Commando

Commando Johnny Ramone




Resenhas - Commando


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Andre.Breder 20/04/2024

Johnny Ramone - o eterno guitarrista dos Ramones
É legal ver que você consegue sentir a personalidade forte de Johnny em cada uma das páginas deste livro: uma pessoa com espírito de liderança que soube manter a carreira dos Ramones nos trilhos durante 20 anos. Em termos de personalidade ele é justamente o oposto de Dee Dee Ramone, que era genial como artista, mas um louco de pedra. O livro mostra a sinceridade de Johnny em contar sua visão da sua vida com os Ramones, até seu trágico fim em 2005, vítima de um câncer de próstata.
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Ale 09/07/2023

Leitura rápida para conhecer um pouco de Johnny Ramone e seu relacionamento, de acordo com sua visão, com os demais integrantes da banda. Durante a livro, por vezes, Johnny mostra suas fragilidades, por vezes, seu temperamento inflexível. As histórias contadas, em várias ocasiões, não seguem uma cronologia e, durante a leitura, me perguntei porque Johnny se expôs tanto, entregando suas características mais desagradáveis e narcisistas. Ao mesmo tempo, ele revela seu lado humano. Na verdade, o cara era punk, ele não se preocupava com o que pensavam dele. Quer saber? Ele estava certo. Cada um é o que é. Continuo fã das músicas desencanadas e pioneiras do punk rock com as quais a banda nos presenteou. Escuto todas elas há anos e elas vão continuar sendo minhas companheiras para sempre.
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Ivy 23/02/2023

Hey ho, lets go!
Eu adoro ler biografias, acredito ser meu gênero de não ficção favorito. Acredito ser prazeroso ler histórias de vidas tão interessantes e únicas. Sobretudo se for de artistas do rock! É como tentar entender essas mentes loucas e altamente criativas! Lembro de ter chorado várias vezes com a biografia de Kurt Cobain. Lendo agora a biografia de John Ramone (confesso que sabia pouco a respeito dos Ramones, além de conhecer algumas músicas clássicas e icônicas), senti um misto de raiva e entendimento a respeito desse grande guitarrista. Por vezes o achei antipático e metido, em outras tão responsável e determinado, um ser humano acima de tudo, com seus defeitos e qualidades. A verdade é que essa personalidade única escreveu seu nome para sempre na história da música e mudou para sempre o rock and roll, nos resta continuar a admirar seu legado agora, hey ho, let?s go!
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Peterson 12/07/2022

Um ranzinza amolecido...
Confesso que achei que ao ler a sua biografia, encontraria um Johnny Ramone muito mais "mão de ferro" descrito ao longo do livro.
Claro que ele mesmo se apresenta como uma pessoa difícil de lidar, que sempre pensou no melhor para a banda e que se não fosse por ele os Ramones não seriam o que foram.
Confesso que concordo com ele nessa parte que os Ramones não seriam os mesmos sem Johnny, assim como não seriam os mesmos sem Joey, Dee Dee, Marky e Tommy. E até mesmo a presença de Ricchie e CJ acrescentaram no crescimento da banda. Uma autobiografia curta, direta, sem rodeios e com um acervo fotográfico incrível.
A qualidade gráfica do livro tbm é excelente.
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maare 29/09/2021

Uma biografia ótima!
O Johnny não tinha paciência e isso fica claro desde o começo da sua biografia. Isso se reflete na sua escrita. É uma biografia rápida, que passa por cima de datas, eventos e acontecimentos importantes, mas é muito a cara de seu autor.
Johnny amava o Ramones e fazia de tudo para deixar a banda nos eixos, mas não tinha controle sobre seus companheiros de banda e fica claro o quanto isso o frustrava.
Gostei de como ele conduziu sua própria história e a fluidez que o livro tem.
Fiquei triste com o final, suas palavras possuem grande peso e por mais que o cara fosse louco, ele gostava de viver e da pra sentir isso.
Muito bom saber um pouco mais da história dos Ramones pelos olhos do seu integrante mais dedicado (pelo menos ao que parece) e também como sua vida se entrelaçou com a história da banda.
Recomendo a todos os fãs do Johnny e do Ramones ?
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gabriel 06/04/2021

Curiosidades sobre a lendária banda de punk rock

O livro não é exatamente empolgante, e Johnny Ramone parecia ser um grande de um chato. Algumas passagens são arrastadas e sem graça, sem a capacidade de transmitir o brilho ou a empolgação de um disco da banda. Não se pode dizer que Johnny era um grande contador de histórias, e isso se mostra aqui. Ele destaca fatos triviais, do tipo "fiz ciuminho para minha ex-namorada", ou então "odiei a França porque não colocavam gelo no refrigerante". Ou seja...

Mas é bacana para saber mais sobre a banda, pelo menos do ponto de vista do Johnny. Ele reduz a praticamente nada o papel dos demais membros e exagera o seu papel. Então, é claro, não pode servir como uma fonte para uma pesquisa séria sobre eles, mas é um bom documento a partir do ponto de vista de um deles. Sendo assim, é um material indispensável a se conhecer, se você é fã da banda e gosta deste gênero de rock.

Johnny era um cara ranzinza, reaça ao extremo, fã do presidente Ronald Reagan e apoiador da guerra do Vietnã. A banda em si era muito mais careta do que se imagina, mas Johhny parecia ser o mais. Mal bebia e, após o show, parava num 7-Eleven e comprava biscoitos e achocolatado para comer no hotel. Estes eram os Ramones.

Os membros mal se falavam entre si, mas ao falar da música propriamente, nota-se um pouco de carinho por parte de Johnny. Mas o pior mesmo é sua relação com Joey (vocalista), ou melhor, a inexistência de uma relação, já que eles realmente não se falavam. Quando Joey morre, a decepção do Johnny não é com sua morte, e sim "com o fim dos Ramones". Um sujeito amargo, mas o livro ao menos transparece autenticidade.

Outros hobbies do guitarrista também aparecem, principalmente o beisebol e o cinema. Ele era fissurado nos dois assuntos e mantinha coleções a respeito. Lia sobre eles e um de seus sonhos era ter sido diretor de cinema. Isso certamente influenciou a banda, que tinha um apelo visual muito pronunciado.

A "espontaneidade" da banda era uma espontaneidade estudada, Johnny e os demais membros pensavam tudo na hora de entrar no palco. Entravam do nada, sem afinar instrumentos, não falavam nada e mantinham uma pose simétrica. Tudo isso dava um ar de energia e vigor. Parecia casual, só entre lá e faça, mas era algo pensado e discutido com antecedência. Como num filme ou numa peça de teatro, e Johnny era bem consciente disso.

Incrivelmente, a parte mais chata do livro é sobre os anos 1970, quando a banda estava no auge talvez não comercial, mas certamente musical. Johnny não é capaz de transmitir a energia daquele momento, e seus relatos soam burocráticos.

A edição é bonita, contém várias fotos coloridas dos Ramones (mais do Johnny e menos dos outros membros, no entanto), e encerra de uma maneira muito bacana, com as opiniões detalhadas dele sobre cada disco do grupo. Essa, talvez, seja a parte mais legal, pois lemos os bastidores de gravação, as avaliações dele sobre as músicas, etc. Só que, na edição que eu tenho, está um pouco mal diagramado, a letra é pequena e tomaram a opção horrorosa de colocar fonte vermelha sobre fundo preto, o que torna a leitura muito difícil. Mas é um detalhe menor, e só aparece mais para o final.

Enfim, a leitura em si não é a coisa mais empolgante do mundo, é um pouco mal escrito, mas não se trata de uma obra-prima da literatura e sim das memórias de um guitarrista de rock, então tá valendo. As posições políticas do guitarrista, que surpreendentemente era muito mais careta e conservador do que se imagina, podem incomodar alguns, principalmente se a tendência for mais contestatória e à esquerda. Nada disso, no entanto, diminui a apreciação pelos Ramones.

Um livro bom para entender a história da banda, mas um pouco tendencioso por se tratar do ponto de vista do Johnny, que puxa bastante a sardinha para o seu lado. Como a edição é bonita, com muitas fotos e em papel de boa qualidade, vale quatro estrelas, além de (é claro) ter valor por ser o testemunho de um de seus membros.
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Vinicius.Dias 14/02/2021

Punk Rock do início ao fim.
Autoritário, ranzinza, orgulhoso, frio, controlador e arrogante. Tudo isso junto e mais um bocadinho de outras coisas somadas resultaram na personalidade do Johnny Ramone. Lendo isso, de bate pronto já ficamos com um pé atrás sobre querer conhecer um pouco mais da vida desse cara. Mas sabe o que é interessante nisso tudo? Se ele não fosse assim, levando em consideração as outras personalidades presentes nos Ramones, provavelmente a banda não teria durado o tempo que durou, não teria se tornado uma das principais lendas do Punk Rock no mundo inteiro e não teria influenciado toda uma geração de outras bandas que encontraram na simplicidade e na atitude do faça você mesmo o ingrediente que faltava para que se jogassem de cabeça na música.

Norte-americano convicto e adepto politicamente à extrema direita, estudou em escola militar e por alguns anos cogitou seguir essa carreira. Em paralelo, era um apaixonado por beisebol, inclusive, participou da liga juvenil dos EUA, jogando no time de todas as escolas pelas quais passou. Quando começou a rebeldia durante sua adolescência, em conjunto com a descoberta da magia do Rock?n?Roll pelas músicas do Elvis Presley, deixou o cabelo crescer e com isso foi afastado pelo treinador do time. Após perder a sua grande paixão por conta de uma coisa tão pequena (o cabelo grande), enveredou pelo mundo dos pequenos delitos e, apesar de viver em uma região bem tranquila, passou a ser considerado por seus vizinhos como membro de gangue e uma má companhia. Foi preso algumas vezes por conta de drogas, crimes e violência até que um belo dia, caminhando por uma rua de Nova York, ouviu uma voz interna que o questionava sobre o rumo que estava dando à sua vida. Foi o ponto de mudança, a partir desse momento largou as confusões, crimes e drogas e começou a trabalhar. Em alguns meses já estava no ramo da construção e após 5 anos, por conta de uma política de cotas em sindicatos, acabou perdendo o seu emprego.

Quando isso aconteceu, já conhecia todo o pessoal da banda e por insistência do Tommy, que queria ser o empresário do grupo, o Johnny cedeu e começou a ensaiar com os integrantes da sua futura banda. No começo, se dividia da seguinte forma: Guitarra (Johnny e Dee Dee), Vocal (Dee Dee), Bateria (Joey) e ninguém no Baixo. Como não encontravam nenhum baixista, Dee Dee o assumiu e parou de cantar por não conseguir executar as duas funções em paralelo. Já o Joey, que não sabia tocar bateria, acabou indo para o vocal. Aí começou a novela para encontrar um novo baterista que foi resolvida num golpe de sorte quando Tommy sentou para brincar nela em um ensaio e acabou funcionando muito bem. Pronto, o Ramones estava formado e agora era só questão de tempo para alcançarem o estrelato.

O livro nos dá uma visão geral sobre a banda, e em como as coisas se desenrolavam por lá. Como foram os primeiros lançamentos, as primeiras turnês, as confusões entre os membros, a saída do Tommy e a entrada do Mark, a saída do Dee Dee e a entrada do CJ, a talaricagem do Johnny que acabou se casando com a ex-namorada do Joey, o convívio nada amistoso fora dos palcos e a unidade que formavam durante as suas apresentações. Esse livro mostra o começo do Punk Rock e a falta de união que havia entre as bandas. Tem muito CBGB, tem muita treta, tem muita polêmica, tem muita reclamação (lembra que um dos primeiros adjetivos dessa resenha foi ranzinza?), tem mais um pouco de reclamação, e tem muita marra. O cara era muito orgulhoso e não dava o braço a torcer. Mas foi por conta desse jeito dele que as coisas funcionaram. Foi por conta desse papel de general que conseguiu, de certo modo, colocar um pouco de limite no descontrole de alguns dos outros membros da banda.

Além das histórias voltadas para a banda, ainda acompanhamos nesse livro a luta travada pelo Johnny contra um câncer de próstata que foi descoberto tardiamente e o amolecimento em seu coração raivoso que, antes, não sentia necessidade de estar próximo de outras pessoas, mas que no final de sua vida, o deixou rodeado de grandes amigos.

Ele foi escrito de forma simples, rápida e bem honesta, e nos transporta para o interior de uma das maiores bandas de Punk Rock que já pisou nessa Terra. Escancara todas as feridas de um de seus membros fundadores e principal responsável pelo estilo e atitude dela. Nos dá uma visão de suas principais influências e como isso acabou culminando num novo estilo de música que até hoje reverbera no coração de diversas pessoas em todo o mundo.

Foi lançado pela editora Leya, com capa dura e em uma edição maravilhosa, repleta de fotos do acervo pessoal do Johnny e que no final, ainda consta uma analise do próprio autor sobre todos os álbuns lançados da banda e uma listinha com os top 10 de várias assuntos que os encantava, como por exemplo: Os 10 maiores jogadores de beisebol dos ano 90; Os 10 melhores filmes do Elvis Presley; Os 10 melhores filmes de terror? e por aí vai! Livro pra fã nenhum colocar defeito. Super indicado e aprovado!! Ainda existem alguns exemplares usados à venda, então não demore muito para garimpar essa preciosidade. Não vão se arrepender!

Gabba Gabba Hey!!
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fantanauser 24/10/2020

todo artista tem seus defeitos
esse é um livro que mudou completamente minha visão sobre os ramones, e falo isso como uma coisa boa. é incrível como johnny era obstinado e o responsável pelas coisas caminharem e crescerem, ele era a cola que unia um grupo não tão unido assim. é engraçado como ele tem duas faces opostas que se complementam, uma que é a atitude punk e que se dane tudo, e na outra um background linha dura militar que apoia republicanos e ama os estados unidos. esse é o principal ponto que diferencia tanto o movimento punk (ou o que deu origem a ele) dos eua do que aconteceu no reino unido.
os ramones não eram politizados, eles faziam gracinhas sobre as coisas, mas cada um tinha uma visão diferente sobre as coisas, de forma que nunca daria certo se envolvesse política. johnny foi muito correto em abordar a banda como um trabalho sério e que merecia total atenção e cuidado, principalmente quando essa parte era deixada de lado muitas vezes pelos demais integrantes.
gosto da narrativa do livro, faz parecer que é um amigo te contando uma história em uma mesa de bar, é muito acessível e descontraído, funciona e faz sentido pro que está sendo contado.
acho que ver o ramones pelo que é hoje, nunca foi algo tão esperado por eles, porque apesar de johnny querer que fossem a maior banda do mundo, eles não acreditavam na influência que tiveram na vida das pessoas. eu diria que não deve haver banda de punk ou rock que não tenha sido influenciada por eles de alguma forma, pelo menos nas américas. eles também tiveram uma participação na vida da juventude eterna de mostrar que é possível fazer, esse tipo de inspiração não tem prazo de validade.
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elizavski 20/10/2020

Johnny Ramone era um cara chato e ranzinza. E ele sabia disso e não fazia questão alguma que as pessoas tivessem outra impressão. Mas se não fosse por esse jeito dele, os Ramones talvez não teriam sido o que foram e não teriam chegado onde chegaram.

Fã de beisebol e filmes de terror trash desde criança, ele não era o tipo de pessoa que sonhava em ser músico. Ele era um fã de música que ia assistir shows a noite depois de trabalhar durante o dia como operário em construções. Começou a tocar por insistência do amigo Tommy que queria montar uma banda. Dee Dee e Joey se juntaram a eles e assim nascia os Ramones.

Tudo sobre os Ramones era minimamente pensado por Johnny ? desde as roupas, até a posição em que cada um deveria ficar no palco (incluindo as caixas de som e amplificadores). Ele amava a banda e por isso lutou muito por ela.

Além de narrar todo o início da formação da banda, os períodos de gravações e contar histórias pessoais, Johnny desmistifica algumas histórias que rondam a banda e ainda apresenta várias listas feitas por ele ? dos álbuns favoritos dos Ramones até a de políticos favoritos. Leitura obrigatória para os fãs.
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Luan. 17/07/2020

Hey, Ho. Lets GO!
Ramones ontem, Ramones hoje. Ramones sempre! Leitura obrigatória para os fãs da maior banda punk que já se passou por esse mundo!
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Yanka 14/07/2020

Uma autobiografia pouco reveladora
Depois de ter lido "Eu dormi com Joey Ramone" fiquei com a impressão de que Johnny era um sargentão que fez de tudo pra manter a banda, mas que era uma péssima pessoa. Mas como toda história tem dois lados, busquei essa autobiografia. Pra minha surpresa sigo com a mesma opinião, talvez pq Johnny tenha omitido muitas situações e detalhes em sua própria biografia, mas o fato é que o punk conservador deixou a desejar. Esperava um texto muito mais intimista e revelador mas aqui temos uma linha do tempo organizada, resumida, prática e objetiva. Na verdade Johnny pouco se revela, o bicho era durão mesmo. Uma estrela em especial para as fotos.
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Tiago.Muniz 22/06/2019

Rápido e direto!
Tal qual a música dos Ramones, esse livro mostra de modo simples e rápido como foi a trajetória do Guitarrista que demorou muito a ter ciência da sua influência sobre outros guitarristas! Uma leitura gostosa, queria q ele fosse um pouco mais profundo sobre seus conflitos... mas como ele mesmo que escreveu, deixou claro o quanto ele é uma pessoa discreta, do quanto realmente se abre... mas achei uma leitura super sincera de quem amadureceu e soube reconhecer erros e conquistas!! Livro legal, da pra ler num fim de semana...
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