A Dama das Camélias

A Dama das Camélias Alexandre Dumas




Resenhas - A Dama das Camélias


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Vanessa 22/12/2020

A escrita de Dumas Filho é elegante. Gostei muito da forma que ele nos traz a história de Marguerite e Armand. Ela uma cortesã de luxo, e ele, um estudante. Confesso que achei a história deles doentia, passional, profunda, me incomodou a dor de ambos durante a vivência de seu amor. Se este era o objetivo do autor, conseguiu.
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Liny Arguilera 22/12/2020

É um romance interessante, lindo, e o que eu mais gostei é que traz o lado de que não devemos julgar as coisas pelas aparências, é uma bela trama.
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Nalu 18/12/2020

Vale a pena reler
A dama das camélias é o típico clássico que deve ser lido em diferentes fases e idades da vida. Sempre há muito de novidade no processo de leitura.
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Polly 09/12/2020

A Dama das Camélias: aquele drama que a gente gosta (#141)
Não sei se já contei por aqui, mas eu sou uma noveleira de carteirinha. Não posso dizer que acompanho todas as faixas diárias, mas garanto que estou sempre assistindo alguma. Por causa dessa pandemia, acabamos ficando sem novela, ou pelo menos, sem novelas inéditas, né? Assim, nós, aqui em casa, decidimos fazer uma assinatura da Globoplay. Já que era para ver novela repetida, era melhor ver as que a gente queria.

A primeira da lista foi Lado a Lado (perfeita, se nunca assistiu, assista), que tem em seu enredo um personagem chamado Diva, vivido por Maria Padilha. Diva é uma atriz de teatro que sonha em fazer dramas, mas o seu talento mesmo é para comédias. Sua maior aspiração é fazer Marguerite Gautier e, assim, ela o faz. Mas, Diva nasceu para riso e faz de A Dama das Camélias a maior comédia que o Rio de Janeiro já tinha presenciado, mesmo sem nenhuma intenção. E de tanto se falar na história de Marguerite Gautier e Armand Duval na novela, eu precisei ler o livro.

Escrito por Alexandre Dumas Filho, A Dama das Camélias transforma em ficção a história de amor proibido vivida pelo próprio escritor. Quando eu ainda estava nos primeiros capítulos, achei a Marguerite uma abusada interesseira e o Armand um playboyzinho dramático demais. Mas, a história se passa no século XIX, no auge do Romantismo, não dava para esperar por outra coisa. O drama e o exagero estava na moda, afinal, e A Dama das Camélias é fruto de seu tempo.

Entretanto, essa primeira impressão fica só nos primeiros capítulos, sobretudo quanto a sua protagonista. Marguerite nos mostra uma nobreza de espírito e uma capacidade de amar espetaculares. Marguerite é digna do mais puro amor, embora a sociedade ache que não. Armand é meio dramático, “exagerado jogado aos teus pés”, sim, mas ele até que tem a sua redenção, ainda que tarde demais, já que a nossa dama das camélias inicia o livro morta. Sua paixão por Armand assinala seu fim e é isso o que o narrador quer nos contar: como o amor proibido de uma cortesã foi ao mesmo tempo seu fim e sua glória.

Marguerite quer a chance que a vida nunca lhe deu: ter dignidade, ser amada pelo seu eu. Marguerite, sempre de mãos dadas com a morte, quer viver um grande amor para ter um motivo para viver. Mas as convenções sociais não irão deixar e ela descobrirá que tem, sim, algo maior do que o Amor: as aparências.

A Dama das Camélias é romântico, dramático, exagerado, mas cheio de discussões importantes, cheio de críticas às “coisas como elas são”. Só sei que vale muito a pena se entregar a sua leitura, que é curta e, a despeito do tempo em que foi escrita, de fácil entendimento. Não deixe de ler, não. Não é por acaso que A Dama das Camélias é um clássico. Confie em mim.
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Allana 09/11/2020

Clássico e clássico
Livro que pode trazer overdose de sentimentos e deixar aquele vazio no final da leitura. Obra linda, linda, linda do Alexandre. Encantamento por Paris e a vida.
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Marisbl 08/11/2020

Perfeito!!!
O livro narra uma história para muitos impossível... Mas uma história linda, cativante, emocionante. O relato é extremamente comovente e desperta o desejo de conhecer mais da história e da encantadora Sra. Gautier.
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Maria 06/11/2020

"A vida é breve pela rapidez das sensações"
A história de um amor impossível e, por isso mesmo, extremamente bela e triste.

Aquele que nunca foi julgado por "amar quem não devia" ou sentiu-se na obrigação de renunciar a um grande sentimento que o devorava que atire a primeira pedra!

Poucas personagens na Literatura souberam amar com a devoção e generosidade (pleonasmo?) de uma Marguerite Gautier.

(Filho ilegítimo de um dos maiores autores da Literatura francesa, Dumas Filho inspirou-se na própria história de amor com uma famosa cortesã para criar este que é um dos mais belos e comoventes romances da Literatura Francesa. O genial compositor Giuseppe Verdi não perdeu tempo e transformou a bela história em uma das mais célebres óperas de todos os tempos, La Traviata. Se você recordou-se de imediato da deliciosa comédia romântica "Uma linda mulher" e, claro, a cena em que a lindíssima personagem Vivian se comove na primeira vez que assiste à ópera, SIM, é esta mesma. Os séculos passam e o amor continua a ser a mais bela e poderosa das emoções.)
Jacques.Bourlegat 17/11/2020minha estante
Gostei da resenha. Foi inspiração também para "Moulin Rouge" com Nicole Kidman e Ewan McGregor.


Maria 20/11/2020minha estante
Fico feliz que tenha curtido. :) "Moulin Rouge" é um filme lindo!




Scarlett 30/10/2020

É interessante pra época
Não achei um livro ruim mas precisa lembrar muito do contexto e época em que ele foi escrito para apreciar.
Se fosse um romance de hoje acharia fraco e extremamente previsível.
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Milla 14/10/2020

Uma história triste
O livro conta a história de um relacionamento entre um rapaz e uma cortesã de luxo.
Mas a narrativa dele, que é em primeira pessoa, é contada por duas pessoas.
Segundo Alexandre Dumas Filho, a história é baseada em fatos reais. E, por isso, alguns nomes foram omitidos da história (Por exemplo: Conde de G, Duque de N...). Então Alexandre acaba sendo um dos personagens do livro.

A narrativa do livro não é muito cronológica. Como são lembranças, a história fica um pouco num vai e vem de recordações e narrativas do presente, até chegar num ponto onde a história flui mais dentro das lembranças.
O livro começa com Alexandre contando que soube que a cortesã Marguerite Gautier morreu de tuberculose. Sim, isso é deixado claro bem no início, então eu não acho que seja spoiler dizer isso (acho que colocam essa informação na contra capa do livro também).
Alexandre, apesar de ter conhecido Marguerite de longe, por alto, nunca foi um conhecido próximo dela. E ele diz no início que sempre teve pena da vida que as cortesãs levavam.
Ele, então, vai na casa de Marguerite e vê que estão fazendo um leilão com os pertences dela porque ela devia dinheiro pra várias pessoas.
Alexandre compra um livro. Pouco tempo depois é procurado por Armand Duval, o rapaz que tinha dado o livro em questão para Marguerite.
Armand e Alexandre criam uma pequena amizade. Alexandre ajuda Armand, que está um caco emocional com a morte de Marguerite. E Armand vai contando sobre Marguerite para Alexandre. De início, são "pedaços" de história. Mas depois a história flui mais numa linha consistente de cronologia.

A história não tem mais que isso. O foco cai em cima do romance de Armand, na doença de Marguerite, nos problemas financeiros dela...
Eu acho que é um tipo de história que a "graça" da história fica em cima dos problemas do relacionamento dos dois. Coisas como: "Armand errou aqui, Marguerite errou ali, Armand era ciumento, mas era idiota porque Marguerite deixava tudo claro pra ele, Marguerite era indecisa, Marguerite era acomodada a ponto de não querer trabalhar ou ter uma vida normal, e etc. É uma história relativamente simples. Mas uma coisa interessante é a ambientação da história. Paris, século XIX, carruagens, óperas... É uma história que te faz tentar adivinhar os cenários do passado, assim como qualquer livro de época, né?

Apesar do leitor já saber o que vai acontecer com Marguerite, eu achei os últimos capítulos bem tristes :c
Quanto à narrativa, eu li um livro com narrativa adaptada. Então eu não sei e não posso dizer se a narrativa original é chata, enfadonha, difícil...
Por ser uma história baseada em fatos reais, acaba sendo uma história realista, sem muita magia e final feliz. Ao terminar o livro, dá essa sensação de que a história poderia ter sido mais interessante, melhor, maior, etc. Mas, como eu disse, é baseada em fatos reais...

Apesar de tudo, mesmo a história não sendo uma temática favorita minha, até que o livro não é ruim. Não é maravilhoso, mas não é ruim.
Acho que o melhor conselho é não criar muita expectativa em relação a história. É apenas uma história triste de uma prostituta que havia problemas financeiros, um senhor que queria tirar ela dessa vida, uma moça sem amigos verdadeiros, vivendo numa sociedade burguesa e interesseira; uma história de um rapaz que se apaixona por Marguerite, uma história de uma mulher que adoecia com tuberculose, etc. E é isso.
Dei 3 estrelas seguindo a classificação do Goodreads, que é "gostei".
caio.lobo. 29/10/2020minha estante
Pouca gente sabe, mas aquela famosa ópera La Traviata, de Verdi, é baseada nessa obra.


Milla 05/11/2020minha estante
Verdade.




Indria 13/10/2020

Armand e Marguerite
Uma história muito bonita e muito triste, tive raiva e pena do Armand ao mesmo tempo.
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@blogcoisasdepaloma 28/09/2020

A dama das camélias #blogcoisasdepaloma
A Dama das Camélias foi escrita por Alexandre Dumas Filho e publicada em 1848. É importante não confundi-lo com Alexandre Dumas, seu pai, autor de O Conde de Monte Cristo e Os Três Mosqueteiros.

Eu sempre tive curiosidade em ler este livro mesmo antes de saber sobre o que a história se trata, mas acabei esquecendo-o durante um tempo, como sempre fazemos com vários livros.

A Dama das Camélias conta a história de amor entre Marguerite Gautier e Armand Duval, dois jovens que viveram um amor proibido, pois a moça era cortesã, uma mulher da vida? ou seja, uma prostituta, que acumulara dívidas pra sustentar o seu luxo.

O primeiro detalhe que me chamou a atenção, é que Armand narra sua história de amor para um conhecido, que escreve para nós como um intermediário. Há também riqueza de detalhes e exageros melancólicos. Tanto Marguerite quanto Armand são dramáticos, expoem seus sentimentos de maneira avassaladora como se não pudessem perder um segundo sequer de amor.

Ambos sentem um amor juvenil, imediatista, exacerbado, imprudente? são capazes de fazer loucuras para ficarem juntos, sem medo das consequências. Mas, há muitas coisas que impedem essa união e o casal precisa tomar uma decisão.

"Quando a existência adquire um hábito como o daquele amor, parece impossível que tal hábito se perca sem que se percam, ao mesmo tempo, todas as outras forças da vida"
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Duda 21/09/2020

Se tornou um dos meus clássicos preferidos, a história flui com muita rapidez e é bem leve. Um pouco triste com base nos acontecimentos e na história da protagonista.
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Francisco 18/09/2020

Bom livro, boa estética de escrita
Uma ótima leitura, com texto simples e cativante. Bem parecido com "Manon Lescault", de Abade Prévost.
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Juu 09/09/2020

"A vida é encantadora, meu caro, dependendo do prisma através do qual a vemos."

Uma leitura fluída, que te prende do começo ao fim.
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