Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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VihSant 03/03/2022

"Não julgue o livro pela capa"
Achei a leitura fluida, gostei da história. Eu tinha julgado o livro previamente, achava q seria uma história sem graça e chata, mas após a leitura, me arrependi de tê-lo julgado.
Nunca julgue algo/alguém sem conhecer antes
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Gabs 09/02/2022

essa edição tem ótimos textos complementares, o que deixou a leitura ainda mais rica é interessante
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Felipe 18/02/2022

Robinson Crusué é com certeza um livro que consta em nosso imaginário e, com a mesma certeza, um clássico que vale a pena ser lido. Trazendo fortes marcas de seu contextos histórico da expansão mercantilista, assim como dos questionamentos religiosos da época. Nos fala com grande riqueza de detalhes sobre a difícil e sofrida jornada de Robin, ao se tornar um náufrago solitário em uma ilha, na qual encontra seu caminho não só para a sobrevivência, vomo também para a glória terrena e na esperança de uma glória futura.
História encantadora, envolvente e frenética. Empolgante a cada página.
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Camila 19/02/2022

Um naufrágio e tanto
A história se desenvolve bem e é contada como um diário do Robinson antes, durante e após o seu naufrágio em uma ilha deserta. A história em si é bacana, porém, achei triste alguns aspectos como morte de animais e escravidão.
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Guilherme.Oliveira 25/02/2022

Ótima a narrativa e cativante ver todo o emprenho de Crusoé em manter-se por quase 3 décadas em uma ilha. Construindo morada, explorando o local e se defendendo.
O livro fala também sobre resiliência e adaptação...mas...

A relação de Robinson com o Sexta-feira é um pouco incômoda. Alguns pontos que havia ganhado comigo no decorrer da narrativa se perderam em sua postura com o nativo.

É compreensível pelo momento histórico e ano quando a obra foi escrita, mas, não deixa de incomodar. Mas vale a leitura...
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O Ciclista 28/02/2022

Defoe, um Verne dos Tropicos!
Há anos eu aguardava encontrar este livro e me deleitar com a história de Robinso Crusóe! é algo tão imersivo que as vezes provocam o leitor a se perguntar o porquê de não ter sido astuto em algumas situações de sua própria vida como fez Crusóe. Apesar de ser uma ficção, Crusoé detalha tão bem em como fez para sobreviver na ilha, construindo se habitat, e promovendo suas tecnologias nos afazeres diários que tinha no local. Ao mesmo tempo jamais deixando de se virar contra aquele quem o criou. Além de realatar seu cotiadiano, o aufrago emite suas emoções solitárias, por tanto tempo sem poder conversar com algúem de fora até os desdobramentos que o fazem voltar a sua terra natal. O aprendizado que tiramos é de que tendo fé, e credibilidade em nós mesmos, conseguimos alcançar aquilo que almejamos, mesmo demorando dez, vinte ou trinta anos.
Vale a pena a leitura, e parecido como Crusoé, esperei 16 anos para ter acesso a sua história desde a primeira vez que ouvi sobre esse livro em um prgrama de televisão.
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duda 02/03/2022

Um clássico
Gosto do gênero de aventuras porque acho gostoso de ler, uma leitura para relaxar, e essa obra não decepcionou. Me lembra muito os livros de Júlio Verne, que eu amo. Recomendo muito!
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Reccanello 15/03/2022

Sinopse: escrito como uma narrativa epistolar, confessional e didática, o livro é a autobiografia fictícia do personagem-título, um náufrago que passou 28 anos em uma remota ilha tropical no Novo Mundo, sobrevivendo e prosperando em meio a canibais, cativos e revoltosos antes de ser resgatado por piratas. Ao final do Século XIX era o livro ocidental com mais reimpressões, spin-offs e traduções (até mesmo para idiomas como inuíte, copta e maltês), com quase 700 versões incluindo edições infantis apenas com ilustrações; e não parece que tão cedo deixará de atrair a atenção dos leitores modernos.
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Como todo clássico, "As aventuras de Robinson Crusoé" está naquela categoria de livros que, como disse Ítalo Calvino, nunca são lidos, mas relidos; ou que, constituindo um tesouro inexaurível aos que os leram quando bem jovens, continuam a ser a mesma coisa aos que os leem em idade mais avançada e com mais condições de apreciá-los; ou mesmo livros que mudam, a cada nova perspectiva histórica, como nós outros mudamos, e que por isso mesmo, ao nos caírem nas mãos em épocas sucessivas, fazem com que sua releitura seja um acontecimento totalmente novo. Uma narrativa que alterna momentos mais arrastados com outros extremamente interessantes e instigantes (há que se lembrar que foi lançado em 1719), é um livro bem escrito e que mexe com o imaginário e com o lado criança do leitor, que gosta de (re)inventar a própria vida longe da civilização sem ninguém para lhe dizer como viver... E, sempre, algo daquela leitura infantil permanece: ela prova que, em meio à adversidade, as pessoas podem crescer e ir à luta ou podem se desesperar e ficar num canto reclamando. Sim, a vida é injusta e nem sempre recebemos as melhores cartas. Mas o que fazer sobre isso? Robinson fez sua escolha!
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Um detalhe importante sobre o livro é que, ao que tudo indica, ele foi baseado na história real de Alexander Selkirk, um marinheiro escocês que passou quatro anos como náufrago após ser abandonado em uma ilha deserta na costa do Chile.

site: https://www.instagram.com/p/CWS2R2arE8C/
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Alberto 22/03/2022

Muito diferente das versões resumidas, o original cansa mas vale o esforço, pois ensina muito.
Muitos leram na juventude, como eu, alguma versão resumida/recontada da aventura de Crusoe. A leitura do original é uma experiência muito superior, e vale o investimento. É livro longo e alguns o acharão cansativo, porque é uma prosa muito, muito peculiar. O narrador expõe minuciosamente suas rotinas e expedientes, os problemas práticos da sobrevivência numa ilha deserta e as muitas tentativas, fracassadas ou exitosas, para solucionar cada um desses problemas. É quase um manual de sobrevivência. O náufrago se ocupa o tempo todo, e conta ao leitor incansavelmente sua labuta, sua necessidades e suas invenções. Uma rotina terra-a-terra, de coisas práticas e comezinhas, que se estende por vinte e tantos anos. Um protagonista admirável, ainda que não adorável, que mantém a sanidade na solidão aplicando-se britanicamente ao trabalho incansável; um herói estoico que não se dobra, que não se cansa e não desiste. Um heroi-modelo do imperialismo/capitalismo/liberalismo: toda sua existência é consagrada a dominar a natureza e pô-la a seu serviço. Quando enfim encontra outros humanos, toda sua energia é empregada em dominá-los e pô-los a seu serviço. A ilha, a vegetação, os animais, os homens: tudo é insumo na missão do capitalista de enriquecer e reinar. Livro surpreendente, vale o esforço.
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Julia2342 21/03/2022

Adorei o livro, tem coisas bem inteligentes, só é um pouco chato no meio por as coisas estão bem paradas mas depois fica muito bom!
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Icaro 12/03/2022

Imersivo
Peguei o livro sem pretensões, não conhecia nada sobre e pensava ser uma história de aventura bem fraquinha. Mas na verdade Robinson Crusoé faz jus ao título de clássico da literatura. A história do náufrago nos prende de início ao fim, e o autor traz um interessante discurso sobre individualismo e religião que permite compreender um pouco sobre o pensamento filosófico do século XVIII.
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Janul Gamer 09/03/2022

O que eu achei sobre o livro do Robinson Crusoé em HQ
Eu gostei de aprender a história dele, eu nunca tinha ouvido falar sobre ele e eu li este livro, pois faz parte de uma atividade minha da escola, e apesar de ter 50 páginas, por ser em quadrinhos, dá para ler bem rápido.
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