Quando Nietzsche Chorou

Quando Nietzsche Chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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Hele 23/10/2013

Um livro de época! Repleto de imaginação. Uma viagem para á época de Nietzsche. Gosto muito de livros visuais e este em especial, gostei muito.
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Deividy 26/09/2013

obra-prima da literatura contemporânea! pena ter sido mal adaptado para o cinema. quem viu o filme esqueça! procure ler um dos livros mais fantásticos que já li.
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Giselly 15/08/2013

Uma obra Fantástica
Emocionante do principio ao fim. Numa mistura de fatos reais com ficção, o autor consegue mesclar romance com os estudos da psicanálise, envolvendo o leitor em uma história fantástica da vida de Nietzsche. Cada personagem (alguns deles fictícios) é envolvente, o autor faz com que tudo pareça familiar ao leitor, tudo fiquei de fácil entendimento. É realmente um livro pra se levar pro resto da vida e ler várias e várias vezes, é de um enriquecimento inexorável. Vale muito a pena, me despeço dessa magnifica obra de Yalom com minha alma renovada. Me despeço não, vou voltar a abri-la, porque de fato se tornou um de meus livros favoritos.
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Gnomot13 01/08/2013

Uma consulta rápida
O livro é um misto de 3 narrativas, digamos assim, incríveis; uma parte de auto ajuda psicanalítica, uma filosofia Nietzscheniana e uma literatura que preenche lacunas históricas.

O escritor tinha um simples objetivo ao terminar o livro, explicar de um modo fácil e direto as teorias iniciais de Nietzsche, que deram base para sua maior obra; "Assim falava Zaratustra".

Entretanto ele conseguiu muito mais no decorrer de sua escrita. Acabou por elucidar alguns conceitos iniciais da psicanálise moderna e criando uma ficção muito bem montada, mesmo tendo algumas bases na história, que faz você sentir e refletir sobre a sua essência.

Assim abrindo o caminho para descoberta de cada um, para uma das pedras do filósofo: "Seja quem tu és".
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Rayanne 16/05/2013

Sensacional!
Prendeu a minha atenção do início ao fim. Gostei tanto que, dos livros que já li, é o único que tenho vontade de reler.
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Douglas 05/05/2013

Individualidade
Ao ler o livro " Quando Nietzsche chorou", podemos perceber toda uma trajetória de introspecção e descobrimento de si mesmo. Lou Salomé ao propor o caso ao doutor, amigo de Freud, não beneficiou a Nietzsche, mas sim ao próprio doutor que durante as consultas dissecava e " limpava chaminé" com Friedrich, renovando a própria consciência. Mais ainda, os próprios leitores, ao acompanharem todo o enredo vão se sentindo fascinados e envolvidos na própria história, se aproximando em muitas partes dos personagens. Enfim, é uma inebriante história de auto- conhecimento.
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Iris 18/04/2013

Filosofia.
Pra quem gosta de filosofia eu recomendo.
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Carolina Andrad 12/04/2013

Indico!
Uma verdadeira viagem em busca da descoberta do seu próprio "eu".
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Clóvis Marcelo 01/04/2013

“Amo mais o desejo do que o ser desejado”
Mais informações em: http://defrentecomoslivros.blogspot.com/2013/04/resenha-quando-nietzsche-chorou.html

Outubro de 1882, Josef Breuer espera ansiosamente o encontro com Lou Salomé para descobrir qual a razão de alguém buscar ajuda em plena sua viagem de descanso até Veneza, Itália. Aturdida pelo repentino desespero e negação de Friedrich quanto ao término do relacionamento entre eles, Fraulein Salomé roga a Breuer que trate o desespero suicida de Nietzsche mediante a técnica da conversa.

Tudo isso começou a partir do momento em que Dr. Josef decidira criar uma nova técnica que colaborasse com o tratamento de sua antiga paciente, Bertha Pappenheim. Comedida com sérios problemas psicológicos, diagnosticados posteriormente como histeria. O irmão de Salomé vira um seminário apresentado pelo médico e pensou que essa poderia ser a salvação de Nietzsche.

As descrições sobre o filósofo Friedrich despartam a curiosidade de Bruer, ainda mais quando é apresentado a dois dos livros criados por ele e enxerga grande beleza nos pensamentos e nas ideias vanguardistas. Relutante a princípio, não consegue parar de pensar na irresistível tarefa de cuidar do seu novo paciente. Mas o motivo real da consulta nunca poderá ser revelado! O mesmo não pode saber da influência de Salomé, deve apenas pensar que está sendo enviado para tratar das suas fortes enxaquecas.

De volta da Viena, Aústria, (sua cidade de origem) o eminente médico realiza uma grande descoberta - somente encarando seus próprios demônios internos poderá começar a ajudar seu paciente. As visões de uma Bertha desnuda não lhe saem da cabeça. Mesmo tanto tempo após transmitir seus cuidados a outro médico, as lembranças da antiga e mais fiel paciente não se desvaem.

O encontro entre eles acontece, uma proposto é criada: E se os papeis se invertessem? E se, em troca dos cuidados que Nietzsche precisa, ele não ensinasse a Breuer os verdadeiros mistérios da mente? Assim, dois homens brilhantes e enigmáticos mergulham nas profundezas de suas próprias obsessões românticas e descobrem o poder redentor da amizade.

“Minha solidão não tem nada a ver com a presença, ou ausência, de pessoas. [...] Na verdade; odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeiramente companhia.”
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Larissa Lorena 31/03/2013

Já havia visto o filme e achei a ideia de cruzar as vidas de Nietzsche e Breuer muito interessante. No entanto, o livro me pareceu querer se delongar excessivamente em certos momentos, tornando a leitura um pouco cansativa. Porém, no geral, achei um bom livro.
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Maria Luísa 27/03/2013

O livro destaca o sofrimento existencial que existe em todos nós, nos brinda com excertos de cartas verdadeiras como a que o compositor Wagner escreveu para Nietzsche.

O conteúdo, a estrutura, os sentimentos que desperta no leitor são únicos. É mágico poder se envolver nos primórdios da psicanálise com personagens tão carismáticos e envolventes. Quando o livro termina nos deixa uma sensação de vazio, saudades eu diria.

Leitura e tema envolventes. Magnífico.
VICKY 16/12/2013minha estante
Eu adorei este livro!




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