Rosa de papel

Rosa de papel Diana Palmer




Resenhas - Rosa de Papel


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Liliane32 28/03/2024

Releitura
Então, este é o segundo livro publicado da Saga Hutton. O primeiro livro eu já não gostei quando li a uns trocentos anos atrás e nem penso em reler.
Então, tem muita coisa aqui que não envelheceu muito bem. O comportamento do "mocinho" é de arrepiar... eu tinha outras lembranças... mas agora vejo que foram só impressão mesmo.
A história é bastante simples, a mocinha gosta e conhece o mocinho ainda na adolescência quando ela passou por maus momentos e foi acolhida pela familia do mocinho. A mãe dele inclusive se tornou a mãe adotiva que ajudou ela a superar os problemas. Ai ela tem sua paixonite de adolescente por ele, ele rejeita ela durante 8 anos (é sério né?) e mesmo assim ela não supera a paixonite.
Ele trata ela muito mal durante o livro todo, até quase o final quando o patrão dele e o melhor amigo, raptam a mocinha e levam ela para a casa do cara bêbado e deprimido. Nesta época qualquer mocinho desiludido enfiava a cara na bebida...
Aliás o mocinho acha durante grande parte da trama que o melhor amigo dele esta sendo traíra e dando em cima da mocinha, só no final é que ele "cai em sí". O mocinho também distrata o paí e a mãe... é um festival de falta de consideração e respeito...
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Isabeli 24/05/2022

Típico romance da Diana Palmer
2° livro da Série Hutton & Co. Seguindo o fluxo de leitura da Série Homens do Texas da Diana Palmer.

Eu esperava mais dos personagens, no entanto é apenas mais um romance típico da Diana Palmer. Protagonista masculino que não sabe o que quer, dá um monte de desculpas absurdas para não ter um relacionamento real com a mocinha, apesar dos sentimentos dela de seus próprios sentimentos, e é grosseiro da pior maneira possível com ela. O fato mais absurdo é ele como um nativo americano puro alegar que não quer um compromisso sério com a mocinha por ela ser uma mulher brancas e não quer "misturar sua descendência com sangue branco", porém saí e transa com outras mulheres brancas para manter a mocinha longe. Além de dar munição para as vadias loucas que ele se envolve também humilhar a mocinha... Tate poderia ser um personagem interessante, um quase MacGyver, mas tão instável nessa relação com a mocinha... ?_? A mocinha é muito tonta, com quase nada de espinha dorsal, do tipo que está atrás de um homem que já disse que não quer nada sério com ela. Pq insistir em um tipo de relação que só te desgasta e te humilha? Mas ele também se sente possessivo e ciumento quando a vê com outro homem... Vai entender! :/

Tate e Cecily tem uma história de fundo, com um bom drama. Ele a salvou do padastro estuprador e começa a zelar por ela como um guardião. Ele sente atração por ela desde que ela tinha 17 anos e ela o ama tbm. Por se sentir responsável pela mocinha, se manteve distante dela negando os próprios sentimentos, negando os sentimentos das mocinhas. :/ (É nessas horas que prefiro um mocinho mais decidido, dominador, heróico e orgulhoso, que toma tudo o que quer... Kkkkk Sem mimimi.) E para mais drama, a mocinha sabe um segredo essencial que não pode revelar ao PM.

A história tem até um bom enredo, com alguns conflitos que vão surgindo no caminho. Mas não consigo me envolver com o drama dos personagens principais. O casal não tem química para mim. Poderia ser apenas uma história de Leta e o senador, bem mais interessante. Hahaha

E como sempre, a mocinha perdoa facilmente o PM. Ele não sofre quase nada, só uma pequena rejeição que durou muito pouco. :/ Outra coisa que não gosto é que temos que ler a mocinha falando que todas as lágrimas derramadas por esse tipo de homem valem a pena. Como assim? Tudo bem que é um final feliz, mas no caso aqui, não vale não. Nenhuma mulher tem que aceitar as m**** e os abusos de um homem com orgulho ferido tão de boa, como se não fosse nada. :/
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alana 06/12/2021

superou minhas expectativas
peguei o livro em uma banquinha de doação de livros usados e comecei a ler sem muita expectativa, mas acabei achando a leitura super fluida e o romance eh mt mt fofo, algumas coisas me incomodaram bastante na história mas acho que é por causa da época que o livro foi escrito, enfim é um ótimo livro p passar o tempo
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Nicole 25/08/2021

Bem esteriótipado, eu amo q eu li esse livro a primeira vez qnd tinha uns quatorzes anos e amei. Reli esses dias e só sinto vergonha
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Rubia 26/07/2021

amei!!
ahhh, esse livro foi muito bom, eu amei de verdade..primeiro que amo livro com indios, esse aqui então meu paizinho era de tirar o folego... fiquei sonhando muito com ele kkk.... a mocinha Cecily, como todas as mocinhas da Diana, eu também amei de verdade. Ela escreve elas de um jeito que não tem como não amar... enfim.. continuo viciada nesse mundo de livros da Diana Palmer...indo para o setimo que estou lendo seguido... Lorde do Deserto...
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Dany Maria 24/08/2020

Um mocinho que quebra a cara bonito...
Aqui mais um clássico da titia palmeirão, mocinho índio Lakota que coloca a mocinha branca Cecily sob sua proteção desde nova, e por mais que ela o ame e deixe isso bem claro, ele por questão de não querer se 'aproveitar' e por não querer misturar o seu sangue, por fidelidade a raça, tenta de todas as formas se distanciar dela. A trama inteira deles fica nesse impasse, a mocinha o querendo e ao mesmo tempo se conformando a uma vida solitária sem ele e o mocinho tentando a todo custo evitar a mocinha, resistir a atração entre eles, mas de vez em quando têm seus momentos de fraqueza e isso é mostrado quando é aflorado sua possessividade e ciúmes, além de ter a presença de uma rival da mocinha no meio, ou seja, tudo bem clichê, porém confesso que mesmo a trama não sendo muito sólida e tendo muitas coisas comuns de livros antigos de banca que me incomodam, como o machismo e pensamentos retrógrados, eu me vi entretida até 80% do livro, pois realmente o casal têm muita química e o mocinho índio têm um bom apelo, mas achei que o final acabou tendo cenas desnecessarias, o livro poderia ter bem menos páginas, e a questão da parte de 'ação e mistério' foi totalmente descartável, poderia ter focado só no romance, não gosto quando a autora insere ação nos seus romances.
Mesmo sendo um livro que poderia ter encurtado pela metade, confesso que curti a trama paralela da mãe do protagonista e do amigo da mocinha, a química entre o casal, os rompantes de independencia da mocinha, as cenas que valorizavam a importância da família e a cena do reencontro da mãe do mocinho com seu antigo amor (nunca irei esquecer kkkkkk), porém não é o tipo de livro que eu leria novamente, esse tipo de trama soa ultrapassada para mim, prefiro romances mais intensos e consistentes.
DANIROMA 24/08/2020minha estante
Adoro os romances da titia Palmeirão


Dany Maria 24/08/2020minha estante
Eu gostava bastante, mas acho que por a maioria serem antigos, eu acabo torcendo o nariz quando releio atualmente....


DANIROMA 25/08/2020minha estante
Sim Dani, eu entendo, o mundo mudou, nós mudamos e também torço o nariz para muito romance que adorava na adolescência Aff




Monie 02/05/2020

Mostra como os nossos preceitos ou preconceitos podem interferir em nossas vidas e nos impedir de alcançar a felicidade! Um índio puro e uma moça loira, ela o ama e não esconde os sentimentos. Ele não pode se unir a uma moça tão diferente dele. Se tiver um filho algum dia terá de ser puro como ele.
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Momentos da Fogui 22/09/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2015/01/serie-hutton-co-02-rosa-de-papel-diana.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/01/serie-hutton-co-02-rosa-de-papel-diana.html
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Pedrita 15/05/2014

Que livrinho mais sem graça. Eu não consegui sentir emoção nenhuma, nem o amor dos mocinhos, nem quando ela corria perigo, nem quando o índio delícia (tenho que admitir) faz cagadas, nada, nunca. E não achei tãão característicco da Diana, porque o mocinho nem fez tantas burradas como os mocinhos dela costumam fazer... No entanto, simpatizei com a mocinha... Tenho que admitir, a mocinha no final é bem típica mocinha da Diana Palmer que se rende à um arrependimento e palavras doces do mocinho.

Mas sinceramente? Achei perda de tempo ler esse livro... Simplesmente porque não te envolve.
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Milla Ribeiro 05/01/2014

MUITO BOM
Um livro muito bom mesmo, dá a sensação de estar dentro da história e aquele gostinho de quero mais. Só posso dizer que DIANA PALMER arrebentou.
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Nina 07/04/2012

Confesso que não sei se terei palavras para descreve-lo, mas tentarei.
Primeiramente eu amei a capa do livro.Logo na primeira pagina, mais exatamente nas primeiras linhas voce entende o porque do nome do livro e adorei.Conheço muitas estorias que mereciam o titulo.
O livro conta estoria de Cecily, uma adolescente branca de 17 anos que mora com o padrasto (a mãe morreu à alguns anos) e é apaixonado por um indio lakota chamado Tate.Cecily esta sempre atras dele e ele fugindo pois nao queria misturar o puro sangue lakota com o sangue branco.O padrasto de Cecily é um homem nojento e Tate a salva dele.Cecily cresce ainda amando Tate e se torna antropologa e é ae que a estoria fica boa.
Adorei Cecily.É uma mulher forte e do tipo que nao consegue sentar e deixar tudo acontecer por si so, ela tem que fazer algo, sempre. É determinada e tem uma personalidade forte, não importa o quão ameaçadora é a pessoa, ela enfrenta ( principalmente Tate ).Apesar de Tate deixar claro que não a ama Cecily nunca desiste dele.Mesmo sabendo que apenas em seus sonhos Tate correspondera, ela nao consegue se envolver com outra pessoa.Ela o ama a cima de tudo.
Me apaixonei por Tate nas primeiras 5 paginas rs. Ele tem um humor ironico e sarcastico que eu adorei rs.É o tipo de homem que protege de todas as formas as pessoas que ama.É determinado, tambem é grosso e estupido, mas uma pessoa maravilhosa,luta constantemente contra a tração por Cecily, pois acha que se envolver com ela seria tirar vantagem dela (¬¬) .
Na mesma proporção que amei Tate e Cecily (sem falar em Leta, Colby e outros personagens) odiei o padrasto de Cecily, e olha que ele nem aparece de fato na estoria, é apenas mencionado, mas o odeio com todas as minhas forças, voces entenderam o por que ao ler o livro.
A estoria é bem escrita e a Diana descreve tão bem os sentimentos de cada personagem que você é capaz de senti-los.Fiquei muito triste ao acabar de ler o livro, queria mais, porem ele acabou com tudo esclarecido e nao teria mais o que escrever rs.Diana definiu tão bem cada personagem, seus sentimentos e as reações a cada situação que tenho a sensação que são amigos que partiram e estou com saudade.

"....Vê a pobreza à sua volta e não empina o nariz diante dela.Arregaça as mangas e faz tudo para abranda-la..."
(Pag 103 Colby descrevendo a Cecily o tipo de pessoa que ela é)
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Jois Duarte 02/02/2012

Cecily, como toda mocinha de DP, é sofredora, passou por situações difíceis com um padrasto nojento, mas foi salva por Tate - que poderia ter um nome indígena com o significado de "oh, grande cabeça-dura"-, que tomou pra si a tarefa de cuidar dela, inclusive financeiramente... o que faz com que Cecily chute o pau da barraca quando descobre esse pequeno detalhe.

A obsessão de Tate quanto a sua linhagem me irritou demais. E depois quando descobriu certas coisas sobre seu passado ficou todo melindrado querendo brigar com Deus e o mundo... devia era ficar contente, meu filho!

E o que dizer dos coadjuvantes que são super legais, compreensivos, mas que quando chegam em seus livros são uns cabeças-ocas?! Nem Freud explica...


Sweet-Lemmon 02/02/2012

Talvez a primeira e mais importante coisa a ser dita a respeito de Rosa de Papel é que Tate Winthrop é um chato. Ele simplesmente não sabe o que quer. Ou sabe e fica fazendo doce. O interesse por Cecily é óbvio e intenso porém como ela é uma jovem branca e ele um índio, Tate não quer “se misturar”. A pureza da raça é quase uma obsessão de Tate. Porém, se Cecily se mostra interessada por qualquer outro homem, ele fica todo nervosinho! Afe!

A estória começa quando Tate salva a então adolescente Cecily de um padrasto bêbado e abusivo. Tate passa então a ser uma espécie de tutor de Cecily. Não precisa nem dizer que a jovem acaba se apaixonando por ser protetor, né?

Como toda a estória de Diana Palmer, esta aqui também tem seu grau de “vamos deixar o leitor com raiva” mas não é nada muito exagerado não. Como eu disse, Tate é um chato, mas ele não é necessariamente grosso.

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“Tinha que te-la e que danassem as conseqüências! Inclinou-se e a ergueu nos braços como um tesouro precioso, e a carregou de volta à poltrana e acomodou-se com ela. O coração ameaçava explodir para fora do peito. A mão pressionava a face de Cecily contra o ombro coberto pela camurça, enquanto mais uma vez inclinava a cabeça e se apossava dos lábios carnudos antes que ela pudesse falar.”

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A estória é divertida e romântica, com um interessante plano de fundo sobre os nativos norte-americanos. Além disso, Rosa de Papel tem uma mocinha bem interessante e da qual gostei muito. Obviamente ela é jovem e ingênua porém não é boboca demais. E o mais importante: ela não aceita servir de capacho para um índio tão temperamental. A amizade dela com Colby Lane é uma das melhores partes do livro. Honestamente, me pergunto o que aconteceu com Colby entre esse livro e Forasteiro (livro em que é o protagonista)...

O livro tem um pouco aventura e política (com a já citada questão indígena) . As cenas de ação são um pouco tolas. Não sei se foi intencional mas os bandidos pareciam ser muito bobalhões. Porém o que interessa mesmo é o romance. Não diria que este é um livro HOT mas a atração e a dinâmica sexual entre Tate e Cecily é quase palpável. Os dois têm uma ótima química e as cenas de romance são muito boas. E além da questão indígena tem o dilema dele ser o tutor dela, fazendo com esse seja um amor quase que proibido, o que, vamos combinar, dá um tempero especial ao romance, né?


Rosa de Papel é uma bonita estória de amor que faz a gente sentir um tiquinho de raiva mas depois provoca suspiros no final.

Ah, não posso deixar de mencionar como Washington DC e Dakota do Sul são "super" perto no livro. É praticamente como ir logo alí na esquina. Será que titia Palmeirão andou tendo algumas lições sobre distâncias com a Gloria Perez?


Recomendo.

A Edição
Infelizmente, a edição da Harlequin possui alguns errinhos de revisão: nomes foram trocados e aparentemente existe um erro com a idade de Leta, mãe de Tate. É dito que ela tem 44 anos. Porém, Tate tem 36! Ela deu à luz aos 8 anos de idade?! Apesar desses erros, não percebi nenhum corte/edição na estória.




Inter- Relações e Outros ’detalhezinhos’ :


Colby Lane é outro que (re) aparecerá em várias outras estórias da autora. A estória dele é contada em Forasteiro [Hutton & Co 6]
Pierce Hutton teve a estória contada em Uma Vez em Paris [Hutton & Co 1]

Menções de:

Micah Steele: O Último Mercenário (The Last Mercenary) [Soldados da Fortuna 6]
Marcus Carrera: Doce Desejo (Carrera's Bride) [HT 28]


A Série
Hutton & Co é uma série dentro do “Universo Homens do Texas”. Recomenda-se ler os livros na ordem certa, pois as estórias são seqüenciais.
Livro 1- Uma Vez em Paris; (Pierce Hutton & Brianne Martin)
Livro 2- Rosa de Papel; (Tate Winthrope & Cecily Blake)
Livro 3- Lorde do Deserto; (Phillipe Sabbone & Gretchen Brannon)
Livro 4- A Última Chance; (Marc Brannon & Josette Langley)- editado pela Nova Cultural. Não existe uma reedição da HQ
Livro 5- Agonia e Êxtase; (Cord Romero & Maggie Barton)- editado pela Nova Cultural. Não existe uma reedição da HQ
Livro 6- Forasteiro; (Colby Lane & Sarina Carrington)


Leia a Resenha completa com os links ativos e outras capas, no meu blog:

http://umaconversasobrelivros.blogspot.com/2012/01/rosa-de-papel-de-diana-palmer-hutton-co.html

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Suelen Mattos 29/07/2011

Um índio TDB..... *suspira*
OMG!!! Eu realmente fico sem fôlego quando leio um livro de Diana Palmer. Ela tem um jeito único de escrever. E o modo como os personagens são feitos..... ainda não vi nada igual. Esses mocinhos têm a pegada. Mas você pode pensar: vários mocinhos têm pegada. Verdade. Mas as pegadas de um mocinho de Diana Palmer são diferentes. E como não poderia deixar de ser, Tate não é diferente. Ele é um típico mocinho de Diana Palmer: sexy, alto, forte, lindo, teimoso, armado e perigoso. Ele é o chefe de segurança de Pirce Hutton (Uma Vez Em Paris), tem contatos em todos os lugares e já trabalhou em missões que não podem ser mencionadas (até poderia — mas aí Tate teria que matá-los depois). Então já viram, né?! Ele se sente responsável por Cecily, já que é uma espécie de tutor, e acha que o que ela sente é só uma paixonite. Como bom mocinho honrado, não quer abusar "do sentimento de gratidão que ela não pode evitar sentir". Claro que com Cecily o buraco é mais embaixo, mas até que tudo se resolva acontecerão muitos encontros e desencontros. Adicione a isso uma periguete que quer esse índio TDB só pra ela e está formada a receita para o sofrimento da mocinha. Em certo momento Tate pisa na bola (alôôôu: mocinho de Diana Palmer na área) e quando ele coloca uma coisa na cabeça é difícil de tirar. Eita homem teimoso. Mas ele sofre um bocado pra conseguir Cecily de volta, então a gente até perdoa o rapaz. E por falar na mocinha, acho que toda a convivência com Tate começou a afetá-la no final da história, porque aí foi a vez dela de bancar a cabeça-dura e não enxergar o que estava bem à sua frente. Claro que se Tate se comunicasse melhor muita coisa poderia ser evitada, mas qual seria a graça do livro, não é verdade???

Essa é uma leitura que vale à pena, pois a história é muito boa. Não chega a ser meu livro favorito da série, mas com certeza é um dos meus favoritos de Diana Palmer. Super recomendado!!!


Quer ler a resenha completa, e saber mais sobre outros personagens de Diana Palmer que aparecem por aqui, além de ver a relação completa da série Hutton??? Visite o blog ROMANTIC GIRL:

http://su-romanticgirl.blogspot.com/2011/07/diana-palmer-rosa-de-papel.html



Cris Paiva 29/07/2011minha estante
Eu li o livro anos atras, e fiquei doidinha no cabelão do Tate! Ate hoje sou tarada em indio de cabelo comprido por causa dele! Kkkkkk


Suelen Mattos 29/07/2011minha estante
kkkkkkk Cooom certeza, aquele cabelão..... uiuiui.
O próximo índio cabeludo de Diana Palmer será o Jon Blackhawk. Mal posso esperar pra ler o livro, hehe!!!


julia 29/07/2011minha estante
adorei a resenha..como sempre muito bem colocada e humorada..rs
disse tudo!bjsss


Rubia 20/07/2021minha estante
comecei hoje amiga...to viciada nessa mulher kkkk




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