Corações Descontrolados

Corações Descontrolados Ana Beatriz Barbosa Silva




Resenhas - Corações Descontrolados


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Carla 26/05/2016

Informativo.
O livro é interessante pra quem quer conhecer mais sobre o assunto é válido. Particularmente eu achei algumas partes boas (como os exemplos) e outras um pouco repetitivas o que acaba cansando em alguns momentos.
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Su 18/05/2016

Corações descontrolados é mais um livro escrito pela psiquiatra Ana Beatriz Barbosa da Silva.
A autora inicia o livro nos contando sobre o caso da sua amiga de infância, Vitória, que sempre havia sido meiga, carinhosa e excessivamente intensa. Sendo capaz de se apaixonar com a maior facilidade, ou à primeira vista como alguns dizem, porém quando essa paixão acaba leva tudo com ela. Já na idade adulta, Vitória chegou a ser quase presa por invasão de domicílio e destruição de patrimônio quando derrubou o portão do prédio de um ex-namorado. Vitória possui o transtorno de personalidade Borderline.
Os Borders são extremamente intensos, possuem identidades fluídas e, na maioria das vezes, desenvolvem outros transtornos psicológicos (como depressão, TDAH, bipolaridade, entre outros).
O livro é dividido em onze capítulos. Sendo eles: Transtornos de personalidade Borderline; Borderline: uma visão mais detalhada; Aborrecentes Borderline; Uma infância diferente: crianças podem ter o transtorno Borderline?; Mães Borders: Filhos confusos; “Pisando em ovos”: As relações interpessoais no universo Borderline; Ser, estar ou parecer Borderline: Tudo se assemelha, mas cada coisa tem o seu lugar; Tratamento Border: Nem tudo o que queremos é o melhor para nós mesmos; Celebridades com suposto funcionamento Borderline; De onde vem tudo isso? e É preciso rever nossas relações afetivas.
Já sou suspeita para falar dos livros da Ana Beatriz, mas realmente acredito que esse assunto precise ser melhor discutido. Afinal, viver em estado de paixão contínuo não faz bem para ninguém, nem para quem ama e nem para o objeto desse amor.
“Borderline significa fronteiriço ou a linha que compõe a margem. Por sua vez, a margem pode ser definida como a faixa que limita ou circunda alguma coisa. A própria denominação, mesmo que em outra língua, já nos leva a deduzir que o funcionamento mental border guarda relação estreita com o substantivo limite. Os borders vivem literalmente “nos limites”.”
“As relações amorosas dos borders são marcadas pela intensidade, dramatização e dependência afetiva. Em função disso, muitas pessoas com essa personalidade acabam sendo vítimas passivas (borders implosivas) de parceiros agressivos, manipuladores e até perversos.
Em relação à sua própria identidade, os borderlines apresentam-se muito instáveis, sentem-se sempre incompletos ou em constante conflito consigo mesmos. Por esta razão, vivem uma busca desesperada para encaixar-se em algum tipo de estereótipo, como roqueiros, “ripongas” ou pagodeiros. A volatilidade que marca a autoimagem dessas pessoas faz com que elas sejam facilmente influenciáveis pelo ambiente e pelos outros ao seu redor. Em um contexto social, costumam ser denominadas de “maria vai com as outras”, tamanhas são as suas incertezas e indecisões frente ao que diz respeito às suas próprias vidas.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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Sheila Pires 25/03/2016

Bom livro pra se iniciar no assunto. Um tanto cansativo e repetitivo nos exemplos, chegando a ser confuso, apesar que o diagnóstico deve ser feito por um psiquiatra e não pelos achismos de cada um. É interessante perceber que existem nuances e não dá pra enquadrar que todos os casos terão o mesmo comportamento e evolução. Quem convive de perto, sabe que com psicoterapia, paciência e muito amor, é possível que o border tenha uma vida normal.
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Sthefany 28/02/2016

amor, possessão e Bordeeline
O livro até descreve bem um borderline. Porém, ele fica muito em relações amorosas. Seus conflitos e problemas. No fim, a escritora termina o livro explicando diversas formas de amor ( que achei desnecessário ).
Mas o livro é bem técnico. Gostei bastante.
Ca Agulhari @literario_universo 24/06/2017minha estante
O livro foi feito focando nas questões afetivas do borderline.




Ana C. 06/11/2015

Não aguentei
Chato e entediante.
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spoiler visualizar
Priscilla 22/01/2017minha estante
Exatamente.


Ca Agulhari @literario_universo 19/06/2017minha estante
Mas gente, por que exatamente?


Priscilla 20/06/2017minha estante
Na minha opinião, pq a autora trata os doentes como pessoas perversas, más, e parece que o livro é feito para ajudar aos que convivem com pessoas com esses transtornos, para ajudá-los a se protegerem deles. Como se eles fossem perigosos. Ela aborda o problema de uma forma muito superficial e preconceituosa. Como psiquiatra, me assusta, imagine ela tratra um paciente com esse transtorno tendo esse tipo de mentalidade? Acho preocupante. O livro é uma caricatura da doença, na minha opinião.


Ca Agulhari @literario_universo 20/06/2017minha estante
Eu tenho um borderline na família. Santos não são. :/


Priscilla 21/06/2017minha estante
São difíceis, mas não são maus. Não dá pra generalizar.


Ca Agulhari @literario_universo 21/06/2017minha estante
Sim, não dá pra generalizar mas o livro em questão precisa generalizar. Não dá pra tratar cada pessoa em separado.


Priscilla 23/06/2017minha estante
Mas é essa generalização tendendo em demonstrar o doente mais como vilão que é o problema. Deveria ser uma exceção, até pela discriminação que pode gerar.


Ca Agulhari @literario_universo 24/06/2017minha estante
Por enquanto, pelo pouco que li, não houve demonização nenhuma mas sim uma explicação de como o portador do transtorno borderline se comporta. Pelo pouco que conversei com a minha psiquiatra, ela disse que os borderline nunca concordam com como a psiquiatria os define, que eles se sentem ultrajados. Tô começando a achar que é verdade mesmo!





Sally.Rosalin 12/10/2013

Exagerado - Jogado aos seus pés
Antes de abordar sobre o Transtorno de Personalidade Borderline, a autora descreve o que é uma personalidade. Essa é uma combinação dinâmica de temperamento e caráter de um determinado indivíduo, o último é moldado pelo aprendizado social, cultural e por acontecimentos vitais e marcantes. Já o temperamento é herdado geneticamente.

Os borders constantemente são confundidos com os portadores de depressão, ciclotimia e TDAH. Os borders capotam nas emoções, no excesso de sentir e possuem sintomas dos transtornos de ansiedade, TAG, TOC, pânicos e fobias. A pessoa border apresenta também dificuldades de concentração e impulsividade, no entanto a origem destes não está na hiperatividade mental (como no caso dos Tdah´s) e sim na hiperatividade emocional e afetiva.

Suas relações amorosas são marcadas pela intensidade, dramatização e dependência afetiva. Em função disso, muitas pessoas com essa personalidade acabam sendo vítimas passivas de parceiros agressivos e até perversos. A autora dedica um capítulo para relatar as disfunções emocionais, cognitivas, comportamentais e pessoais dos TPB´s. Relata sobre o transtorno em crianças e adolescentes, sendo também presente em mães, classificadas em vitimizadas, defendidas, autoritárias e malvadas.

As relações interpessoais no universo borderline é um verdadeiro "pisando em ovos". Mesmo não sendo bordelirne, é possível estar ou parecer border. A autora utiliza de músicas temas para demonstrar estar border: "Nua Ana Carolina", parecer border "Meu vício é você Chico Roque e Carlos Colla" e ser border "O lado quente do ser de Marina Lima". Há um capítulo sobre os possíveis tratamentos terapêuticos e o uso da medicação.

Muito interessante o capítulo com as biografias dos xxemplos de celebridades borders: Amy Winehouse, Janis Joplin (MAMIS!!!), Marilyn Monroe, Tony Curtis e Elizabeth Taylor. Muito importante o estudo sobre os fatores genéticos, ambientais e sociais, sendo de suma importância rever as relações afetivas. A leitura dos livros dessa autora (na minha opinião) deixa o assunto no limbo, por não ser direcionado nem para o público em geral e nem para a sociedade médica. Acredito que ainda assim, tem sua grande serventia.
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Aninha 27/06/2013

Bom, apesar da suspeita de plágio...
Os borders vivem literalmente "nos limites". (página 25)

Ah, ela só pode ser "border"! Essa foi a conclusão de uma amiga sobre o comportamento de uma colega em comum, depois de anos de estranhamento de certas atitudes dela.

Fiquei com isso na cabeça e, quando essa amiga me emprestou o livro (da qual já tinha ouvido falar), não tive como recusar. A curiosidade falou mais alto.

Em resumo, borderline é um tipo de personalidade "que vive o tempo todo no limite do desespero afetivo frente à possibilidade do abandono e rejeição".

Os borders são pessoas intensas, que vivem fortes emoções e explodem quando se sentem acuadas/abandonadas/desprezadas. Assumem comportamentos de risco, possuem hiperatividade emocional, humor oscilante, ira inapropriada, sentimento de vazio, sentimento de ódio em relação a si mesmo, dificuldade de concentração, entre outros.

Claro que não basta elencar todas essas características e sentimentos para rotularmos alguém de "border". Apenas um profissional poderá dar o diagnóstico correto. Sem falar que em nossas vidas, em momentos e situações específicas, podemos adotar um comportamento similar e, no entanto, estamos passando "apenas" por uma depressão ou uma crise de ansiedade.

Eu estava bem empolgada com o livro até que li que a autora foi acusada de plágio, por se apropriar de parágrafos inteiros sem os devidos créditos. Aí, parece que a leitura perdeu a graça - e a credibilidade: será que os exemplos dados realmente existiram?

De qualquer forma, fui até o fim e achei interessante a lista de celebridades que ela elaborou, a partir da suspeita de que poderiam ter sido borders: Amy Winehouse, Marilyn Monroe, Janes Joplin, Elizabeth Taylor.

Só a breve análise de cada um já compensou a leitura do livro. Mas que fiquei com o pé atrás, ah fiquei!

site: http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2013/03/coracoes-descontrolados.html
Ferreira 27/01/2015minha estante
Boa Noite, Li as resenhas do livro e perdi a vontade de ler ele!
Sou Border, e ela aplica termos que são inaceitaveis pq ela os generaliza!
Sou uma pessoa culta, centrada, sou muito independente! E enquanto aos relacionamentos amorosos, não sou nada como ela descreve! Tenho um amor próprio imenso!
Aliás, estou escrevendo um livro sobre borderline, com pensamentos e histórias contadas por eles mesmos! :D




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