Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Iris 01/11/2022

Li pela escola
Achei bem entediante, uma escrita enrolada que não te da vontade de ler. Esta sempre acontecendo algo, mas nunca algo REALMENTE interessante??? Serio, é incrivel como eles colocam tanto conteúdo, mas não conseguem trazer uma relevância muito grande a eles.
Odiei.
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Nilsonln 23/10/2022

Crusoé revisitado
Li pela primeira vez a obra "Robinson Crusoé" em uma versão juvenil quando eu devia ter uns 12 anos. Na época a história me pareceu mágica. Alguns anos depois vi o filme, que também tráz elementos que achei legais na narrativa. Porém, depois de ler a edição original, a magia não se fez presente. Apesar de achar o livro bom, a narrativa de Defoe me frustrou bastante, me pareceu muito seca. De fato, a maior parte da história (que deveria ser interessante) não é, mais se parece como um mero relatório não passando emoção. Sei que não é culpa do autor, eu que tinha uma imagem e expectativa diferente da realidade da obra. Mas, deixando de lado minha visão ilusória, trata-se de um bom livro, que tem várias partes interessantes e vale a leitura.
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panda 21/10/2022

Li por causa da escola
Definitivamente esse livro não é o meu estilo de leitura, os capítulos são curtos porém a maneira como contam a história não me agradou.
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Ioná 19/10/2022

Superação e perseverança
Não lembro se quando li esse livro pela primeira vez, lá atrás, no início da adolescência, eu achei tão difícil. Mas garanto que desta vez eu achei.
A leitura não fluía, achei o personagem enfadonho a maior parte do tempo e o texto denso e cansativo. Porém o que se aprende com esse náufrago solitário é maravilhoso!
A história é ótima. Tudo que Crusoé experiencia é incrível e não resta dúvida que o livro é cheio de lições sobre recomeços, superação, planejamento e trabalho. O fato de eu não ter simpatizado com o personagem não desmerece a singularidade e relevância da história. A obra proporciona reflexões importantes sobre o sentido da vida e, principalmente, sobre o que é essencial.
É um clássico, escrito no início do século XVIII, que encantou os leitores da época pela qualidade literária, pela criatividade do autor e pela narrativa rica em descrições e detalhes das aventuras vividas pelo personagem, tanto em terra quanto em mar.
Defoe se esmerou tanto em escrever sobre a rotina do náufrago nos 28 anos em que ficou na ilha inabitada e quase nada contou sobre a vida de Robinson Crusoé depois da ilha. Talvez a intenção tenha sido exatamente esta. Talvez o autor quisesse deixar espaço para as inquietações.
Nunca assisti aos filmes baseados nessa história. Não tinha despertado meu interesse em fazê-lo. Desta vez a vontade surgiu.
Avaliação: 3 estrelas.
Citação: “Resumindo, depois de sérias reflexões, a natureza e a experiência, me ensinaram que todas as coisas boas do mundo deixam de ser boas para nós quando não nos são mais úteis; e que tudo o que podemos acumular, e um dia deixar para os outros, só nos dá prazer na medida em que podemos usar, e não mais do que isso”.
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Kimberly30 16/10/2022

Um Clássico
De crianças a idosos, Robinson Crusoé encanta há gerações. A aventura, o improvável, o ser humano retirado da convivência social tendo que sobreviver por si só.

É claro que o colonialismo está ali, pairando em cada página, assim como pairava sobre todos os seres da terra quando o livro foi escrito. O passado já foi escrito. O importante é termos consciência crítica e nos preocuparmos com o presente e o futuro.
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Lu 24/09/2022

Um clássico.
Não fazia ideia do teor da história.
Sabia que ele era um náufrago e só.
Fui surpreendida com uma vida cheia de aventuras, angústias e luta.
Interessante.
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Raphael Rostaizer 18/09/2022

Relembrando clássicos da infância
Sempre bom reler os classicos que tanto nos fizeram viajar na imaginacao quando crianças. Hoje em dia é outra leitura com a mente atual mas ainda remete a nostalgia.
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Anas.Julias 15/09/2022

.
Não entendi nada do que aconteceu. Uma hora ele tava na ilha na outra ele tinha sido resgatado e na outra ela tava na ilha de novo.
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MSaverna 10/09/2022

Muito bom!!!
Confesso que pensei que o livro fosse cansativo já que foi escrito a tanto tempo? mas foi uma grata surpresa! Uma aventura muito legal com vários toques filosóficos e espirituais. Adorei a leitura e recomendo!
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May 15/08/2022

Aventuras ??
Esse livro tem uma memória afetiva MT grande pra mim. Me faz pensar na minha infância. Foi através dessa história que pude me imaginar vivendo altas aventuras ? Crusoé ensina sobre ir em buscar dos seus sonhos e superar os obstáculos que surgem no caminho.
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Julio.Argibay 04/08/2022

Salvador, Bahia, Brasil.
Robinson Crusoé, Daniel Defoe. A jornada deste peculiar viajante, começa cedo por volta dos 18 anos, quando ele foi despertado pelo desejo de viajar pelo mundo. Na sua primeira tentativa ele viajou com o filho de um capitão que era amigo dele. De cara, o navio naufragou na costa Inglesa. Na sua segunda viagem, ele conheceu um capitão que oferece uma carona para que ele possa viajar como acompanhante dele no navio. Essa viajem foi péssima e ele acabou sendo capturado por piratas marroquinos, na costa africana, sendo convertido em escravo por um árabe chamado Salé. Depois de alguns anos, num momento de coragem, sorte e resiliência ele consegue fugir com a ajuda de um jovem amigo de cativeiro, utilizando um barco, sendo resgatado por um Capitão Português. Assim, ele segue para a Baia de Todos os Santos em Salvador, Brasil. Alguns anos mais tarde, já estabelecido em terras brasileiras, ele resolve viajar a Guiné para comprar escravos para trabalhar na lavoura de cana de açúcar, porém outra tempestade o levou a uma ilha desabitada, como único sobrevivente do naufrágio. Com o tempo, ele construiu sua cabana e escavou uma gruta para se abrigar. Caçou cabras e tartarugas para comer. Plantou e colheu uvas e limões nativos. Ficou mais religioso. Ele aproveitou os restos de mercadorias e alguns bens dos navios encalhados na praia. Depois construiu uma tenda para se abrigar. A segunda parte do livro é mostrada como um diário. Ele relata que passou um tempo muito doente. Filosofou sobre Deus. Plantou grãos para fazer pão e compartilhou os dois anos na ilha com um cachorro e um papagaio. Ele passou a fazer suas roupas com as sobras do navio naufragado. Certa feita, ele tentou dá a volta a ilha com uma canoa, que deu muito trabalho para construir, mas devido as marés fortes, ele não chegou muito longe. A pólvora estava acabando e era um recurso que ele não podia recuperar. Depois de 15 anos, Robinson vê uma pegada na areia e se assusta e volta para sua fortaleza e reforça a proteção com mais estacas. A partir daí ele começou a se preocupar mais com a segurança, com medo dos selvagens canibais, pois poderiam captura-lo a qualquer momento. Certo dia, ele observou 3 canoas na praia e alguns selvagens, nesta época já faziam 23 anos que ele estava na ilha. Outro dia ele conseguiu vê alguns indígenas na praia com prisioneiros, um deles corre, atravessa o rio e apenas dois conseguiram acompanhá-lo. Assim, Robinson viu a possibilidade de detê-los e conseguir uma companhia. Assim, ele conseguiu seu objetivo e ganhou a amizade do indígena que estava aprisionado. Com o tempo ele conseguiu aprender e falar o idioma dele  e o chamou de Sexta-feira. Passado mais algum tempo, mais indígenas trouxeram prisioneiros para comê-los na praia, era uma ritual. Então, ele resgatou mais dois homens. O pai de Sexta-Feira e mais um espanhol e matou mais de 21 indígenas canibais. Um belo dia Robinson avistou um barco inglês próximo a ilha. Resumindo a estória, o capitão inglês havia sido vítima de um motim e iria ser largado na praia. Robinson os ajudou a recuperar o navio e em troca eles ficaram de o levar para casa, na Inglaterra. A viagem foi tranquila. Lá Robinson visitou seus parentes e amigos. Depois fez contato com seus sócios no Brasil e conseguiu resgatar uma parte de sua fortuna, pois suas propriedades prosperaram durante esses longos anos ausentes e fez planos de voltar ao Brasil. Na oportunidade, recompensou alguns amigos fiéis. Robinson, depois de alguns anos, voltou a ilha, levou alguns recursos para os atuais moradores: espanhóis, indígenas e ingleses e depois visitou o Brasil. 
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Gilberto.Junior 30/07/2022

Uma grande clássico
Leitura indispensável! Um clássico sobre o ser humano e a luta pela sobrevivência em meio a solidão de uma ilha. É também sobre fé, religião, colonialismo, escravidão.
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Ana Rocca 30/07/2022

Bom
O livro em si é bom, conta a vida solitária de uma homem que sofreu em um naufrago e teve que se virar em uma ilha... os ensinamentos sobre a convivência e o como necessitamos disso é algo que devemos tentar captar na história... mas o livro muitas vezes se torna monótono e cansativo. É um clássico que deve ser lido? Sim, sem dúvidas, mas acho que isso nas mãos de um jovem de 15 anos apenas o afastará da leitura (sem generalizar, existem jovens que amam os clássicos). Mas se você está buscando um livro que prende o seu fôlego do começo ao fim, eu recomendo que busque outro livro.
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Mousa 20/07/2022

Pegou o limão e fez uma caipirinha!
Minha nossa!
Ainda não tinha lido uma história tão desgraçada e tão bem sucedida ao mesmo tempo haha
Acontece cada desventura na vida dele, mas o cara dá um jeito de se sair bem em todas elas.
Achei um bom passatempo
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