A Escrava Isaura

A Escrava Isaura Bernardo Guimarães




Resenhas - A escrava Isaura


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Jéssica Dutra 03/06/2021

Esse livro é tão errado de tantas maneiras que é até difícil de nomear.
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Bruna 31/05/2021

Não sei bem o que dizer, curti o livro e tudo mais. Não foi um dos meus favoritos e nem sei o pq
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sofiaa 23/05/2021

o pior do romantismo
não consegui me apegar aos personagens, li por obrigação pq meu deus coisa horrorosa
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Sandra Clara 19/05/2021

Magnífico
Esse livro é magnífico, soberbo, maravilhoso ...eu não acredito como pude ficar tantos anos subestimando essa história.
Jaque 22/05/2021minha estante
Esse livro é meu preferido dos clássicos nacionais. Já li, reli e assisti a novela, adaptada pela record (todas as reprises eu assisti até mesmo quando exibiram no canal pago). Não canso dessa história


Sandra Clara 22/05/2021minha estante
Excelente! Estou assistindo a novela da Record pelo YouTube.


Jaque 22/05/2021minha estante
Essa novela ficou muito boa!




Wellyda.Lopes 08/05/2021

Muito bom!
O livro é um clássico da história brasileira. Além disso, traz uma narrativa em que muitos estigmas e preconceitos são abordados, explicitamente ou em suas entrelinhas. Antes eu só ouvia falar desse livro, mas poder lê-lo foi uma boa experiência!
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Mah 30/04/2021

Meu primeiro livro finalizado no ano de 2021.

É um clássico e por sinal, um bom livro, que reflete momentos de escravidão marcados na história do nosso país.

Não faz meu estilo em linguagem e estilo, porém é compreensível ao levar em conta o período e época de publicação em que foi escrito.

Apesar de ser um livro antigo, conseguiu me deixar curiosa conforme os capítulos se passavam e o suspense em meu ponto de vista, era revelado de forma interessante e me prendia para que nas próximas páginas, os acontecimentos fossem desvendados.
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Wesley Vinicius 24/04/2021

Adorei! No início demorei a acostumar com a linguagem de época, mas dentro do contexto é possível compreender sem precisar ficar recorrendo ao dicionário. A história é maravilhosa, não à toa tornou-se novelas de grande sucesso em duas ocasiões. O autor escreve dialogando com o leitor, como se ele fosse a câmera que nos mostra as cenas e os acontecimentos, além da crítica social à sociedade escravocrata. Uma obra que vale muito a pena ler.
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Renan Caíque 20/04/2021

Um clássico nacional
O romance “A Escrava Isaura” foi lançado em 1875, época em que ainda havia escravidão no Brasil e representa este período sombrio, embora de modo não tão cruel e desumano quanto de fato era. Bernardo Guimarães, como bom romântico, apresenta uma escrita exagerada, linguagem rebuscada, e com direito a citações e referências a Shakespeare, Byron, Lavaster, Camões, Homero e à Bíblia.
Outra característica inerente à obra, são as percepções e os sentimentos idealizados, além do antagonismo estereotipado dos personagens, que são quase sempre completamente bons ou completamente maus. Não que tudo isto seja ruim. São apenas características de um dos estilos de literatura da época, o Romantismo, embora este já estivesse quase em seu fim no Brasil.
Mas por que este livro fez tanto sucesso e se tornou um clássico? Provavelmente pela temática, que muitos podem achar até apelativa. O autor mostra a realidade dos escravos (apesar de eufemística, como já dito), que eram tratados como seres inferiores, e claramente mostra a sua posição através do abolicionista Álvaro, que acha absurdo ainda a existência da escravidão afirmando que esta “em si mesma já é uma indignidade, uma úlcera hedionda na face da nação, que a terra protege.”
E apesar de a obra ter sido um importante símbolo contra a era escravagista, há uma controvérsia pelo fato de a protagonista escrava ser branca e a todo momento serem louvadas as suas qualidades e sendo afirmado que ela não se parecia com uma escrava, além de ter tido uma ótima educação, destoando da realidade, em que escravos eram negros, sem oportunidade e considerados meros objetos dos senhores, que não tinham direito a nada.
Isto não tira o mérito do livro, afinal o autor foi um dos intelectuais da época que se opuseram à escravidão e a questionou tentando mudar algo, ao seu modo, mesmo que com “licenças poéticas” da realidade, afinal é uma obra de ficção. Enfim, uma obra que foi importante em seu tempo e ainda é para entender o contexto da época e o seu lugar na literatura brasileira.


site: https://www.instagram.com/renan_tempest/
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Layloca 20/04/2021

Escrava Isaura
Um romance que se passa na época Brasil colônia que particularmente pra mim foi bem gostosinho de ler. Precisa ter maturidade literária para entender toda a situação e se entreter. Ótima leitura!
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Ais 11/04/2021

A Escrava Isaura
Leitura obrigatória. Foi obrigatório realmente.
Não odiei o livro, não é isso, mas não me prendeu, não me querer ler, e isso não faz dele ruim, apenas antigo e com uma linguagem a qual não estou acostumada.
A história poderia ser melhor desenvolvida em alguns aspectos, as vezes é meio confuso.
Mas no mais é mediano, porém não é uma leitura que recomendaria pra alguém que deseja começar a desenvolver gosto pela literatura.
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Talvanes.Faustino 09/04/2021

Romantico sendo romantico
Estudo literatura e o que li neste romance, não me surpreende. Os ideais românticos estão mais claros que a vontade de Bolsonaro de matar o maior número de pessoas possível. Não e o tipo de livro que voltaria a ler, mas é interessante.
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*Day* 27/03/2021

Um bom livro porém...

Tive vontade de ler esse livro desde a primeira vez que vi a adaptação na TV. É claro que a adaptação é um pouco diferente do livro, mas longe de ser ruim é muito bom, fluido e conciso. Embora, ache que a obra não tenha envelhecido bem por conta de todo o problema racial que era e ainda é muito presente em nossa realidade, essa é claro é minha humildade opinião você pode concordar ou discordar. De modo algum tira o merecimento da obra, que por conta das adaptações é umas das histórias brasileiras que mais gosto U_U.

Uma das falas do Álvaro que me perturbou foi: "A escravidão em si mesma já é uma indignidade, uma úlcera hedionda na face da nação, que a tolera e protege. Por minha parte, nenhum motivo enxergo para levar a esse ponto o respeito por um preconceito absurdo, resultante de um abuso que nos desonra aos olhos do mundo civilizado."

Como não tinha expectativas sobre o livro, achei a leitura muito boa e interessante, pois o romantismo é muito evidente e belo.

Recomendo não para comparação com as adaptações, mas sim pela obra em si que é muito bela e as descrições me fizeram sentir como se estivesse lá. Gostei muito!
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Fernando 25/03/2021

A escrava Isaura
Antes de começar vou dar uma breve introdução sobre a personagem:
Isaura é uma escrava branca filha de Miguel – um português – que se encantou por uma escrava negra, esta que seu dono, comendador Almeida, tinha afeição e interesses promíscuos, os quais a escrava se negava aos desejos se seu senhor e logo sofrera as consequências após engravidar de Isaura e tê-la. Miguel acaba por perder tudo, e a escrava mãe acaba por morrer.
Isaura termina sendo “adotada” pela esposa do comendador Almeida, a qual nunca tivera uma filha e por ser infeliz no casamento toma Isaura para si como uma salvação para sua vida; algo para ter apreço; uma luz para ela desfrutar de amor e carinho.
Agora iniciando:
No início o leitor se depara com uma Isaura que se vitimiza e que mesmo assim aceita sua condição sem reclamar, isso fica bem claro nos primeiros parágrafos, como por exemplo, quando sua Sinhá (Malvina) ressalta sobre ela ser muito bonita e merecer liberdade para viver e amar, e Isaura responde:
“Deixe disso, senhora, eu não penso em amores e muito menos em liberdade, às vezes, fico triste à toa, sem motivo nenhum...”
Escrava branca, descrita como belíssima, educadíssima e a contraponto infeliz e triste. E nesse contexto Malvina decide por libertar Isaura para que viva sua vida e desfrute de amor, algo que será decidido após a chegada de Leôncio.
A narrativa se concentra no período do reinado de D. Pedro II, logo nos primeiros anos.
Antes que Isaura pudesse ser libertada a mãe de Leôncio acaba por falecer deixando-a nas mãos de cruéis senhores.
Leôncio é o nome do filho da família que toma Isaura como escrava, filho do rico comendador Almeida, dono da fazenda onde se passa a história. É apaixonado por Isaura, embora esteja casado com Malvina o que é por total interesse social.
Existe um clímax logo no início, na visita de Henrique (irmão de Malvina) a casa da irmã a convite de seu cunhado Leôncio e lá ele se encanta pela escrava de pele clara que logo de cara o trata mal como forma de se defender, e ao mesmo tempo o leitor se depara com a declaração que o autor dar sobre o amor que Leôncio guarda pela Isaura e logo sendo escancaro para Henrique que o ameaça.
O interessante de Leôncio – no meu ponto de vista – é que embora seja o vilão da história, e vilões sempre forçam as coisas para que tudo fique ao seu favor através de maneiras erradas, ele usa argumentos reais e coerentes para conseguir o que quer. Cheio de artifícios verdadeiros, que ele manuseia para não libertar Isaura, deixando a razão ao seu lado.
Já diferente de Rosa (escrava) que distorce a verdade para derrubar Isaura e acabar sendo mal vista por sua Sinhá.
Bernardo Guimarães mostra como era a vida de uma escrava, porém não é muito focado no sofrimento real da escravidão, mas sim mais na perseguição de Leôncio para com Isaura. E outra coisa é que ficou uma interrogação na minha cabeça: Ao definir Isaura como escrava branca ele quis mostrar que ninguém é diferente de ninguém, que a maior prisão está em nossas cabeças? Ou foi um ato inconsciente do preconceito contra alguém de pele negra? Ou ele só quis ser original mostrando que a escravidão atingiria pessoas em qualquer etnia? Bom, morrerei com essa dúvida.
Num segundo momento da trama, Isaura foge com seu pai após tal não conseguir comprar sua alforria e ambos mudam de nome e de estado, e nesta segunda parte o leitor também se depara com a seguinte situação: o ponto de vista de vida de uma escrava na vida rural versus o de uma escrava na vida urbana.
Mesmo que escondida, é notável a maneira como ela se porta diante da sociedade urbana: com medo, dificuldade em se adaptar-se.
E é nessa segunda parte em que ela conhece o amor de sua vida: Álvaro. Homem que luta para conquistá-la e que mesmo após a descoberta dela ser escrava, luta por esse amor. E mesmo com essa reviravolta, Isaura não deixa de se vitimizar, é uma personagem totalmente submissa a sua realidade e que parece não ter força de vontade de lutar para mudar seu destino, embora tenha fugido, porém, no fundo nunca deixou de se sentir uma escrava, marcada para sempre.
A obra contém uma linguagem de época, o que é necessário (para quem não conhece os termos) ter de pesquisar o que significa específicas palavras. É narrado em terceira pessoas dando a oportunidade de ver as facetas de todos os personagens principais.
A estruturação dos personagens dão um ar de peculiaridade a cada um deles, onde o leitor se depara com características distintas e marcantes.
E por se tratar de um clássico ele é rico em cultura e história.
Não deixem de conferir.

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