Mulheres

Mulheres Charles Bukowski




Resenhas - Mulheres


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Lays19 25/01/2023

cansativo
Não terminei de ler ele todo. Li 200/300. Achei que depois da decepção de Pulp, acharia algo melhor de Bukowski, mas o livro é um tanto repetitivo nas suas histórias. Chinaski é um escritor não muito conhecido, mas faz razoável sucesso, ele mesmo não crendo merecer maior parte desse sucesso. Bebe e fuma a cada parágrafo e transa com suas fãs que magicamente caem do céu aos seus pés, uma atrás da outra, às vezes ao mesmo tempo. Embora alguns digam que ele tem o seu tom underground e das ruas, fala na lata, não achei nada de mais ou original em meio a isso tudo. Pode ter sido por falta de identificação, mas o livro não me causou a menor emoção. Muito se fala a respeito de Bukowski, mas nada é realmente dito em meio a tanta baboseira.
mauriloamml 21/03/2023minha estante
Vc resumiu perfeitamente. O livro é bem repetitivo. Não sei o que chama tanto a atenção nessa sequência de bebê, vomita, fuma, fode e dorme...




Jadgy 22/01/2023

É um livro altamente misógino, machista, trata a mulher como puro objeto de prazer e é difícil desvencilhar da imagem de Bukowski, já que o personagem principal é o alter ego dele. No livro ele trata questões como estupro e pedofilia como se fossem fetiches, tem zoofilia, necrofilia, minha concepção em relação ao autor mudou muito depois desse livro.
graazifarias 22/01/2023minha estante
Vixe que terrível! ?




Diego Rodrigues 18/01/2023

Não é só sexo
Alter ego de Charles Bukowski, Henry Chinaski é um velho escritor que passa a maior parte do tempo bebendo e apostando. Após um período de jejum sexual, o velho decide tirar o atraso e não perde uma única oportunidade de fazer sexo quando surge uma mulher mais jovem no pedaço. Suas aventuras sexuais são intercaladas por noites de bebedeiras, idas ao hipódromo, leituras em universidades, e claro, difíceis manhãs de ressaca. Inspirados em suas aventuras sexuais, seus escritos, acrescidos por sua vulgar honestidade, acabam funcionando como uma espécie de íman feminino, atraindo todo tipo de beldade e também de problema.

Lydia, Dee Dee, Joana, Katherine, Mindy, Tammie, Cecília, Cassie, Sara... A lista é extensa e composta por mulheres de todos os tipos: neuróticas, românticas, surtadas, junkies, ricaças, dançarinas, vegetarianas, mães solteiras, casadas, viúvas e por aí vai. Elas compartilham apenas de uma coisa: a idade para ser sua filha. A certa altura do romance, Chinaski questiona: "Será que eu tentava brecar a minha descida para a morte? Será que eu pretendia evitar a velhice, o sentimento da velhice, pelo convívio com mulheres mais jovens?"

A narrativa é nua e crua, repleta de termos vulgares e grosseiros. A forma como ele descreve o sexo e as mulheres certamente irá incomodar leitores mais sensíveis. É um livro em que o politicamente incorreto se faz presente a todo momento. Mas não é pornográfico! Em meio a toda sacanagem, há espaço suficiente para reflexão. Chinaski é só mais um jogado nesse mundo de merda e que não sabe o que fazer com sua existência ridícula e insignificante em meio a uma sociedade hipócrita. A única diferença está na resposta que damos ao mundo. Como ele mesmo diz em um de seus ébrios devaneios: alguns jogam golfe, outros fazem esculturas, uns usam heroína, outros se suicidam, uns praticam yoga, outros se tornam comunistas, há ainda aqueles que se apegam a alguma religião. Chinaski bebe e transa...

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Andrew 16/01/2023

Um livro esclarecedor
Existem alguns livros que são necessários para entender o autor: mulheres é um deles.
Ele faz parte dos poucos romances escritos por Bukowski. É nesse livro que a genialidade do Bukowski como escritor é provada, por parecer um autor muito autobiográfico, às vezes, é difícil saber o que é real ou não é. Porém, nada realmente é. Bukowski é um ótimo escritor simplesmente por ser, por criar situações que gostaria de viver, e criar uma persona que gostaria de ser... ou não. A verdade é que o velhote é muito emotivo, muito sensível e na maior parte do tempo tenta não o ser e se torna um miserável. Mas nada disso é real, Charles Bukowski não é Henry Chinaski.
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Eloisa 14/01/2023

Não é um livro pra uma leitura conforto
o livro não é legal pra quem quer uma leitura conforto.
Bukowski é um velho rabugento que fala sobre sua vida melancólica de forma direta, simples, sem tabus.
o livro basicamente fala sobre a vida parada e melancólica dele, e da forma como ele lida com isso (álcool e sexo). principalmente das mulheres que ele se relaciona, o físico, personalidade etc.

eu particularmente gosto, de saber como funciona a vida dessas pessoas melancólicas que não ansiam por nada.

é um pouco nojento, a forma que ele fala das mulheres, a forma que objetifica elas e como troca de mulheres como se fosse uma cueca.
mas o que esperar de um velho safado?
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Isa 07/01/2023

primeiro do ano, demorei pra pegar o ritmo pra ler, não sei muito o que falar ainda, é muito grosseiro e chato, mas interessante
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alicecunha 07/01/2023

Mulheres
Pra falar a verdade não sei muito bem o que dizer. Bukowski era um alcoólatra, babaca e vulgar mas por algum motivo nasceu com o dom de saber escrever. Gosto muito de sua sinceridade na escrita, Bukowski não mente.
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Barbara.Teodoro 07/01/2023

Sujo
Sinceramente? É uma escrita PORCA. Preguiçosa. Nada impactante, nem marcante, nem nada que explicasse o hype que o nome do Bukowski teve na última década. Ok, entendo que escrever sobre sexo sem nenhum pudor dessa maneira deva ter sido "revolucionário", "diferente", "impactante"?, já que é diferente de tudo que já li, mas posso dizer que na >minha opinião< é ruim. Por alguma razão (talvez aí esteja o segredo do Bukowski!!!), não me cansou a ponto de largar o livro na metade. Li até o fim, mas as expressões utilizadas por ele, o modo de tratar e lidar com mulheres (ou qualquer ser humano?) era de uma carência emergente à sala de um terapeuta (e olha que eu tô bem longe de ter qualquer pensamento conservador). Deus me livre. Nunca mais
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Thiago 05/01/2023

Ruim
Única coisa que vem na minha cabeça pra descrever os livros do Bukowski é

não é bom mas eu gosto.
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Leninha38 03/01/2023

Algo entre a genialidade e o odiável
Vulgar, medonho, patético e de alguma forma também é interessante. Bem escrito, sla como, esse desgraçado bêbado sabia escrever, e ler sua obra é isso, uma experiência. É querer queimar essas palavras absurdas, e ainda sim manter o interesse pelo que está escrito. Eu não sei explicar Bucowski, eu aprecio na mesma medida que enojo.
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flaviathaiss 21/12/2022

Já tive mulheres de muitos amores...
As vezes me pego contrariando porque gostar tanto de bukowski, nesse livro principalmente deu pra ver bastante do seu machismo, que hoje ainda é enraizado quem dirá naquela época, essa parte me pega bastante, mas por outro lado eu vejo como eu me identifico um tanto com ele em muitos pensamentos e essa "desilusão" com a vida e com as pessoas e a sociedade vazias, e como também somos imperfeitos e cheios de preconceitos, mesmo que estejamos tentando ser melhor, ainda é difícil arrancar algumas raízes, já me peguei em tantas situações em que tive um pensamento machista sobre alguma situação minha mesma, mas contínuo aprendendo e melhorando, e isso vale para tudo. Ainda, é impressionante como tendo esse lado, ele "valoriza" detalhes da mulher que nunca são vistos por outro com o mesmo olhar, e que em sua maioria são julgados pela sociedade, como seus corpos, seus modos, suas roupas, sua pele, seus gostos, entre muitos outros. Então tem essa dualidade grande nesse livro, mas muitas verdades são ditas, acho que vale a pena ler e refletir.
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LevaiLevaiLevai 19/12/2022

As Mulheres de Bukowski, os Homens de Abreu.
Um dos melhores do Bukowski, gosto de uma carta do Caio Fernando Abreu no qual ele comenta como ele queria ter feito o livro Homens, contando as histórias de suas relações homossexuais. Lembro também de um conto de Fernanda Young em que o personagem principal se surpreende com a faxineira que tem o livro do Bukowski, mas que na verdade, ela usava de suporte para um pé de mesa(ou outro móvel com pernas)
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Bruno.Santos 02/12/2022

Trágico e irreverente!
Ler Bukowski é sempre uma montanha russa de sentimentos, ora você sorri, ora você fica pensativo, mas a constante talvez seja essa vontade de beber que te domina ao longo da leitura.

Neste livro, onde cada mulher que atravessa o caminho de Henry se reflete no quão doentia ou depravada está sua vida, a cada página você nota que se as condições fossem outras, esse seria um thriller sobre um assassino em série, tamanhos os absurdos. E saber que isso é real assusta ainda mais.

Lendo o livro, pesquei na memória aqueles momentos que no trabalho, os caras começavam a falar das mulheres que pegaram, e sei lá, essa mistura doida de bebidas, drogas e mulheres é ao que beira o natural para grande maioria das pessoas e essa sensação latente de "verossimilhança" é que deixa as coisas melhores. Duvido que muitas pessoas levaram uma vida como Bukowski, mas certamente existem esse exemplo que não tinha uma boa prosa ou poesia para expressar suas agruras.

Enfim ler Bukowski é viciante, por que em algum ponto mesmo não querendo você vai acabar se identificando. Quase como se esse velho safado fosse o amálgama de todas as pessoas sobre a terra.
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Trovador Solitário 29/11/2022

Leia, mas saiba ler direito
"Quem lê Bukowski esperando pornografia, definitivamente não lê Bukowski", já dizia uma outra resenha. E, definivamente, eu li boa porte do livro sem realmente entendê-lo. Muito além de narrar as (des)aventuras amorosas do escritor Henry Chinaski, o livro abre a discussão existencialista e um tanto quanto intimista, quase que dialogando com o leitor sobre assuntos como promiscuidade, relacionamentos e, diversas vezes, marginalidade. Ao trazer à tona reflexões tomadas pelo seu cotidiano nos subúrbios de Los Angeles, o dilema moral é posto em embate contra a liberdade do "rato de esgoto", onde, no fim, consegue embarcar o leitor em tais reflexões, mas permitindo que cada um tire suas próprias conclusões.
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