Lira dos Vinte Anos

Lira dos Vinte Anos Álvares de Azevedo




Resenhas - Lira dos Vinte Anos


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Bia 05/08/2023

Agr sei q poema não é para mim, quanto mais lia mais odiava juro. Acho a escrita muito bela, só que nesse livro tinha muita palavra repetitiva fiquei agoniada de tanta repetição ?
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Mayara.Alberge 22/06/2023

Álvares acaba nos impressionando com sua escrita e com sua história, por ser um nome tão importante do romantismo com apenas 20 anos. Álvares escreve com muita emoção em cada poema, demonstrando sempre sua paixão e sua angústia.
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loyollabritto 03/06/2023

Álvares de Azevedo e as liras
Comprei esse livro para escrever um artigo, mas ele não me serviu muito. As manifestações do gótico, meu ponto de foco, não eram tão gritantes quando em Noite na Taverna. Mas ainda assim, gosto muito dessa obra.
O fato de ser dividida em três partes, focando em duas por sua relação de dualidade, as posturas opostas e complementares, que em algum ponto desejam alcançar a mesma coisa.
Uma obra prima
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Ramiro.ag 04/05/2023

"Foi poeta - sonhou - e amou na vida."
"Era uma noite - eu dormia
E nos meus sonhos revia
As ilusões que sonhei!
Meu Deus! por que não morri?
Por que do sono acordei?"

Uma obra poética de alto nível, onde o autor deixa escancarada a sua incapacidade de adaptação ao mundo real, passando a maior parte do seu tempo em longos devaneios, e sua obsessão com a morte, como uma forma de refugio.

De um lado, vemos a ânsia do amor, a idealização da mulher como uma figura angelical, porém, esse amor só parece possível em sonhos. E de outro lado, o tema da morte, que é muito permanente em suas obras, assim como a solidão, desânimo, melancolia, depressão e tédio, vindos de um cotidiano vazio e banalizado.

Álvares de Azevedo, em seus poemas traz uma reflexão em consequência do tédio e do vazio existencial em que ele se consome, muitas vezes se entregando aos vícios, a preguiça e a boemia em busca de um momento de prazer passageiro.

Se tornou o meu livro de poesias favoritos, me passou diversos sentimentos de maneira muito intensa.

"[...]
Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
A sombra de uma cruz, e escrevam nela:
Foi poeta - sonhou - e amou na vida. - "
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Paulo 17/04/2023

Poesia de um moço
Eu senti que na prosa dele havia uma tentativa de dialogar com o que ele gostava de ler (basicamente fanfic), e acho que acontece o mesmo aqui. Ele tinha muito talento, e por mais que não tenham sido os versos que mais me moveram na vida, valem a pena sim de ser lidos. Porém eu fico imaginando uma realidade, em que ele não morreu e pôde amadurecer a sua escrita?
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barbarag 30/03/2023

Emocionante
Não chorem! que não
morreu! Era um anjinho do céu
Que um outro anjinho
chamou!
Era uma luz peregrina,
Era uma estrela divina
Que ao firmamento voou!
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QUEIJO460 17/03/2023

Lira dos Vinte Anos, (Álvares de Azevedo).
"Lira dos Vinte Anos" foi o primeiro livro de poesia que tive a oportunidade de ler. Álvares de Azevedo com apenas 20 anos de vida conseguiu a proeza de ser tornar um dos grandes nomes da literatura nacional.
O livro vai de virgens até temas relacionados a morte. A palavra que eu percebi que mais se repete no livro é a palavra lânguido, (Posso estar errado, mas ela se repete bastante).
Marcos5813 28/08/2023minha estante
Tem alguns contos dele emblemáticos, com os de Noites na Taberna. Sempre achei que o estado de languidez estava entre o pusilânime e o neófito.




Fygiir 14/03/2023

Muito bom
Que por um olhar, donzela,
Eu poderia morrer
Dos teus olhos pela luz?
Que morte! Que morte bela!
Antes seria viver!
Aí Jesus!

Minha musa

Os meus cantos de saudade
São amores que chorei:
São lírios da mocidade
Que murcham porque te amei!
As minhas notas ardentes
São lágrimas dementes
Que em teu seio derramei

Amei muito esse livro ??
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Palloma.Alessandra 12/02/2023

Nem lá e nem cá
Lira dos vinte anos é uma obra dividida em três partes, a primeira com a face Ariel (boa), a segunda com a face Caliban (mal) e a terceira são poemas que não deu tempo do autor dividir.
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Neto165 05/01/2023

Lira dos Vinte Anos ? Álvares de Azevedo
"Cantando a vida , como o cisne a morte".

As poesias deste livros são sensíveis e cheias de amor e juventude em cada verso escrito por Álvares de Azevedo, esta obra póstuma publicada após a precoce morte do autor nos mostra como a vida pode ser tão passageira e cheia de amores como o próprio Álvares escreveu : "? Amores , mortes , e no trono um Bobo".

Um dia quero ser amado ou amar alguém a ponta de escrever ou receber tal declaração com alguma destas poesias que desfrutam do amor e da morte .
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Leandro.Bonizi 19/12/2022

Álvares de Azevedo, 1831-1852, carioca, foi um poeta da segunda geração romântica, a ultrarromânrica. Morreu com apenas 20 anos devido a uma tuberculose. Lira dos Vinte Anos foi uma publicação póstuma em 1853.

Já inicia a vida com um verso de Bocage: "Cantando a vida, como o cisne a morte."

A delicadez dos seus veros é marcante, e usa de prosopopeia nos versos seguintes, além de contrapor vários sentidos:
"E que perfumes no vento!
Que vida que se bebia
Na noite que parecia
Suspirar de sentimento!"

Usa de erotismo, e fala muito de sonhos.
"E ela, triste mulher, ela tão bela,
Dos seus anos na flor,
Por que havia de sagrar pelos meus sonhos
Um suspiro de amor?"
Mas há uma desilusão com os sonhos:
"Meu triste coração, é tempo, dorme,
Dorme no peito meu!
Do último sonho despertei e n’alma
Tudo! tudo morreu!"
"E a sangue frio renegar dos sonhos
E blasfemar de Deus!"

Como um típico ultrarromântico. quer morrer de amor:
"E que eu viva de amor nos teus joelhos
E morra no teu seio o meu viver!"

Contrapor ideias também é sua marca registrada:
"Por ti — as noites eu velei chorando
Por ti — nos sonhos morrerei sorrindo!"

Apesar de cultuar a morte, parece dizer que a vida é bela:
"A nós a vida em flor, a doce vida
Recendente de amor,
Cheia de sonhos, d’esperança e beijos
E pálido langor..."

O sofrimento cai sofre o eu-lírico:
"Quando em meu peito rebentar-se a fibra,
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nem uma lágrima
Em pálpebra demente.

E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale que adormece ao vento:
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste passamento."

Também tem metapoemas:
"A poesia é a luz da mocidade,
O amor é o poema dos sentidos""

Em seu erotismo, cita com frequência o seio da amada. No final do livro, fala que no fim o que vale mesmo é o dinheiro:
"Minha desgraça, ó cândida donzela,
O que faz que meu peito assim blasfema,
É ter por escrever todo um poema
E não ter um vintém para uma vela."
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Rafa 20/11/2022

Lira dos 20 anos
A binômia de Azevedo fica transparecida nestes poemas que nada mais são que um portal para uma reflexão profunda sobre a figura do poeta e qual o valor da poesia??.
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Jessi 15/10/2022

Amar
Quero amar meu amado assim, como ele amava sua ou suas amadas assim com essa sensibilidade, esse amor essa paixão que só a juventude pode nos dá? Que eu nunca perca a vontade de sonhar
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