Um Anjo Burro

Um Anjo Burro Christopher Moore




Resenhas - Um Anjo Burro


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Elba Mara 23/12/2019

Você só vai gostar no final rs
O livro conta a história de vários personagens simultaneos que enteragem entre si, parece acontecimentos jogados ao léu, sem planejamento. Com coisas estranhas que devia ser comédia e não é.
Um livro insoso , mas que tem um arco final impensável num livro de tema natal e que eu achei incrivel!
Uma grande surpresa, e presente neste Natal!
Molly foi incrivel pro final!
Foi ruim mas foi fenomenal kkkk
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Camila1856 13/01/2017

Horrível! Sem graça.
The Stupidest Angel traduzido para o Brasil como Um Anjo Burro é um dos trabalhos de Christopher Moore, autor dos conhecidos O Cordeiro e Um Trabalho Sujo. Este autor é conhecido por escrever livros cômicos e engraçados. Um Anjo Burro não é nenhum lançamento, mas somente agora tive a oportunidade de ler, então vou falar o que achei o livro.

Um Anjo Burro nos apresenta a vários moradores de Pine Cove que estão vivendo nas vésperas da festa de Natal, onde praticamente todos da cidade se reúnem numa festa na igreja local e há uma verdadeira preparação e comoção ao redor deste evento.

Numa certa noite, enquanto o garotinho Joshua Barker volta para casa ele acaba presenciando o assassinato do Papai Noel e ele fica absurdamente assustado e chocado pelo fato de não poder ganhar seu presente de Natal, mesmo tendo se comportado bem o ano inteiro, pois assassinaram o Papai Noel.

Nesse meio tempo, o anjo Raziel recebe uma missão na terra, em que ele terá que realizar o desejo de uma criança. Mas Raziel é um anjo muito, muito, muito, muito atrapalhado e incompetente e quando Josh deseja que o Papai Noel não tivesse morrido, ele acaba por ressuscitar todos os mortos de Pine Cover, ou seja, os ressuscita como zumbis! Isso mesmo: zumbis!!!!!!

Comecei a leitura de Um Anjo Burro com a mente super aberta e fui gostando bastante do que estava lendo, pois estava achando engraçado, com uma leitura fluida e com personagens peculiares e hilários, mas chegou um momento que a história tomou um rumo tão bizarro na tentativa de ser absurdamente inusitado, impossível e ao mesmo tempo engraçado que tudo (narrativa, personagens e a situação proposta) perdeu a leveza e a despretensiosidade e se tornou algo bastante forçado, as piadas perderam a graça e os personagens que eram hilários se tornaram "burros" (vazios de inteligência).

Eu respeito a criatividade de Christopher Moore, mas não consegui apreciar este livro porque parecia que todos os personagens estavam meio drogados de tão retardados que eram, não é possível! Os personagens nem ao menos chegaram a ser caricaturais, eram vazios, um monte junto e misturado e sem personalidade. Aí pra completar teve esse lance de zumbi (nunca tinha lido nada de zumbi, até agora) que detestei a forma como foi apresentada: zumbis falantes e com mais cérebro e inteligência que os vivos; pra fechar a bizarrice total e completa de elementos inusitados há um morcego falante. Sim, isso mesmo, um morcego frutívoro falante.

Por que não parei de ler esse livro? Mesmo não curtindo de jeito nenhum o rumo tomado eu senti necessidade de saber como toda essa confusão criada pelo Anjo Raziel iria terminar ou, no mínimo, ser solucionada, além disso pensei com meus botões "Essa budega não pode piorar", enganei-me, o livro chegou a fase de me dar sono e tédio. Dormi com o livro na mão. Estou falando sério!

E o livro piorou. Sim, piorou, quando enfim, passou o desafortunado Natal daquele ano, o autor não se deu por vencido e passou para o Natal do ano seguinte de uma forma sem nexo e absurda - desnecessário. Quando a coisa tá ruim, o melhor que se faz é terminar, mas o autor possivelmente achou que podia consertar e prolongou a história para meu total desespero. Foi aí que ele colocou um Serial Killer em potencial na história. Nãooooooo. A budega ficou pra lá de ruim... Nãooooooo.

Faltando 18 páginas para terminar o diacho do livro, eu simplesmente não suportava mais, só que considerei uma questão de honra terminar a leitura e devo ter passado umas duas horas para ler as últimas 18 páginas, porque tudo foi uma encheção de saco. Duas horas na tentativa de finalizar o livro que foi de mal a pior.

Resumindo? Ler Um Anjo Burro foi um sacrifício enorme, e isso é lamentável, pois comecei o livro gostando bastante, mas foram surgindo elementos fantasiosos demais, a linguagem utilizada também foi se tornando cada vez mais vulgar (cheia de palavrões) então, foi uma tortura finalizar. Ainda estou me perguntando se o autor estava bem normal ou consciente na hora que escreveu este livro, porque a viagem foi grande. Sideral. Talvez deve ter fumado algo ou tomado alguma bebida... porque esse enredo aqui, foi pra lá de bizarro... Não aconselho a leitura. Não.

site: www.delivroemlivro.com.br
kissylasky 06/02/2023minha estante
Eu odiei esse livro, mas eu amei essa resenha!! Quantos detalhes, que avaliação incrível!!




honeyg 01/07/2014

Booooooobo
Achei um livro muito bobo, pouquíssimas vezes dei alguma risada lendo-o. Odiei a leitura. Custou para terminar. Me pareceu um livro feito por um daqueles típicos homens americanos, que acha graça em piadas de trepar, arroto, pum e etc. Pra mim, isso não é engraçado.
Só mais uma coisa: morcego falante(?).
Bye
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Gerson Donizete 08/12/2013

Um livro leve e descontraído
Bem ao estilo de Christopher Moore este livro é leve e descontraído; sem dúvida alguma é uma história de faz de conta moderna, que tem um final feliz; trata-se de um anjo enviado para dar um presente de Natal para um menino que está enfrentando alguns probleminhas não tão característicos de sua faixa etária; no entanto, se é ruim sem um anjo, muito pior quando o anjo é o tipo atrapalhado; é o típico caso em que "a emenda fica muito pior que o soneto". Recomendo; garante algumas horas de leitura descompromissada.
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Giselle 28/11/2013

Uma história de Natal bem diferente. Recheada de zumbis, maconheiros e guerreiras. É um livro engraçado, mas muito repetitivo. Em algumas parte você consegue rir bastante, mas na maioria das vezes o humor é muito forçado. Personagens demais, muitas histórias paralelas que não acrescentam nada ao enredo pelo contrário apenas deixam ele mais forçado.
Em alguns momentos me lembrou Terry Pratchet, mas numa versão mais fraca. Não é um livro ruim, mas também não é nada memorável.
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Literatura 19/04/2013

Entre o engraçado e o estranho
À procura de um livro para dar boas risadas, resolvi seguir o conselho de minha amiga Vanessa Bosso e ler alguma coisa de Christopher Moore. Leitora assídua da obra do autor, já havia lido Um trabalho sujo e O cordeiro e afirmado que eu iria me divertir muito. Assim, quando surgiu a oportunidade de conhecer Um anjo burro (Bertrand Brasil, 265 páginas), lógico que quis me divertir.

Nessa obra, você vai conhecer os bizarros habitantes de Pine Cove e suas histórias tresloucadas: o policial Theo, que cultiva maconha no seu quintal para fins medicinais; sua psicótica esposa Molly, ex-atriz de filmes B, que tem uma espada ninja e, de vez em quando, encarna sua personagem mais famosa - a Guerreira Gostosa das Terras Distantes; Lena, ex-esposa do vilão da cidade, Dale Pearson, e graças a um crime, começa a se envolver com um piloto nada normal, Tucker Case, que tem um morcego de estimação... que usa um ray-ban na cara! Meio perdido? Vamos aos fatos.

Bom, a bagunça começa às vésperas do Natal. A cidade está uma balbúrdia intensificada das compras pré-feriado e a sombra do El Niño, que está por perto, pronto a causar uma tempestade daquelas. Nesse clima, o pequeno Josh Barker perdeu a hora na casa de um amigo, jogando videogame, e está correndo em direção a sua casa. Eis que ele vê uma cena que nunca mais iria esquecer - perto da capela, alguém matou o Papai Noel. O garoto só viu uma pá entrar no queixo do bom velhinho e o sangue escorrer pela barba branca... Na verdade, o morto era Dale que, ao discutir com sua ex-esposa Lena, escorregou e caiu de pescoço encima da pá que ela empunhava... Bom, mais aí tem de ler para entender.

O importante é que o menino estava desesperado, achando que não ia ter mais presentes de Natal. E pediu aos céus para que o Papai Noel voltasse a vida. Para sorte dele (ou azar), o arcanjo Raziel está passando pela cidade e resolve atender o desejo do garoto... Só que o livro não se chama um anjo burro à toa. Sendo assim, não só o Papai Noel ressuscita, mas junto com ele os zumbis mais ensandecidos da face da terra. Walking Dead que se cuide... Alguém chama a Michonne!

Veja resenha completa no site:
http://goo.gl/LGjoU
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Ju Oliveira 04/04/2013

Um Anjo Burro é uma leitura bem diferente do que eu estou acostumada. Tem personagens bizarros e extremamente cômicos, incluindo Papai Noel, o Arcanjo Raziel e até zumbis. O que me atraiu primeiramente na sinopse foi o humor e confesso que não me decepcionei.

Joshua Barker um garotinho esperto, acabou perdendo a hora de voltar pra casa. Envolvido num jogo de vídeo-game na casa de seu colega, ele agora está apavorado, porque seu atraso vai entrar para a lista de “coisas erradas” do Papai Noel e ele pode deixar de ganhar seu tão desejado presente do bom velhinho.

Mas para sua grande surpresa, ele vê Papai Noel ser assassinado com uma pazada na cabeça. Apavorado com a cena que acabou de presenciar, ele corre pra casa e agora deseja com todas suas forças que Papai Noel possa voltar dos mortos.

Para sua sorte (ou não), desembarca na pequena cidade de Pine Cove o arcanjo Raziel, que como última missão na terra, precisa atender a um pedido de Natal de uma criança. Então o arcanjo lhe concede o pedido, devolvendo o Papai Noel ao mundo dos vivos. Mas como arcanjo Raziel não é lá muito esperto (Um anjo Burro) ele acaba despertando também um bando de zumbis comedores de cérebros que estão famintos e prontos para devorar quem estiver ao seu alcance.

Definitivamente Zumbis não é um tema que me atrai, mas os zumbis de Pine Cove são hilários!!! Na verdade praticamente todos os moradores da pequena cidade são divertidíssimos, principalmente “A Guerreira Gostosa das Terras Distantes“, esposa do policial da cidade e totalmente pirada. E Mavis, a proprietária do bar onde todos os personagens se encontram. Tem também um morcego frutífero, o Roberto, que rouba a cena com seus óculos de sol Ray ban.

Christopher Moore tem um humor negro, ácido, mas extremamente viciante. Impossível não rir muito durante a leitura. O filme baseado no livro tem estréia prevista para novembro de 2013. Imagino que o filme deva ser igualmente hilário.

Enfim, se você está a fim de uma leitura rápida e bem humorada, não deixe de ler “Um Anjo Burro”.
Mais resenhas em: http://juoliveira.com/cantinho
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Dana Silva 21/03/2013

Bizarramente Engraçado
Um Anjo Burro, Christopher Moore (Bertrand Brasil, 265 páginas) é um livro de humor para épocas natalinas. Mas caro leitor, devo avisar-lhe que o humor de Christopher Moore é bastante peculiar, bem ácido e certamente não é para qualquer pessoa. Antes de começar a resenha, devo avisar que eu, particularmente gostei muito do livro pois já estou familiarizada com o estilo do autor , suas tiradas sarcásticas e suas piadas que fazem alusão às coisas do nosso cotidiano. Você pode não achar este livro tão engraçado quanto eu, mas vamos lá.

O livro começa com um Alerta do Autor:

Se você está comprando este livro como um presente para sua avó ou para uma criança, saiba que ele contém palavras de baixo calão, assim como descrições apetitosas de canibalismo e pessoas por volta dos 40 anos fazendo sexo. Não me culpe. Eu avisei.

Josh, um garotinho de sete anos que ao voltar para casa jura ter visto Papai Noel tomar uma pazada na cabeça e ser morto, e agora precisa realmente de um milagre para salvar o Natal. O anjo Raziel, recebe uma missão de encontrar uma criança e realizar um desejo de natal dela e então terá concluído sua missão e poderá voltar para o céu. A criança é Josh e ao interpretar o desejo deste, mas como o título mesmo já entrega, o anjo que não é lá muito esperto, desperta um monte de zumbis comedores de cérebro, então você ja consegue imaginar o absurdo da situação não é?

Bem, não quero dar spoiler sobre o livro então só para aguçar a sua curiosidade, leitor, vou apresentar-lhe algumas das personagens do livro.

Theophilus Crowe, o policial da cidade viciado em maconha e que tem uma plantação inteirinha delas. Molly Michon, esposa de Theo, mais conhecida como Kendra, a Guerreira Gostosa das Terras Distantes, cozinha nua e conversa consigo mesma quando não toma seus remédios. Fez um acordo com o marido, se ele parar de fumar maconha ela toma seus antipsicóticos.

Mavis Sand a dona do bar Cabeça de Lesma, que adora servir seu drinque especial de Natal: o Foda Lenta e Agradável na Traseira do Trenó do Papai Noel.

Dale Pearson, empreiteiro malvado, misógeno egocêntrico e projeto de Papai Noel. Lena Marquez, ex mulher de Dale, tem uma boa forma e um bom coração e tem uma pá que de vez em quando comete alguns assassinatos. O arcanjo Raziel, um sujeito loiro, alto que quando é atropelado se regenera no local e vai embora. Tem também um piloto da Agência de Combate às Drogas solitário e viciado em sexo e Roberto, um Morcego Frutívoro da Micronésia, que eventualmente fala em um sotaque espanhol (!) e usa um mini óculos ray-ban. Tá bom ou quer mais leitor?

Christopher Moore traz à este livro vários personagens de seus outros livros mas não é necessário que você tenha lido os outros para entender este aqui, mas se você já tiver lido, isso só tornará a leitura deste ainda mais engraçada. Por exemplo, o anjo Raziel, o mesmo loiro e burro que desenterrou Biff em “O Cordeiro”. Adoro essa intertextualidade, me sinto íntima dos personagens. Christopher Moore é um gênio e eu super indico os livros dele. A história é tão absurdamente bizarra que se torna quase impossível largar o livro. É realmente muito engraçado e me anima muito saber que o filme terá adaptação para o cinema e que está previsto para novembro de 2013, mal posso esperar! Se você gosta de zumbis, de um enredo pra lá de irreverente e tem o mínimo de senso de humor, leia este livro!


"- Molly, temos uma regra aqui. - Ele deu um tapinha na placa ao lado do balcão. - SEM CAMISA, SEM SAPATOS, SEM ATENDIMENTO.
Molly olhou para os pés.
- Ai, meu Deus! Esqueci!
- Tudo bem.
- Deixei os tênis no carro. Vou dar um pulo lá e calçá-los.
- Isso seria ótimo, Molly. Obrigado.
- Sem problema.
- Sei que não está escrito na placa, Molly, mas aproveita que você vai lá e coloca as calças também. Isso está meio que implícito na regra.
- Claro - concordou ela, passando de volta pelo balcão e saindo porta afora, sentindo de repente que, sim, parecia um pouco mais frio ali na rua agora do que lhe parecera ao sair de casa. E, sim, lá estava sua calcinha e a calça jeans no banco do carona, ao lado dos tênis.
- Eu te falei - disse o Narrador.
página 72.
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