A Escrava Isaura

A Escrava Isaura Bernardo Guimarães




Resenhas - A escrava Isaura


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Fernando 18/05/2020

Guimarães sabe conduzir o leitor pela narrativa, sendo empático e articulando com o mesmo, tal qual um dançarino.

Ademais, apesar dos conceitos da época - as quais normatizam a escravidão e principalmente a relação objetal para com a mulher - o livro tem bom enredo e de fácil entendimento.
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Bruna 17/05/2020

A escrava Isaura
O romance é uma história incrível de aquecer o coração e também para refletir sobre como as pessoas eram tratadas dependendo d a cor de sua pele e do status que carrega, como as pessoas podem ser terríveis, invejosas,oportunistas imorais, mas também que a pessoas com um bom coração e lutam com todas as foças por aquilo que acreditam sem mudar quem elas são.
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ultragicomedia 08/05/2020

Ao que parece, sofrimento de preto não sensibiliza
Apenas um livro escrito com o intuito de sensibilizar as pessoas em relação à escravidão trazendo uma escrava branca
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Damufre 06/05/2020

Um enredo fraco, a personagem principal tem uma personalidade ingenua que beira a burrice, apesar de ser louvada exaustivamente pelo autor, age sempre passivamente a mercê de um grande homem branco e rico, seja o vilao ou o herói. A mesma crítica se atem aos abolicionistas a época, passivos diante da elite nacional, o que resultou na tardia abolição da escravidão no Brasil.
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Nalí 26/04/2020

Gostei muito!
“A escrava Isaura” é um romance bem conhecido, pois foi adaptado algumas vezes para a Teledramaturgia, mas só recentemente tive a experiência de conhecer a história original.
Isaura é filha da relação de uma escrava com um feitor português, Miguel. Nascer branca não lhe poupou da escravidão, porém fora criada pela esposa do Comendador Almeida, que lhe deu uma educação primorosa. A única coisa que a boa senhora não foi capaz de lhe dar foi a liberdade.
Miguel fora presente na vida da filha cativa e por várias vezes tentou comprar-lhe a liberdade, porém os donos recusavam suas propostas. Quando o Comendador finalmente aceita vende-la, ele morre antes que Miguel possa juntar a quantia cobrada.
Leôncio é um homem vil, sem caráter e ardiloso, e único herdeiro do Comendador Almeida. Ele nutre sentimentos luxuriosos por Isaura e está disposto a tudo para tê-la. Agora Isaura é sua propriedade e ele não irá medir esforços em seus assédios para “conquista-la”.
Escrito em plena campanha abolicionista (1875), com o intuito de fazer um apelo anti-escravagista e libertário, o autor expões as situações intoleráveis do cativeiro em contraste com a vida privilegiada da sociedade elitista da época. A fim de exercer alguma influência nas mulheres o assunto fora abordado de forma sentimental com a idealização romântica, Isaura só iria se entregar para o homem que amasse e iria resistir a todos os assédios contra sua honra.
A história possui a tríade básica dos romances, mas de forma bem estereotipados (e isso se estende aos demais personagens): a heroína, bela, nobre, corajosa; o herói galante, bom, nobre e generoso; e o vilão, um antagonista totalmente desprovido de qualidades.
A narrativa é rápida, mas dependendo da edição que leias, a linguagem pode ser um pouco mais rebuscada, porém não creio que isso dificulte a compreensão da obra. Apesar de ser um livro curto há discussão abolicionista, tendo como voz os personagens Álvaro, abolicionista, e seu amigo Dr. Geraldo, contrário a ideia.
“A escrava Isaura” foi um grande sucesso e permitiu que Bernardo Guimarães se tornasse um dos romancistas mais populares da época. É inegável que o livro tem seus méritos, principalmente no contexto da época.
Comparado com um romance atual, a história é bem simplista e rápida. Não explora tanto as emoções de Isaura e nem o porquê da obsessão de Leôncio por ela, ele simplesmente a quer e acha que pode passar por cima de tudo e todos para tê-la.
Por fim, concluo dizendo que ler essa história foi uma experiência enriquecedora, mesmo o romance sendo superficial, pois o intuito era abordar a desumanidade da escravidão, consegui imaginar-me vivendo naquela época e sendo chocada com o quanto o autor expunha a situação.
Se você quer ler/conhecer um clássico da literatura nacional, recomendo que leia “A escrava Isaura”.
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Warley 24/04/2020

Uma leitura lenta, porém surpreendente
Apesar de ser uma história muito conhecida, eu não sabia nada sobre, foi uma leitura muito lenta e cansativa, porém com uma boa história e um final surpreendente(pelo menos para mim).
Não recomendo a leitura de uma versão tão antiga quanto a que eu li, que foi impressa em 1981 com a linguagem próxima a original, mas a história é bem interessante
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Kai 15/04/2020

Referente a literatura brasileira que eu já li, esse é o que chega mais próximo aos romances de hoje em dia, ele é crítico e ao mesmo tempo ?fofo?. E fato curioso, em quase todas as cenas eu as imaginava como de fossem nos cenários de ?Django?.
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Victor 01/03/2020

Não tenho o costume de ler clássicos, porém deveria! Livro muito bom e bem escrito
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Taci 14/02/2020

Romance Meloso Que Nos Traz Conhecimento
Como estávamos estudando a época do romantismo nas aulas de Português, fomos obrigados a ler um livro sobre o tema. Fiquei feliz com a minha escolha e não vou negar que fiquei empolgada.
É um livro que nos traz para a época da escravatura e nos mostra um pedacinho do que aconteceu por lá. O machismo também está bastante integrado. Gosto muito de livros sobre esses assuntos, pois nos traz uma grande reflexão sobre os dias atuais nos mostrando muitas vezes, o quão pouco isso mudou.

Odeio quando Isaura se rebaixa e não se acha digna o suficiente, mas entendo o motivo pelo qual ela faz isso. Esse tipo de romance super meloso não me agrada, mas gostei da experiência de ler algo do gênero, principalmente por se tratar de um clássico.
Não preciso nem dizer o quanto Leôncio me causa repugnância!

Eu simplesmente AMEI o final, pois adoro quando algo inesperado acontece. Me surpreendeu de uma forma que me deixou boquiaberta.
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Jez 14/02/2020

É um livro bem diferente do estilo que eu gosto. É um clássico então é bem difícil de gostar. Mas de certa forma da pra se ter uma visão do Brasil na época da escravidão.
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Biblioteca Álvaro Guerra 13/02/2020

A Escrava Isaura é um romance escrito por Bernardo Guimarães em 1875 e publicado no mesmo ano pela B.L. Garnier, Rio de Janeiro. Com o romance, Bernardo Guimarães obteve fama, sendo reconhecido até pelo imperador do Brasil, Dom Pedro II.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788508172047
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trinha 29/01/2020

larguei na metade e n pretendo voltar
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