A Febre Starbucks

A Febre Starbucks Taylor Clark




Resenhas - A Febre Starbucks


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Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 30/03/2016

A Febre Atarbucks
A rede de cafeterias que provoca estalos na pronúncia se chama Starbucks e surgiu como uma empresa inovadora, por fazer um café com um gosto especial, apesar de ser o mesmo grão de outras cafeterias, o que difere é o marqueteiro Howard Schultz, dono da empresa, sua ideia não era servir apenas café, mas conforto e comodidade a quem experimentava entrar em uma de suas lojas.

A princípio Howard Schultz não queria vender café, apenas o apreciava, porém os grãos que faziam o seu sagrado cafezinho não se encontrava na cidade, por isso tinha que viajar uns 300 km para o país vizinho e comprar seus sagrados grãos de café, até o dia em que foi barrado pela alfândega por porte ilegal de café.

Resumindo a história, hoje em dia cada vez mais vivemos e trabalhamos nas cidades modernas, onde pessoas "modernizadas" não tem mais tempo de preparar o santo café de todo dia, optam por uma Starbucks mais próxima.



#curiosidades
O lado empreendedor de Schultz, criar a maior rede de cafeterias do mundo. Tudo começou com um ponta pé bem ousado. Howard Schultz abriu duas lojas a menos de dez metros uma da outra, e por incrível que pareça, as duas turbilhavam de gente.

É um livro um tanto complexo para quem não está habituado com o gênero, contudo não cogitei nem sequer um momento parar de lê-lo (Não, pera... Acho que parei uma vez... Só!). Uma história de sucesso que vale a pena ler, compartilhar e aplicar do começo ao fim.


"A ideia é mostrar que a perfeição não está apenas na seleção dos grãos, mas também no atendimento ao cliente."
-Howard Schultz

Aposto que muito de vocês leitores costumam ler em um cantinho sussegado e bem aconchegante. Foi exatamente o que Howard Schultz pensou também. Me lembro do dia em que fomos na Starbucks da Av. Paulista, minha primeira vez na loja, e logo de cara vimos duas pessoas dormindo no sofá cama com um edredom. Aquilo foi hilário pra mim, mas totalmente inovador.


Nós não estamos no negócio de alimentar a barriga das pessoas, estamos no negócio de alimentar a alma -Howard Schultz
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O hábito de tomar café foi enriquecido com a chegada das lojas Starbucks, que com seu estilo verde conquistou países e se infiltrou em culturas que nem sequer bebiam café. Hora aceita, outras não. o fato é que se tornou uma febre.

Claro que depois de ler um livro desses você não vai mais tomar café do mesmo jeito que tomava antes. E para dar um sabor especial a sua leitura, clique aqui e adiquira o livro agora mesmo.

site: http://www.irmaoslivreiros.com/2016/02/a-febre-starbucks.html
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Gabriel.vini30 06/07/2015

O que a fusão entre a exclusividade Apple, competitividade McDonald's e uma pitada de magia podem criar
Starbucks, a cafeteria mais amada do mundo(me arrisco a dizer), com mais de 13 mil lojas ,e presente em mais de 36 países (na época da publicação desse livro) e que de acordo com o seu fundador Howard Schultz, é a marca que mudou a vida das pessoas criando uma nova cultura e formas de relacionamento. Bom, palavras lindas, dignas de serem postas em um quadro, mas no fundo todos sabemos que as coisas não funcionam dessa exatamente dessa maneira. Fundada por três amigos e vendida pouco tempo depois para um cara com visão de mercado, a Starbucks se tornou na fusão entre McDonald's e Apple, o café dela não é o melhor do mundo, pode até ser chamado de mediano, mas carrega consigo uma carga de gourmetização e exclusividade, características da empresa da maça, e McDonald's pela forma agressiva de conquista de mercado abrindo diversas lojas em um raio de poucos metros entre uma e outra para minar e destroçar a concorrência por completo, táticas de um mercado selvagem empregado por uma empresas que inevitavelmente acabou por tornar o lucro o seu principal objetivo, deixando a qualidade de seus produtos de lado.
Um ótimo livro para quem gosta da Starbucks e quer entender um pouco mais sobre os encantos da sereia, sereia essa que cobra caro e que te faz ficar uma tarde toda em seu ambiente seja perdendo um tempo sozinho, em um encontro ou com os amigos.
O livro também conta um pouco sobre a história do café tornando-se assim em leitura obrigatória para os amantes de uma boa bebida quente e do estilo Starbucks único de ser.
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Candiani 03/05/2013

Starbucked
O livro em si relata um reinado, como a empresa mais rica de expressos se ergueu vendendo apenas café e latte.
A história foi dividida em duas partes a primeira trata da ascensão do reinado, o ponto de vista do autor torna a empreitada em uma aventura, algo realmente digno da realeza, mostrando todos os envolvidos desde a primeira xícara de expresso. A segunda, por sua vez, é totalmente contrária e faz o leitor pensar em quão ético é tomar o café de luxo oferecido pela Starbucks.

Esse ponto de vista comparativo é sempre usado em relatos, quando a história ronda em torno de grandes varejistas, principalmente as que atuam no ramo dos alimentícios, como o Mcdonald’s e a Coca-cola ou no ramo de hipermercados como a gigante Wal-mart.

A história começa relatando o contexto social em que a Starbucks surgiu, quando os conglomerados do café se importavam apenas com os lucros e o café era deplorável. Conta a origem do nome, das medidas e o porquê de usarem uma sereia em seu logotipo. Acompanhando a história o livro é recheado de conceitos administrativos relacionados à sua expansão e dominação do mercado até sua fixação no cenário mundial como maior varejista do ramo.

A segunda parte conta a relação da Starbucks com seus funcionários, fornecedores e concorrentes. O autor busca principalmente despertar no leitor a pérola da dúvida. Fazendo ele se auto questionar no balcão da Starbucks se comprar o café é a melhor forma de sentir prazer ao consumir a cafeína. Trata o direitos dos funcionários, o mal pagamento do fornecedores e principalmente a estratégia que esmaga os concorrentes, aí principalmente, dá para perceber uma indignação do autor.

O livro traz um debate, um pouco, paralelo a tudo esses questionamentos, principalmente relacionado à substância que causa a dependência na bebida, a cafeína. E porque ela é tão apreciada no mundo e como depois da nicotina se tornou uma das grandes drogas legais ainda existentes.

O autor encerra o livro tratando a empresa como uma grande locomotiva sem freio, que pode se expandir continuadamente sem ser interrompida e no que isso afetará a sociedade. A verdade é que o livro trata do amor e devoção que a Starbucks tem de seus clientes e como independente de qualquer ação, sua ou de qualquer outra pessoa, uma vidraça quebrada jamais poderá deter o poder que a corporação possui.
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Marcus Lemos 28/11/2011

Muito mais do que a história da Starbucks
Surpreende-se quem começa a folhear achando que lerá um "livro case" sobre a Starbucks, sua história e como se tornou um império. Por ser profissional da área de marketing e admirar o seu trabalho, além de ser viciado em café, confesso que me interessei inicialmente no livro esperando encontrar suas estratégias de marketing, como lida com o ponto de vendas e como contorna o comportamento do consumidor para que crescesse tão rapidamente e moldasse a cultura do café por onde passa.

Agradável surpresa é perceber que o livro é muito mais do que isso. O autor nos dá um verdadeiro curso sobre a história do café, com sua descoberta há 600 anos na Etiópia por um pastor de cabras, que percebeu que seu rebanho ficava mais agitado após comer os frutos vermelhos do arbusto; sobre como sua origem mudou a economia dos países por onde passou; como a bebida mudou culturas e como ela continua influenciando vidas até hoje. É neste contexto que Taylor Clark nos conta a história da Starbucks - iniciada em um período em que as grandes corporações torrefadoras prezavam pela quantidade para diminuir os custos e aumentar suas margens de lucro, prejudicando, assim a qualidade do café que chegava a ser "intragável". Como nos conta, aparentemente a Starbucks iniciou em na hora e momento certo, com a promessa de entregar café de qualidade a um público que já não conhecia mais o que era tomar um bom café. Nos conta, também, como que o café de qualidade era contrabandeado na década de 1970 por um homem que inaugurou a Starbucks em Seattle e que, anos mais tarde, seria comprada por Howard Schultz, que a tornou uma das maiores redes de varejo alimentício e que abre seis lojas por dia ao redor do mundo.

Na minha opinião, o autor conseguiu fazer do livro extremamente interessante, aprofundando no tema café e de longe concentrando-se somente na Starbucks. Em outros termos, o café é o protagonista do livro, enquanto a Starbucks é coadjuvante. Contudo, minhas expectativas iniciais não foram frustradas: realmente encontrei um material rico em marketing, sobre ponto de vendas, sobre o comportamento de consumidores e temas que eu não esperava encontrar -sempre com uma linguagem gostosa de ler, mesmo aos que não são da área mercadológica.

Ao final da leitura, tem-se a impressão de que se sabe muito mais sobre uma bebiba tão corriqueira e por vezes desvalorizada pela sua presença rotineira. Tão complexo ou mais do que o vinho, o café possui uma vasta bagagem cultural e propriedades suficientes para alimentar bons debates.
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Luis Netto 28/10/2010

A Febre Starbucks
“A Febre Starbucks” revela como uma simples dose dupla de cafeína pode fazer tanto sucesso entre os americanos. O segredo segundo o autor está no forte marketing, e no alto dinheiro investido para passar o que realmente agrade o consumidor, tendo uma boa aparência e principalmente um ótimo produto, mas o autor confessa que a Starbucks teve sorte, pois há muitas outras empresas no mesmo ‘nível’, então chegamos à conclusão que montar um grande comércio depende da qualidade do produto, da aparência e deve contar com a sorte.
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