Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Carlos Nunes 29/07/2019

Muito mais que uma história de náufrago
ROBINSON CRUSOE é um daqueles livros que não temos muita vontade de ler porque já conhecemos a história de cor e salteado... Será? Fui extremamente surpreendido pela riqueza desse livro, que traz muito, mas muito mais do que uma simples aventura de náufragos, a começar de um grande trecho anterior, a maior parte dele passado - acreditem - no Brasil! E depois de resgatado da ilha, ainda há mais aventuras, dando ensejo inclusive a uma continuação!
Não bastasse tudo isso, a própria narrativa é bastante surpreendente: guardadas as devidas proporções, tendo em vista a época da escrita e os pensamentos da sociedade de então, o que pode causar estranheza nos tempos atuais. Defoe nos traz material para refletirmos sobre a colonização, a religião, a superioridade (ou não) do ser humano sobre a natureza e, principalmente, sobre outros seres humanos. Livro excelente e essencial! Mais detalhes no vídeo (link abaixo).

site: https://youtu.be/wPzpenpx75E
InfinitaTBR- Jana 17/04/2021minha estante
Acabei de começar a leitura e estou adorando ?


Carlos Nunes 17/04/2021minha estante
Fiquei muito surpresa com esse livro, Jana. Boa leitura!!!


InfinitaTBR- Jana 19/04/2021minha estante
Terminei hoje. É maravilhoso!!


Carlos Nunes 20/04/2021minha estante
Se puder, leia também a dica que deixei no meu video: https://youtu.be/wPzpenpx75E
Você irá se surpreender! ?




Lipe 22/05/2019

Por ter sido caracterizado, há anos, como literatura juvenil com adaptações que priorizam as aventuras de naufrágio e lutas, assuntos abordados por esta obra, como: ascensão social, religião, colonização (por meio da língua e religião) são com frequência ignorados e consequentemente, não discutidos por muitos leitores.
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Elisa.Lorena 02/04/2019

Robinson Crusoé
Que coisa interessante esse livro, o personagem é abertamente pró escravidão e ainda com um discurso religioso cristão pregador. Se você desconsiderar o tanto que isso é repulsivo, principalmente considerando nossos ancestrais, é um ótimo livro. Divertido, criativo, envolvente. Mas com o seu devido recorte histórico.
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Gabriel.Teixeira 01/04/2019

Uma aventura
Um livro divertido muito bom recomendo muito para pessoas que se imaginam dentro do livro melhor que já li
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Murilo.Torres 28/03/2019

Um livro que não gostei muito mais você que gosta de aventura vai gostar do livro pra quem pois tem muitas aventuras e o Robinson pode se dizee que não é um homem muito de sorte pois acontece muitas coisas. Espero que vocês gostem do livro
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Momentos da Fogui 24/09/2018

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com/2017/11/robinson-crusoe-daniel-defoe.html

site: http://foguiii.blogspot.com/2017/11/robinson-crusoe-daniel-defoe.html
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Fogui 10/09/2018

Robinson Crusoé - Daniel Defoe
Título original: Robinson Crusoe
Título: Robinson Crusoé
Autor: Daniel Defoe
Tradução e Adaptação: Marcia Kupstas
Ilustrações Alexandre Camanho
Editora: FTD
Ano: 2003

O romance foi originalmente publicado em 1719, na Inglaterra, onde Robinson Crusoé conta sobre sua aventura e o naufrágio que o leva a passar 28 anos em uma ilha, supostamente próxima a Trinidad. Onde o náufrago encontra rebeldes, canibais, cativos antes de ser resgatado.

Muitos especialistas acreditam que esse romance seja o primeiro na língua inglesa, o texto foi publicado originalmente no formato de folhetim no jornal, The Daily Post....

Quer ler a resenha completa e muito mais, visite o blog Momentos da Fogui:


site: http://foguiii.blogspot.com/2017/11/robinson-crusoe-daniel-defoe.html
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TalesVR 24/08/2018

Contextualizar é preciso.
Antes de mais nada, é preciso lembrar que Robinson Crusoé foi escrito em 1719 por um britânico. É eurocêntrico, colonialista, com passagens bíblicas? Sim. Agora, sendo sincero, isso diminui a qualidade da narrativa? De maneira nenhuma.

É preciso contextualizar a época em que esse clássico foi escrito e entendê-lo com sua beleza própria, um mundo maravilhoso que se abre para o leitor, com possibilidades divertidas de se imaginar em uma ilha deserta. O que não recomendo é se perder em criticas vazias por isso ou aquilo. Vá ler essa aventura, depois volte e me conte o quão gostoso foi.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 11/07/2018

A Providência Divina
O romancista e escritor político Daniel Defoe (1660-1731) teve uma vida repleta de altos e baixos, não só por conta de suas opiniões que renderam apoio ou perseguição dos poderosos, mas também pelo seu desastroso tino comercial. Foi um especulador, vítima de inúmeros reveses, que só passou a escrever ficção para poder sustentar a família no final da vida. Mesmo assim morreu pobre, mas legou à humanidade um dos maiores clássicos da literatura: "Robinson Crusoé".

Publicado originalmente em folhetins e baseado nas memórias de viajantes, especialmente, do marinheiro escocês Alexander Selkirk, o romance apresenta a história de um náufrago que acaba isolado numa ilha aparentemente deserta por vinte e oito anos. Seu grande desafio é tentar sobreviver com um mínimo de civilidade, preservando a lucidez num mundo adverso e muitas vezes, pouco compreensível.

O tradutor Sérgio Flaksman afirma que a narrativa é um drama psicorreligioso de sobrevivência, numa história de aventura. Perfeita definição, inclusive, vale atentar para a nítida influência da Bíblia no enredo, fato que não surpreende, a medida que Defoe foi criado de acordo com a religião presbiteriana e por pouco, não seguiu a vida eclesiástica.

Na realidade, o principal enfoque da obra trata da transformação do protagonista através do autoconhecimento, alcançado em isolamento e movido pelo despertar de sua consciência religiosa. Somente através da fé na Providência Divina, ele consegue superar as limitações e obstáculos que tem pela frente, encontrando consolo e mantendo a serenidade para concluir sua jornada de volta à Inglaterra.

Existe uma continuação do livro, bem menos conhecida. Ela relata o retorno de Robinson Crusoé à ilha, suas novas viagens e reflexões. Lançada no mesmo ano da primeira parte, 1719, aparentemente, seu destino é o ostracismo. Não encontrei o livro à venda em português e, em inglês, existem poucas edições disponíveis.

Sugiro como leitura complementar o livro "O Senhor das Moscas", de William Golding. Nele, um grupo de crianças acabam isoladas numa ilha deserta, após a queda de um avião que tentava levá-las para longe de uma guerra. Ao contrário do livro de Defoe, Golding revela sua descrença na solidariedade e na capacidade do ser humano promover um mundo melhor, pois suas personagens regridem à selvageria.

Finalmente, se você aprecia autores pós-modernos, aposte em "Foe", de Coetzee, uma releitura fascinante dessa história assim como no filme "Cast Away" ou "Náufrago" (2001) com Tom Hanks.
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Inlectus 04/07/2018

Nunca.
Nunca pensei que viria a ser um de meus livros de cabeceira.
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Marcos Antonio 17/06/2018

Crusoé
Nunca entendi por que nunca havia lido esse livro, tudo que já tinha visto sobre o tema nunca chegaria aos pés do livro. Leiam e vão entender quem foi Robson Crusoé de dona de escravo a naufrago. Nós imputamos o mal a nós mesmos.
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