Thamires.Sobral 05/09/2022
Joyland
Sabe aquele drama sobre amadurecimento, sair da adolescência para vida adulta, o primeiro amor, primeira decepção, primeiro emprego, acho que assim podemos resumir a história de vida de Devin Jones, e que vai mudar totalmente quando ele decide procurar um emprego durante o verão de 1973 e ele acaba encontrando no parque de diversões na Carolina do Norte, Joyland.
Devin consegue o emprego em Joyland, para conseguir um dinheiro extra e ajudar nas despesas da faculdade, fora que o namoro que vai de mal a pior e ele não tem amigos, então esse período fora parece ótimo.
King será bem detalhista, na descrição do parque, veremos todos os brinquedos, e para quem já teve uma experiência no carrossel, roda gigante, trem fantasma, terá alguns momentos de nostalgia. Devin vai conhecer uma lenda, sobre Linda Gray, uma garota que foi vítima de um serial killer, e dizem que seu espirito assombra o parque, algumas pessoas relatam que a viram no brinquedo, e isso vai mexer com a curiosidade de Devin, que vai iniciar uma investigação particular, para juntar as pontas soltas dessa história.
Bem, estamos falando de um livro do King e afinal cadê o terror, confesso que me perguntei isso durante boa parte da leitura, mas nesse caso o que temos e supostamente, o fantasma de Linda Grey, que foi assassinada dentro do trem fantasma, todo mistério gira em torno desse assassinato, e veremos que Devin vai presenciar uma dose de paranormalidade e habilidades, estilo sexto sentindo, mas tudo de forma sutil e para deixar a história interessante, mas sem sustos e cenas de de arrepiar.