Filhos do Fim do Mundo

Filhos do Fim do Mundo Fábio M. Barreto




Resenhas - Filhos do Fim do Mundo


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Rafael 26/03/2016

Sensacional
Fabio Barreto escreveu um livro surpreendente com um estilo de escrita bem peculiar. A história é recheada de viradas inesperadas. O que mais gostei é o fato dos personagens não possuírem nomes próprios, sendo chamados de acordo com suas profissões ou características.
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Bella 19/11/2016

Filhos do Fim do Mundo
Desde o começo do ano quando saí do blog em que escrevia sobre livros sentia muita saudades de escrever sobre o que lia, até que conheci o app do Amino e a comunidade de leitores Br, mas é o nervosismo para escrever?

Pois bem essa é uma primeira tentativa e aqui abordo as minhas impressões quanto ao livro Filhos do Fim do Mundo do autor brasileiro Fábio M. Barreto, espero que se interessem a ler o livro!

O autor além de escritor é podcaster, trabalhando a longa data no RapaduraCast e atualmente com o seu podcast Gente Que Escreve, vive em Los Angeles e já participou das redações dos jornais: O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, tendo publicado conteúdos até na CNN, ou seja ele tem um currículo bem extenso, Filhos do Fim do Mundo é o seu primeiro romance e traz uma premissa interessantíssima:

"É meia-noite quando a humanidade é surpreendida pela notícia - todas as crianças nascidas nos últimos 12 meses morreram misteriosamente. Descobrem também que plantas e filhotes também morreram"

A história contada em terceira pessoa vai dividir a trama em vários pontos de vista sobre o evento e focar mais no Repórter, no Governador do estado e em um Blogueiro famoso, mas por que eu coloquei essas profissões em maiúsculo? Porque esses são os nomes dos personagens, isso mesmo, os personagens não tem nomes e são caracterizados por suas profissões ou relações afetivas com os principais personagens, o que torna o livro muito interessante e humanizado, afinal essa história pode se passar em qualquer estado do mundo ocidental pela forma como foi escrita facilitando a sua identificação com os personagens.

O livro começa com o Repórter indo atrás de uma possível solução para o problema, já que havia visitado bunkers comprados por pessoas ricas e escrito recentemente uma matéria sobre o medo deles de um evento que causasse o fim do mundo e não é que eles acertaram? Assim o Governo (governo aqui está em maiúsculo porque a entidade funciona como um personagem a parte no livro) vai propiciar ao Repórter que tente encontrar uma cura, ou ao menos uma criança menor de um ano viva, para que haja ao menos uma esperança. Nessa jornada vamos conhecer lugares desertos e bases militares mega escondidas, além de chegar até a ver a curvatura da terra, ver o que um blogueiro pode fazer fora da internet e como em algumas situações o medo faz com que as pessoas ajam de forma irracional.

O escritor consegue te enganar diversas vezes durante a história, quando você acha que ele vai seguir por um rumo e ele vai por outro, colocando clichês utilizados como técnicas para resolver os problemas da narrativa e brincando com esses elementos, entre outros.

Recomendo fortemente este livro, não esperava nada de surpreendente da história, muito menos uma escrita tão inteligente e criativa.
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Rita Nunes 07/03/2018

Não deu!
Eu tentei, mas esse livro é muito ruim! Tenta o tempo todo mostrar como o mundo foi afetado por uma tragédia inimaginável, mas sem sucesso. A cena da Filha do Governador acordando foi a gota d'água pra mim!
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Silvana 28/07/2018

Decepcionante
Infelizmente a sinopse prometia bastante, mas a história não entregou o que prometeu. Começou muito bem mais foi mudando o rumo ao longo do livro e quase que não consegui terminar de tão chato que ficou.
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Raphael 03/09/2018

Esse livro acabei pegando sem querer, ouvindo o RaparuCast, e me surpreendi pela qualidade do autor, livro com história envolvente, aqueles livros que você quer saber o que vai acontecer.
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Vitão 11/11/2018

Muito bom
A temática do livro foi abordada de uma maneira inteligentíssima . Li em poucos dias pois o autor me prendeu do começo ao fim
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Jeromix 27/12/2018

Muito bem escrito, entregando uma narrativa frenética
Neste Natal terminei de ler ?Filhos do fim do mundo? ? para uns, talvez não seja a melhor data para mergulhar nessa temática densa, mas foi perfeita para mim.

É uma obra incrivelmente bem escrita e inteligente, envolta em uma construção e ritmo cinematográficos. Ao meu ver, ela traz uma crítica mordaz sobre relacionamento: seja o verticalizado militar, o superficial midiatizado, o desesperado da sociedade contemporânea, bem como uma ode aos relacionamentos maduros.

Adorei a escolha por não haver nomes de pessoas e lugares - basicamente só objetos são nomeados. Também a época em que a história se passa é levemente abstrata. De minha parte, isto só aumenta a imersão e evita qualquer escolha piegas.

Por conhecer o autor por outras mídias, é plenamente reconhecível no livro suas paixões: referências da cultura pop, um ambiente jornalístico clássico (utópico para o momento atual), a arquearia, elementos de sci-fi, influência (e não cópia) de outros escritores, e principalmente muito amor por sua família.

Mas é surpreendente que, em pleno 2018, a obra se tornou mais atual ainda, ao demonstrar a influência danosa de blogueiros (ou youtubers), especialmente no que tange o espalhar de notícias falsas.

Portanto, é um livro que merece a leitura, e que deveria ser transposto para as telas ? seja do cinema, seja dos canais de streaming.
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Junior 30/05/2020

Um ótimo exemplo de como a literatura brasileira dá um banho em vários best-seller, os quais você lê e esquece no dia seguinte.
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diogost 28/06/2024

"Filhos do Fim do Mundo", uma distopia nacional, me apresentou uma certeza: que poucas obras conseguem juntar tantas ideias e conceitos em um mesmo lugar sem parecer confuso. Barreto consegue manejar muito bem as emoções, ideais, anseios e personalidades de seus personagens "sem nome". O livro é uma roda gigante de etapas: temos a ação, temos a tristeza, temos a "raiva" com certos personagens, temos o drama familiar.... Algumas partes realmente me cansaram e me fizeram pular linhas. Muitas falas e pensamentos sobre algo que mais me pareceram para preencher o capítulo do que desenvolver a trama. No fim, "Filhos do Fim do Mundo" se destaca pela narrativa e desdobramentos, pelas surpresas que emergem em volta de um grande problema, pelo drama de um pai e pela cegueira das pessoas quando se deparam com algo que não entendem.
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Escuta Essa 17/08/2013

Resenha – Filhos do Fim do Mundo, de Fábio M. Barreto
O relógio marcava meia-noite e cinco minutos do dia 21 de dezembro de 2012 e crianças começam a morrer em todo o planeta e ninguém sabe ainda o motivo. Como se não bastasse, plantas e animais também estão morrendo em todos os locais.
As pessoas estão em pânico, muitos perderam seus filhos, todos estão fragilizados e assustados, o risco de escassez é evidente.

Um plano mundial de emergência foi posto em prática: telefones e internet bloqueados, televisores com as mesmas reportagens da hora anterior, filas gigantes em frente aos supermercados, bancos fechados, exército na rua. As pessoas estavam revoltadas, querem uma explicação! A confusão está estabelecida e pela primeira vez em séculos o dinheiro não vale nada!
A população está desesperada e está disposta a tudo para descobrir a verdade.
Seria realmente o fim de tudo? Como reagir em um momento de caos como esse?

O Repórter, personagem central da trama, cobre os acontecimentos e acompanha de perto toda a tragédia que assola o mundo, tentando correr contra o tempo para descobrir o que realmente está acontecendo. Como sua esposa está grávida e o nascimento do seu filho está próximo, ele também quer descobrir o que causou tudo isso e, quem sabe, salvar a vida do seu filho que está para nascer, assim como a vida de outras crianças.

Uma interessante ficção que se desenvolve de forma rápida e intensa, onde observamos o ser humano em seu pior momento, lutando pela sobrevivência, sem pensar nas consequências dos seus atos e de suas palavras. O curioso nessa trama é que os personagens não possuem nomes, eles são apenas: o Repórter, o Governador, o Blogueiro, o Major e muitos outros, mas em nenhum momento isso atrapalha a leitura.

Durante a leitura, a história me fez lembrar dos filmes: Filhos da Esperança (Children of Men), O Nevoeiro (The Mist) e Contágio (Contagion).

(...)
Leia mais sobre a resenha de "Filhos do Fim do Mundo" em...
http://bit.ly/16kNqhu

Te espero lá ;) Deixe seu comentário, vou adorar retribuir :)

Renata do blog Escuta Essa

http://www.escutaessa.blogspot.com.br/2013/04/resenha-filhos-do-fim-do-mundo-de-fabio.html

site: http://www.escutaessa.blogspot.com.br/2013/04/resenha-filhos-do-fim-do-mundo-de-fabio.html
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Lidiane 27/08/2017minha estante
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Dickson 10/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Ana Carolina 07/05/2014

Todas as crianças com menos de um ano morreram sem motivo aparente e todas as que nascem após isso morrem também. Agora, cabe ao Repórter sair em uma missão em busca de uma solução pra esse problema, que afeta o mundo e especialmente a sua esposa grávida prestes a dar a luz.

Filhos do Fim do Mundo é um livro nacional muito interessante e diferente. Eu não saberia classificar corretamente esse livro, ele mistura aventura com ação e vários outros gêneros, mas não acredito que haja apenas um que possa classificá-lo corretamente.

O livro começa focando apenas no Repórter (o autor não dá nome as personagens, elas são chamadas de acordo com sua profissão ou papel na história), mas com o desenrolar do livro vamos tendo acesso à outras personagens e situações diferenciadas, mas tudo faz sentido e todas as histórias contadas tem uma relação.

Enquanto eu lia, não me senti cativada pelas personagens, mas acredito que o objetivo do autor não era envolver, mas sim passar uma determinada mensagem através do enredo do livro, mas é claro que eu posso estar errada e interpretando incorretamente o livro e o autor. A única coisa que eu posso afirmar com certeza é que foi isso que eu senti assim que terminei o livro!!

O livro mostra, através de acontecimentos ficcionais, exatamente o que eu acredito que aconteceria e a maneira como o ser humano agiria em uma situação extrema, portanto apesar de algumas coisas não fazerem sentido e serem extremamente fantasiosas, esse livro consegue ser muito fiel àquilo que aconteceria realmente, pelo menos foi essa a sensação que eu tive.

Essa não é uma leitura viciante ou algo parecido, mas é muito fascinante, é difícil de explicar porque foi uma leitura muito diferente mas eu gostei de tê-la feito!!

site: http://aquelecheirodelivronovo.com/
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Bruno 13/03/2015

Filhos do Fim do Mundo
Quando surgiu a oportunidade de emplacar a leitura de Filhos do Fim do Mundo, não pensei duas vezes. O livro é eletrizante no início, me senti um pouco perdido no começo porque as coisas vão acontecendo muito rápido. O Barreto não utilizou nomes para os personagens, o que achei uma idéia original mas que acabou por não me fazer simpatizar com as mesmas. Não sei, apenas senti falta de nomes , acho que isso ajuda em uma caracterização mais aprofundada (pelo menos em minha cabeça é mais fácil para assimilar desta forma).
Senti falta de algumas explicações sobre as origens do apocalipse ao final do livro, mas isto não diminuiu em nada os méritos do autor.
Bruno 13/03/2015minha estante
Haha eu achei que era só eu!!! Parece que os personagens ficam sem "rosto" rs.


Kau 13/03/2015minha estante
Sim, no começo isso torna a obra diferente, mas depois, a torna meio massante e um pouco sem foco, apesar da história ser ótima, achei que ficaria melhor com os nomes.


05/05/2015minha estante
Acho que não consegui criar empatia com os personagens por causa da falta de nomes.


Fábio M. Barreto 09/07/2015minha estante
Era só ter batizado os personagens por conta própria, ué! =D (Bê, Bruno e Kauzinha) hihihih




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