Mas é apenas uma opinião... como eu disse, minhas expectativas estavam muito altas...
Aliás, tem um ponto forte: as relações com filmes e personagens... isso eu realmente gostei!
Matheus 31/12/2010minha estante
Você está enganada querida, que tipo de livro você gosta Crepúsculo? Vai ler aquela merda e vê qual dos dois é melhor. A comunicação de Powell é sensacional, muito me indigna ver gente como você falar horrores de um trabalho desses. É muito fácil falar mal e reclamar, mas você não deve entender do assunto. Estude querida, leia e depois faça suas críticas grosseiras e sem fundamento




GIZ 29/11/2009

O livro é bom, tirando que devo ter engordado junto com a Julie, pois fiquei doida por ovos ao ler o livro, o saldo é positivo, é daqueles livros que saem da ótica vamos pensar loucamente e é da linha vamos somente ler e curtir, rindo muito com as peripercias da autora. Ela tem um estilo parecido com a autora do Bridget Jones, descontraída e engraçada, fora que ela conversa várias vezes com a Bridget. Enfim, vale a pena ler e o filme já está em cartaz no cinema...
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Olgashion 30/04/2010

Excelente livro! Ri horrores com o desespero da Julie pra fazer os pratos, a descrição e tudo mais, e, como fazer 524 receitas em 365 dias mudou a vida dela e do marido Eric, que como já foi dito aqui é um fofo! Só achei um pouco estranho a reação da Julia em odiá-la, pq será??

Bon Appetit! :D
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letícia 25/12/2011

O livro em si é bem interessante, vale a pena ler, mas tem que ser com atenção, pois a autora começa com um assunto, coloca outro no meio, volta para o primeiro...Algumas vezes tive que voltar algumas páginas para entender do que ela estava falando, então é uma leitura um pouco cansativa. Foi um livro que comecei a ler super animada, parei quase 1 ano e voltei e ler.
Apesar de tudo, vale a leitura, ver tudo que ela fez, de como mudou a vida dela com essas receitas.
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