Confesso Que Vivi

Confesso Que Vivi Pablo Neruda




Resenhas - Confesso que vivi


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31/05/2020

Marcante
Vale a pena ler sobre a vida do poeta chileno, que teve uma vida realmente excepcional.
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Maiara.Alves 23/03/2020

Muito Mais Que Um Livro de Memórias
Confesso que Vivi é um livro "quase" autobiográfico, escrito ao longo de vários anos pelo autor chileno Pablo Neruda e publicado postumamente no ano de 1974.
Ao longo de mais de 400 páginas, o laureado com o Prêmio Nobel da Literatura de 1971 descreve o trajeto da sua vida, recorrendo a uma prosa repleta de imagens poéticas que prende facilmente a atenção do leitor.
A obra divide-se em diversos capítulos correspondentes a outras tantas fases da vida do poeta.
As derradeiras páginas deste último capítulo foram escritas no curto intervalo de tempo, de apenas doze dias, entre o golpe de Estado de 11 de setembro de 1973 e a morte de Neruda em 23 do mesmo mês. Nessas linhas, o poeta fala de forma amargurada das esperanças derrubadas pela violência dos militares e das memórias do seu amigo, o então Presidente do Chile, Salvador Allende.
Neruda nunca esqueceu suas raízes, sempre esteve ligado aos acontecimentos políticos e sociais de sua pátria.
Como o próprio poeta afirmou em sua autobiografia: “...a história é escrita pelos vencedores ou pelos que desfrutaram da vitória.” Neruda é um vitorioso, venceu os preconceitos e as tantas perseguições políticas e criou uma obra literária lida no mundo inteiro - uma leitura obrigatória para toda a humanidade.
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Negres 07/04/2019

Mais que memórias, um relato de muitas vivências culturais.
Quem gosta de Neruda não pode de forma alguma deixar de ler essa obra. Além de apresentar todo o histórico de sua vida e como a poesia surgiu foi surgindo no seu dia a dia, este livro é uma oportunidade de se conhecer muitos poetas e escritores importantes de países como Chile, Espanha, França, Alemanha e até Brasil. Neruda conviveu com muita gente reconhecidamente importante na literatura, arte e história.
De alegria a tristeza, Neruda foi uma pessoa que presenciou muitos acontecimentos históricos importantes, queda de governos, massacres históricos e politicamente mostra o quanto se envolveu na questão social destes acontecimentos.
Fugas, prisões e até aventuras, Neruda colocou tudo que podia nesta obra de memórias, uma oportunidade de ter um pouco mais de conhecimento cultural.
Ele mostra um amor por sua pátria sem igual, apesar de algumas pessoas do chile principalmente ligadas a ditadores, o terem visto como inimigo.
Boa Leitura!
Sinopse por Ricardo Maia - 07/04/2019
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Sarah 22/01/2019

Ótimo livro
Título: Confesso que Vivi
Autor: Pablo Neruda
Editora: Bertrand Brasil
Categoria: Biografia

Eu amo poesia, amo poetas como Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa e Pablo Neruda. Comecei a ler esse livro quando tinha 16 anos e por algum motivo que não me lembro não pude concluir. Eis que então no fim de 2018 decidi voltar a ele.
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Confesso que Vivi é uma autobiografia que conta a trajetória do poeta e do homem Pablo Neruda. Sua vida politica, seus amores, suas dores e suas centenas de viagens pelo mundo. Realmente é indiscutível que esse homem viveu, e viveu muito bem, as vezes com pouco, outras com muito. Era comunista apaixonado e sonhava com um mundo onde todos tivessem uma vida boa e feliz. O mais legal em ler esse livro nos tempos atuais é saber como o mundo mudou e ao mesmo tempo não mudou. Tudo é muito cíclico, fantástico. Neruda escreveu os mais belos poemas que já li, e foi extremamente interessante ler ele falando sobre alguns desses poemas. Além de contar historias muito simples de personagens que passaram por sua vida e transformaram algo dentro dele. O livro é feliz e triste.
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Pra quem gosta do poeta a leitura será muito prazerosa, aliás, pra quem gosta de arte a leitura será muito prazerosa. Também acho uma leitura proveitosa pra quem gostaria de entender como era a ideia de comunismo no inicio do século, da pra fazer um bom comparativo com relação ao mundo de hoje em dia. Você irá se surpreender, te garanto. Também é possível avaliar como o mundo é comprometido em repetir padrões. E constatar isso é realmente assustador.
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O livro também faz com que a gente se apaixone pelo Chile, e pelo povo chileno. Que país incrível esse que tem montanhas imensas e cheias de neve, e desertos sem fim. Sim, coloquei o Chile como destino provável de uma viagem qualquer momento desses.
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Gostei verdadeiramente desse livro e apesar de ter terminado ainda estou lendo algumas referencias que destaquei da historia. Dei 4 estrelas no skoob e agradeci demais a oportunidade de ler novamente depois de tantos anos. Um conselho? Leia com o coração de um poeta, porque tem partes verdadeiramente tocantes.
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Li no Kindle por isso tirei a foto do site: www.enjoei.com.br
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Bava 14/01/2019

Precioso
Precioso. Este livro é pre-ci-o-so. Imaginem uma pessoa escrevendo um livro sabendo estar doente, relembrando toda sua vida e colocando no papel, e logo ao findar, em seguida, falece.
Eu li cada parágrafo com muito carinho, e cada frase é uma forma de poesia. Neruda era uma pessoa ímpar. Se eu tivesse que levar comigo um único livro para ser de cabeceira, acho que levaria este.
Calhou de ser lançado por agora o filme "Neruda Fugitivo" que trata de uma pequena parte do livro e conta a saga da fuga do poeta de seu país por causa da perseguição política.
Acredito que se fossem fazer filme sobre o livro inteiro teria que ser dividido em muitas partes, tamanha a vastidão de situações que ele viveu desde sua juventude.
Recomendo demais.

site: http://vidanadaperene.blogspot.com/2015/07/biografia-confesso-que-vivi.html
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maria_angelica 17/12/2018

Confesso que esperava tão mais deste livro...
Para mim, foi um livro com altos e baixos.
Valeu a leitura, aprendi sobre Neruda e o Chile.

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Juliana.Ribeiro 16/04/2017

Confesso que Vivi
Autobiografia de Pablo Neruda, grande poeta- Outro preferido! Cada capitulo é uma narrativa poética. Não são somente os eventos especiais de sua vida relatados, mas a descrição de sentimentos profundos de experiencias muito especiais. É como se ele estivesse falando com ele mesmo. Antes de cada capítulo somos presenteados com um de seus poemas. Imperdível
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Pablo.Sandino 17/02/2017

Sensacional
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Meninas que Leem 21/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Bom o tema do mês de abril do desafio foi Escritor Latino-Americano. Faz tempo que eu tenho esse livro, mas nunca tinha tempo pra ler. Não sou........

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2010/04/confesso-que-vivi-pablo-neruda-normal-0.html
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Rodolfo 01/03/2014

Sinopse - Confesso que vivi - Pablo Neruda

Célebre autobiografia de Neruda, a única obra em prosa do poeta chileno que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1971 (o terceiro latino-americano e o sexto escritor de língua espanhola a receber a honraria). Militante comunista e ícone da esquerda latino-americana, Neruda narra, num estilo impregnado de poesia, sua vida desde a infância até os últimos dias, quando mesmo impossibilitado pela doença insiste em escrever - seus poemas à Matilde, o último amor, durante a convalescência, são considerados clássicos da língua espanhola. Diplomata ainda jovem, Neruda revela nesta obra que iniciou suas atividades políticas na Espanha, na década de 30, durante a guerra civil, quando representava o Chile na embaixada em Madri. As impressões do poeta sobre a China e a União Soviética, países que visitou mais por simpatia que por exigências diplomáticas, assim como suas relações com escritores como García Lorca e Miguel Hernández, são memoráveis. O poeta chegou a ser indicado à Presidência da República de seu país, honra que cedeu ao grande amigo Salvador Allende. "Confesso que vivi" termina com Neruda lamentando a morte de Allende, assassinado em 11 de setembro pelas tropas de Pinochet. O poeta morre pouco depois, em 23 de setembro.
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Têco 16/06/2012

Que experiência e sensação de ler... expressar:.
Como deve ser difícil escrever sobre uma vida sabendo que se chega ao fim dela? Com vida assim ele o faz, com uma leveza e lucidez implacáveis. Tom, bom gosto, despertar de sentimentos e mais que isto não consigo falar... venturas, desventuras; o comum abestalhado das descriminações e recriminações (que acho o mais idiota e ruim de um ser humano), o ter que provar todos os dias quem é... e o contrário é o que ele passa, a tranquilidade, serenidade... de imaginar uma praça com poetas; e de como imaginar uma praça com aposentados e eles demonstrando tanta vida, vivência, experiência, bons pensamentos... algo real, leve, tênue visto nessa autobiografia, que muitas vezes os sublimes estão muito mais próximos da realidade do que àqueles rasos pensam que o estão (tolos que não tem oportunidade e apenas passam pela vida... e os que tem oportunidade as vezes as chutam, colocam limites de máscaras sociais bem vísiveis e denigrem e estragam toda a beleza dela).
Têco 16/06/2012minha estante
E cada vez que se passa se pensa em não desperdiçar as coisas em algo negativo... mas será que isto não é algo inerente? A palavra para descobrir acho que é a humildade.




César Pinheiro 04/04/2012

Uma autobiografia de uma vida que se confunde com a história da América Latina. Que vida brilhante, tanto vida de poeta, como vida de político. Onde termina um e começa o outro? Viveu e se eternizou.
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Katia 25/02/2012

só posso dizer: lindo, lindo, lindo!!!! Recomendo demais!
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Fran 02/01/2012

Fantástico!
Acho que essa é a melhor palavra para definir esse grande poeta e companheiro de luta que foi Pablo Neruda. Nesse momento em que se investiga sua morte - dadas as suspeitas de envenenamento - minha maior suspeita é a de que ele morreu de desgosto. Desgosto por ver cair uma das mais bonitas revoluções que já se viu, o governo da Unidad Popular no Chile encabeçado por Allende.

O livro traz riquíssimas experiências que o poeta viveu. Paixões, sexo, amores profundos, política, geografia, enfim, uma deliciosa narrativa.
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Aninha 24/12/2011

Poesia em estado puro, límpido e intenso
"Não era possível fechar-me em meus poemas, assim como não era possível tampouco fechar a porta ao amor, à vida, à alegria ou à tristeza em meu coração de jovem poeta." (página 63)

Quem ama poesia um dia já leu e se emocionou com alguma poesia de Neruda. Batizado Neftali Ricardo Reyes Basoalto, mudou de nome ainda jovem para encobrir suas publicações, já que seu pai "não concordava em ter um filho poeta". Escolheu o nome ao acaso, de uma revista, sem saber que se tratava de um grande escritor tcheco.

Tornou-se diplomata muito jovem e foi cônsul na Birmânia, Ceilão, Java, Cingapura, Espanha e México. Presenciou a guerra civil espanhola, ajudou refugiados espanhóis, embarcando-os para o Chile. Foi senador da República no Chile e chegou a se candidatar à presidência, quando renunciou da candidatura em favor de Allende. Ganhou inúmeras condecorações, homenagens e afins, sendo que em 1971 veio a ganhar o Nobel de Literatura

Essas e outras curiosidades estão nesse livro autobiográfico, datado de 1973, ano de sua morte.

Casou 3 vezes e teve uma filha (Malva), que veio a falecer aos 8 anos. O interessante é que na narrativa ele fala apenas de Matilde, a última esposa. Das 2 primeiras, nada comenta, nem da morte da filha. Ficamos sabendo disso na cronologia que aparece no final do livro. Pra quem viveu de poesia, poderia ter dedicado algumas palavras a esses fatos mas, talvez fossem questões dolorosas que ele não quis mexer. Vai saber...

Quanto à política, podemos dizer que foi a segunda paixão do poeta. Comunista, fala de Prestes, Fidel, Jorge Amado e de seu envolvimento mundo afora na luta por um mundo melhor. Claro que ele também fala de suas decepções (Stálin, pela "degeneração de sua personalidade" e de Mao Tsé-tung pela "substituição de um homem por um mito").

Conta como suas poesias mais conhecidas surgiram, como foram inspiradas, onde foram lidas. "Que desperte o lenhador", por exemplo, surgiu no seu regresso à Índia e ganhou o Prêmio da Paz.

Das pessoas mais simples (como os mineiros chilenos) aos grandes reis, ele sempre foi apreciado e respeitado.

Neruda foi um homem intenso:
"Sou onívoro [devoro tudo] de sentimentos, de seres, de livros, de acontecimentos e lutas. Comeria toda a terra. Beberia todo o mar."

Viveu, amou, sonhou, desejou:
"Quero viver num mundo em que os seres sejam somente humanos sem outros títulos a não ser estes, sem serem golpeados na cabeça com uma régua, com uma palavra, com um rótulo."

[Eu também, caro poeta, eu também...]

Vale a pena a leitura!

http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com/2011/11/confesso-que-vivi.html
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