O Mágico de Oz

O Mágico de Oz L. Frank Baum
Paulo Mendes Campos
Skottie Young




Resenhas - O Mágico de Oz


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Regis2020 25/09/2022

Acredite em si mesmo...
O Mágico de Oz é uma história Infantojuvenil incrível e fascinante, que nos envolve e quando vemos estamos em Oz, ao lado dos personagens.

Fiz essa leitura quando era pequena e revisitar Oz ao lado de Dorothy, Totó, o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde foi uma viagem fádica de volta à infância.

Li e também ouvi alguns trechos em audiobook, a narração foi perfeita e me ajudou a vivenciar essa história de uma forma totalmente nova e nostálgica ao mesmo tempo.
Relendo os livros da infância, percebo o quanto essas histórias me marcaram e permanecem claras em minha mente.

O companheirismo durante o trajeto e a descoberta de que o que buscavam esteva dentro deles o tempo todo sempre me cativou e fez dessa história uma das mais especiais para mim e eu adorei revisitá-la

 ?Acredite em si mesmo, suas qualidades estão dentro de você?.

Recomendo.
Caio 25/09/2022minha estante
A edição exclusiva da Tag desse livro é maravilhosa!


DANILÃO1505 25/09/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


Regis2020 26/09/2022minha estante
Li nessa da Zahar Caio, a tradução também é ótima. ?


Regis2020 26/09/2022minha estante
Obrigada Danilo. ?


Isabella 27/10/2022minha estante
O livro é legal, porém achei o final muito desinteressante, sem
graça.


Mariana 10/01/2023minha estante
Eu simplesmente amei esse livro


Regis2020 10/01/2023minha estante
Acho ele perfeito, Mariana. ?


ðªClube cookiesðª 13/05/2023minha estante
Li exatamente esse, maravilhos, igual o nome: o MARAVILHOSO mágico de Oz


Regis2020 13/05/2023minha estante
Com certeza é maravilhoso, Julia. ?




Leléu Ltd. 08/01/2024

There's no place like home
Tinha uma dívida de uma vida inteira, que era nunca ter lido este livro. Minha música preferida, o encanto das cores da MGM alcançando a graciosa Dorothy (da inigualável Judy Garland), a mensagem emocionante sobre amizade e esperança, os sapatinhos vermelhos (ops... aqui eles são prateados), os macacos voando, tanta, mas tanta coisa que já tornava esta história, para mim, o melhor de todos os contos de fadas, dedicado "a todos aqueles que são jovens de coração".

Esta história me leva a lugares bem diferentes de Oz ou Kansas: de repente estou de volta a meu passado, num dos momentos mais felizes de minha vida, que eu sei que jamais voltará. E foi com esta expectativa que eu iniciei a leitura.

Uma história linda, de cuja inocência e fantasia os seus leitores (independente da sua idade) tanto precisam. A história tem uma série de mensagens (não tão) escondidas: a criança que enfrenta desafios, o grande mágico que não é tão glamoroso quanto prega o estereótipo masculino, as bruxas boas, lindas e poderosas, que se contrapõem à submissão feminina da época. São tantas que a lista (com suas explicações) teria o tamanho do livro.

Se for possível haver alguém que ainda não conhece esta história, mesmo que pelas inúmeras adaptações, esteja avisado de que é um conto de fadas, onde leões falantes, bruxas e casas que voam e pousam não devem ativar nenhum crítico literário adormecido que deseje questionar a veracidade dos acontecimentos: não é uma história para ler, mas para sentir, viajar e ser criança de novo. Meu pequeno Bernardo vai, um dia, ouvi-la de mim, da Judy e do L. Frank Baum. Espero que ele a ame, como eu a amo, mesmo de por motivos bem distintos.

Esta leitura me foi um presente, lindo apesar de tardio, que não só me fez revisitar o meu passado, mas também rever o filme pela... não sei mais quantas vezes eu já assisti, sempre chorando quando a Dorothy canta, sempre chorando quando a porta da casa se abre após o ciclone, sempre chorando quando a ouço dizer "there's no place like home".  
Flávia Menezes 09/01/2024minha estante
Leléu, que bela resenha!! Eu li esse livro no ano passado, e realmente, que poder ele tem de nos encantar independentemente da idade que temos. E que bonito ler sobre tudo o que essa história representa na sua vida. Uma bela resenha, de um belo livro. Parabéns!


Rafaela1560 01/08/2024minha estante
Oi Leléu, que resenha incrível! Nas que eu faço, só saio digitabdo o que me vem à mente, sem pensar ou revisar os erros de digitação... kkkk
Vc me lembrou eu mesma lá pelos anos 2000, quando eu tinha um blog sobre filmes e livros. Adorei!!!


Leléu Ltd. 01/08/2024minha estante
Que coisa linda, blog! Saudade desse tempo! ?




Ginger 24/03/2010

Magnífico.
Dorothy, a menininha indefesa e pura que guia todos pelo caminho do bem. O espantalho, que apesar de não etr cérebro tira sempre as conclusões mais inteligentes. O leão, que não tem coragem mas enfrentaria o mundo por quem ama. O homem de lata, que se mostra super emocional apesar de não ter coração. Totó, que está feliz só pelo fato de ter sua Dorothy. Oz, que não é lá essas coisas mas é visto como grande líder, e passa a vida toda se escondendo atrás de uma máscara de bonzão... E todos juntos, cada um com seu defeito, se mostram COMPLETOS.
E outra coisa que me marcou nesse livro, a cidade de porcelana... Onde seus habitantes não saem do seu mundinho com medo se tornarem duros, e não se relacionam com ninguem com medo de se quebrarem...

Indico a todos...
@freitas.fff 09/04/2010minha estante
Muito bom, muito bom.



Percebe-se que você leu as entrelinhas, cara. E é isso que torna um livro bom/especial, faz de "infantis", livros "filosóficos"...



A histórias todos 'acreditamos' conhecer; muitos clássicos em desenhos e contos foram criados, mas nada como o livro, a obra original, pra saber de fato do que se trata.



Saiba que foi pela sua resenha que decidi clicar em 'VOU LER'! (Y)





Valeu. Abraço...


Ginger 17/06/2010minha estante
Muito Obrigado KKK
O livro é simplesmente uma lição de vida... Livros infantis sempre de exerceram certo fascínio, e os personagens são apaixonantes... Pretendo reler um dia :x


Jário 29/04/2020minha estante
Que lindeza essa sua interpretação... Tão doce quanto o livro!




Flávia Menezes 26/07/2023

????FICANDO JUNTOS, COMPENSAMOS TUDO AQUILO QUE NOS FALTA
?O Mágico de Oz? é um romance infantil, de alta fantasia, escrito por L. Frank Baum, e publicado em 17 de maio de 1900, tendo ganhado diversas adaptações para o cinema, além de um grande musical estrelado por Judy Garland em 1939.

Muito embora sua narrativa seja bastante simples, sua história não deixa nada a desejar quanto a sua densidade psicológica, fazendo dela um belo conto de fadas moderno, que começa quando uma menina do Kansas sai voando junto com a sua casa rumo a um reino distante, onde encontrará pelo caminho um Espantalho, um Homem de Lata e um Leão Covarde.

O título nos faz crer que encontraremos muita magia pela frente, mas o que encontramos mesmo é exatamente o seu oposto, e apesar de toda a ausência de mágica no poderoso Mágico de Oz, de fato, talvez esta seja verdadeiramente a parte mais mágica da história.

Como todo bom conto de fadas, o Mágico de OZ é um personagem de extrema importância, já que é nele que se apresenta a figura paterna. O que não poderia ter sido mais condizente com a realidade, já que assim como o mágico sem mágica, nenhum pai no mundo possui algum tipo de poder capaz de nos proteger da sensação de desamparo (Dorothy), da necessidade de amor (Homem de Lata), da ignorância (Espantalho) e nem do medo (Leão Covarde). Mas é exatamente por não ter poderes, que eles (pais) empoderam os seus filhos, os ensinando tudo o que precisam para enfrentar as adversidades da vida.

Começando pela figura do Espantalho, que é o primeiro que Dorothy e Totó encontram ao chegar nesse novo reino, nos deparamos com a beleza da sabedoria humilde: foi exatamente por achar que não podia pensar por não ter um cérebro, é que o Espantalho agiu com a humildade que toda a boa atitude sábia possui, especialmente nunca agindo somente por si, mas sempre em conjunto com seus amigos.

Já o Homem de Lata nos fala sobre a importância em se ter um coração, e de como o amor é tão importante em nossas vidas. Confesso que para mim, ele é o personagem mais comovente da história, porque ele é uma verdadeira alegoria do que se passava na casa do tio Henry e da tia Em, onde Dorothy vivia. O casal que adotou a garotinha órfã era tão sem vida, se preocupando unicamente com seus afazeres diários sem ter tempo para a menina, que faziam com que tudo ao seu redor se tornasse cinza.

É bonito quando o Homem de Lata diz para o Espantalho que já experimentou uma vida com um cérebro e um coração, e que ainda assim preferia escolher ter um coração ?porque um cérebro não faz ninguém feliz, e a felicidade é a melhor coisa do mundo?.

Igualmente bonito é quando ele diz que ter um coração o faria ser muito mais cuidadoso em não ferir as pessoas. E quem dera todos nós, que temos um coração, também pudéssemos pensar assim, não é mesmo?

E por último (mas não menos importante!), temos o Leão Covarde. Apesar dele ser o personagem mais óbvio da história, até pelo seu problema ser o mais simples, mas mesmo assim, como é importante essa mensagem que ele traz de que não é a ausência do medo que nos torna mais corajosos. Ao contrário, é quando percebemos que devemos lutar contra os nossos medos é que vamos adquirindo mais confiança, e vamos deixando cada vez mais de nos acovardar diante da vida.

E assim como a vida faz conosco, a história também vai impondo ao Leão Covarde desafios para que ele perceba que sua coragem vem do enfrentamento dos seus medos. E a cada prova pela qual ele é testado, o Leão vai se tornando mais confiante, até o momento em que percebe que sua coragem sempre esteve presente, ela só não era usada.

De todos os personagens, o Leão é o que tem o final mais feliz, porque, para mim, os outros acabaram não conseguindo exatamente o que queriam. O Espantalho até descobre que pode pensar, mesmo não tendo um cérebro, mas o Homem de Lata foi o que mais saiu perdendo.

Afinal, seu intuito em ter um novo coração era voltar para se casar com a mulher que ele amava. Porém, uma vez que não conseguiu o que queria, ele acabou "esquecendo" que um dia amou tanto alguém, e partiu para uma jornada muito diferente daquela que lhe era tão cara. Isso me deixou com aquela sensação de que ele ficou com um "prêmio de consolação". Sem contar que acabou deixando a ideia falha de que: ou o amor não era mesmo tão importante, ou que ele é algo inalcançável!

O mesmo eu penso em relação a Dorothy. Ela vivia dizendo que queria voltar para a casa, mas sua casa era cinza, e muito embora não exista lugar melhor do que no lar, mas o que essa volta trouxe de diferente? Se a aventura dos contos de fadas são sobre uma jornada de crescimento, entenderia se o autor tivesse deixado a mensagem de que ao se descobrir tão companheira dos seus amigos, tendo os ajudado em cada dificuldade pela qual passaram, a volta de Dorothy teria significado que, uma vez crescida, ela poderia agora tomar conta de seus velhos tios e retribuir os cuidados que tiveram com ela. Mas como ele não se estende muito no final, a sensação que fica é que ela volta, mas que não houveram ganhos em sua jornada pelo reino de bruxas boas e más e de um mágico farsante.

Muito embora esta seja uma história de narrativa simples, feita para crianças, e com um final que deixou muito a desejar quanto a alguns de seus fechamentos, preciso dizer que ela não perde seu caráter sublime de nos mostrar toda a magia que reside neste reino onde uma menina órfã se aventurou.

Assim como nenhum de seus personagens perdem o seu encanto, deixando para nós essa bonita mensagem da importância de nunca se caminhar só. Afinal, quando algo nos falta, pode ser que seja exatamente aquilo que o outro tem de sobra. E assim juntos, vamos compensando uns nos outros aquilo que tanto nos faltava??
Fernanda Coelho 26/07/2023minha estante
Uaaau! ??????????


Flávia Menezes 26/07/2023minha estante
Aaah, Fê! ??




Vee1008 11/04/2022

Gostinho de infância
Acredito que não tenha muito o que falar que todo mundo já não saiba sobre a história.

O livro é muito divertido e te prende de verdade, por ser uma história infantil a linguagem é fácil, mesmo sendo antigo. Os personagens são carismáticos e você se apega a tudo ali.

Sempre foi um dos meus contos favoritos, já perdi a conta de quantas vezes leram pra mim - então talvez eu seja suspeita de falar -, mas é um livro que sempre vai ter um lugar no meu coração.
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Aline Oliveira 18/07/2023

Leitura fluida, objetiva e muito agradável. De aquecer o coração, ver a amizade entre Dorothy, Espantalho, Homem de Lata e o Leão, que aventura a desses amigos, e que importância teve essa jornada na vida de cada um.

Realmente Dorothy, não há lugar melhor que o nosso lar!
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Craotchky 02/02/2024

Somewhere Over the Rainbow
Publicado em 1900 por Frank Baum, O mágico de Oz foi uma tentativa do autor (como o próprio atesta na Introdução) de escrever um conto de fadas moderno, que se afastasse do peso, às vezes sombrio, dos consagrados contos de fada dos irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen. Segundo Baum, "os incidentes medonhos e sinistros imaginados por seus autores para indicar a moral assustadora de cada história" é dispensável, uma vez que ele considerava que, agora lá em sua época, a educação formal moderna já incluía ensinamentos morais. Assim, seu objetivo em O mágico de Oz é trazer apenas a parte divertida e fantástica, eliminando o grotesco e abrindo mão de um caráter disciplinador.

Nas próprias palavras de Baum:
"Com essa ideia em mente, a história de O mágico de Oz foi escrita apenas para o prazer das crianças de hoje. Pretende ser um conto de fadas modernizado, em que a admiração e a alegria se conservam e os sofrimentos e pesadelos são deixados de fora."

No entanto, O mágico de Oz é uma história infantil que possui ao menos uma dupla camada. Ainda que o autor não tenha dado grande profundidade no texto de maneira explícita, enquanto pessoa adulta não é difícil perceber que a história de Dorothy e seus companheiros traça um caminho de autoconhecimento. Todos eles vão até Oz querendo algo que julgam não possuir. Porém, ao final, após o Mágico de Oz se revelar uma farsa, vemos que todos eles no fundo já carregavam dentro de si aquilo que tanto almejavam. Neste sentido, a jornada que empreendem se mostra como um processo de aprendizagem e autodescoberta necessário para que cada um conseguisse tornar ato a potência imanente que já tinham.

O fato de Oz ser uma farsa, um impostor, também pode ser explorada de uma forma interessante. Há quem diga que ele representa a falsidade da figura de Deus. O mágico de Oz faz todo o seu povo crer que ele é um grande mágico todo poderoso. Todos acreditam piamente que o mágico é tudo o que dizem que ele é, e que ele pode tudo, como dar coragem, coração e cérebro para nossos personagens. Além disso, assim como se diz de Deus (embora haja problemas neste ponto), Oz nunca pode ser visto por ninguém; mesmo os mais próximos dele confessam nunca terem visto sua verdadeira aparência. Nota-se também que todos os personagens vão até o Mágico de Oz para lhe pedir alguma benesse.

De outra parte Oz é conhecido como O Grande e Terrível. A história não parece sugerir explicitamente o que justifica o atributo de "terrível" dado a ele. Porém pensando na ideia do Deus cristão, tão visceral sobretudo no antigo testamento, sabemos por elementos da cultura, que seus fieis devem temê-lo, isto é, devem ser tementes a Deus, ainda que a expressão possa ser passível de ter outros sentidos. Outros pontos que se prestam a aproximar Oz de uma representação de Deus é que, no Capítulo intitulado Os macacos alados, ficamos sabendo que Oz veio do céu. Curiosamente, quando Dorothy e seus amigos estão deixando o País das porcelanas para trás, o Leão covarde quebra uma Igreja... Esse fato parece estar no livro a troca de nada, aparentemente quase como capricho do autor, ou então como algum simbolismo velado.

Tudo isso se soma ao fato de que o autor foi membro da Sociedade Teosófica, uma organização que, segundo o Wikipédia, tem como um dos seus objetivos "Encorajar o estudo da Religião comparada, Filosofia e Ciência". O lema da organização é "Não há religião superior à Verdade".

Claro, aqui abordei uma interpretação que particularmente achei interessante. Entretanto, tantas outras chaves de leitura existem para o livro. Um delas, por exemplo, é trazida pelo Prefácio. Nele o autor (do Prefácio) demonstra vários elementos que levam na direção de que o livro pode se tratar de uma grande alegoria do contexto político americano da época. Realmente, parece haver uma pluralidade de pontos de contato entre a história do livro e os eventos americanos reais... Tantos que parece forçado qualquer alegação de simples coincidências.
AndrAa58 02/02/2024minha estante
Resenha primorosa, Filipe. ????


Craotchky 02/02/2024minha estante
Obrigado Andrea. Acho que você gostou até mais que eu!


AndrAa58 02/02/2024minha estante
??? gostei mesmo. Se pudesse, eu começaria a ler nesse momento. E a culpa disso é toda sua ??


Craotchky 02/02/2024minha estante
É o maior elogio esse!


JULIANA_PFRANCO 05/02/2024minha estante
Olhaaa, gostei! Adorei a sinalização à respeito de comparar a ?onipresença? Divina ao mágico de oz.
Estou precisando de um descanso literário, ler algo mais leve; as última leituras não foram fáceis. E uma das opções dentre as que tenho em mãos é Mágico de Oz. Estou na caminho?


Craotchky 05/02/2024minha estante
Olhe para o chão, Ju. O caminho aos seus pés é feito de tijolinhos amarelo? Brincadeira. Por curiosidade, quais são as demais opções?


JULIANA_PFRANCO 05/02/2024minha estante
Olhe na pasta ?tenho?. E me dê sua opinião! ??


Craotchky 05/02/2024minha estante
Vendo os títulos que estão ali (incríveis) e considerando sobretudo seu desejo por algo mais leve, acho mesmo que Oz é uma boa pedida.


JULIANA_PFRANCO 05/02/2024minha estante
Pensei nele ou no Mogli. Espero que este último não me decepcione pois comprei pela beleza da edição ? (acontece ?)
Os meus desejados têm títulos melhores. Algum que tenha lido? Juro desgrudar de vc após essa próxima indicação! ?


Craotchky 05/02/2024minha estante
Não me incomoda alguém grudar em mim. O que mais procuro por aqui é interação e participação.
Títulos melhores do que aqueles que estão ali no "tenho"? Será possível?
Bem, vi aqui e pelo seu critério de leveza, ainda indicaria Oz.


Thay262 16/02/2024minha estante
Você, com suas resenhas e destaques de trechos, vai me levar a falência. Esse livro esta na minha lista de compras faz tempo, mas nunca dei tanto crédito pra ele. Leio sua resenha a já tenho que me segurar pra não por no top 1 pras comprar do proximo mes, hahahaha. Tú és um perigo pro meu bolso, além de que deixou minhas expectativas lá em cima, oqu também é um perigo. Mas suas resenhas são excelentes; Isso sem dúvida!


Craotchky 16/02/2024minha estante
Muitíssimo obrigado pelos elogios tão legais quanto esses, Thay. No texto nem elogiei tanto assim o livro, ao ponto de poder gerar expectativas, apenas destaquei pontos que se destacaram para mim. Compre e leia por sua conta e risco!


Carolina.Gomes 17/02/2024minha estante
Esse livro n me tocou.


Craotchky 18/02/2024minha estante
No sentido emocional, também não me tocou, Carolina. Apenas me cutucou levemente no âmbito intelectual por assim dizer.




Deby 14/03/2021

Amor que fala né?
Um Boneco de palha sem cérebro e inteligênte.
Um Leão covarde audacioso e corajoso.
Um homem de lata sem coração mas com sentimentos?
Cris 16/03/2021minha estante
Se tornou um dos meus livros favoritos ??


Deby 16/03/2021minha estante
O nosso?




Edmar Lima (@literalgia) 21/09/2022

O mágico de Oz
Desde pequeno ouço falar sobre esta história, por isso alguns personagens e situações já me eram familiares. Este ano estava com muita vontade de assistir ao filme estrelado por Judy Garland, mas meu eu leitor queria ver a obra primeiro antes de passar para as mídias. Por isso aproveitei que havia adquirido o livro recentemente em um sebo e comecei a leitura. Desde o começo, fiquei encantado pela história de Dorothy e com a sua forma de ver a vida. Sempre positiva, gentil. Logo mais, entram os outros personagens e para mim, o espantalho é o mais carismático dos três. Podemos perceber que esses personagens são metáforas para os medos e inseguranças que temos (do que os outros vão pensar, do que vão dizer, de se arriscar e, principalmente, de se amar) e no desenrolar do livro, os próprios personagens se dão conta de que não precisam da mágica de Oz. Acho muito interessante isso.
Alguns enredos são bem solucionados, outros ficam abertos. A mesma coisa com os personagens, alguns bem desenvolvidos e outros que não acrescentam tanto à história. Porém achei que algumas cenas foram bem pesadas... para o público infantil.
Enfim, fico feliz de ter conhecido a obra e realmente valeu a leitura antes de assistir ao filme. Gostei muito dos dois. Não é à toa que esse livro é um clássico da literatura!
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Paloma 03/02/2022

Diga-me com quem andas, que direi quem tu és!
Fazer a releitura do 'O Mágico de Oz' nesse comecinho do ano foi uma decisão sensacional, visto que tinha esquecido como eu me sentia tão bem com a história, e era totalmente apaixonadinha pela Dorothy: O quanto amava sua espontaneidade e inocência, e o quanto admiro o Frank Baum por não a fazer uma criança sonsa, enfadonha ou mimada.


Dorothy é resiliente, inteligente e uma companheira formidável. Ela tem o dom de transmitir confiança e uma facilidade de incentivar as pessoas a acreditarem que podem conquistar qualquer coisa por sua força de vontade.


Porque a mensagem maior dessa história é essa: Você tem a capacidade e o potencial de realizar seus objetivos, se simplesmente parar de acreditar em tudo que os outros falam e definem sobre você; Pois se eles dizem que você não tem coração, então você passa a acreditar que não há sentimentos reais dentro do peito... Se falam que você não possui um cérebro, você começa agir de acordo... Ou se dizem que você é covarde e não conseguirá enfrentar nada, você coloca a coragem em um patamar inalcançável.


Acreditar em si mesmo e reconhecer sua força é uma dádiva. Nem todos conseguem manter seus filtros ativos, e isso leva a destruição de quem você realmente é, e de quem poderá ser.


'O Mágico de Oz', na minha opinião, é um dos melhores livros infantojuvenis que existem; As lições que ele carrega são atemporais.


E a edição da Dark também está um luxo! Muito bela... O contraste do verde e rosa me deixou realmente encantada.


Recomendo demais!
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"Tudo que precisa é de confiança em si mesmo. Não há neste mundo uma única criatura viva que não sinta medo ao se deparar com o perigo. A verdadeira coragem está em enfrentá-lo mesmo estando com medo."
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Clara 19/04/2021

mágico de oz !
conhecia muito pouco a história e eh mto mais legal do que eu pensava !! mto gostosinha e bonita!
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A.Maia 02/04/2020

O Mágico de Oz
Algo fora do imaginável acontece quando um ciclone aparece no Kansas e a jovem Dorothy, que está na casa a qual vive com seus tios, não consegue chegar há tempo ao abrigo. Então, a casa começa a rodopiar pelo ar e, quando volta para o chão, Dorothy se encontra em um local desconhecido com bruxas e seres diferentes. Preocupada com seus tios e junto de seu fiel amigo, o cachorrinho Totó, ela inicia uma aventura para tentar voltar para casa. No caminho aprende valores importantes e conhece melhor o ambiente em que se encontra.

Eu sempre fui fascinada por fábulas, quando as leio entro em contato com a minha criança interior e sinto imensa alegria! Portanto, ler um clássico o qual eu adorava na infância foi incrível! Neste livro a família de Dorothy é bastante simples, a história é clara e rápida; também conta com imagens ao longo de algumas páginas que ilustram os acontecimentos do enredo. A narrativa é em terceira pessoa e desliza pelas linhas de maneira mágica de ser lida! Mesmo que puxe para o lado infantil é aquele tipo de leitura que nos ajuda a dar um tempo da correria e nos traz para o aqui e o agora, sem muito esforço. Surpreende com suas nuances repletas de mensagens e pontos filosóficos!

Todos os protagonistas se aventuram no caminho de tijolos amarelos em uma busca que promete mudar todo um contexto para eles. Porém, o que se busca está, na maioria das vezes, em nós mesmos! A caminhada até perceber tal coisa é grande, repleta de altos e baixos, mas vale a pena quando se nota que tudo já estava ali. Me fez lembrar do livro "O Alquimista" do autor Paulo Coelho, onde é retratado algo muito semelhante mas com uma narrativa voltada ao público adulto.

Uma aventura que envolve a cada capitulo, dando a sensação de se querer mais após seu fim! Contudo, não posso deixar de mencionar, infelizmente, um ponto a respeito do passado do homem de lata, quando era homem, fica em aberto.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Gustavo Kamenach 29/07/2023

Goodbye yellow brick road...
Depois de passar anos incólume a todo tipo de informação e mídia relacionados a O Mágico de Oz, tudo que eu sabia era que a história fantástica de uma menina e personagens insólitos se desenrolava numa terra estranha. Eis que chegou a oportunidade de ler a história original (obviamente já tinha visto imagens do clássico de 1939) e termino essa jornada com uma sensação ambígua de satisfação e pesar. Primeiro porque a história é sim muito cativante e agradável de se ler e segundo porque fica aquela sensação amarga de "porque não tive contato com O Mágico de Oz ainda na infância?". Creio que quando a imaginação de uma criança entra em contato com esse estranho e maravilhoso universo seja uma sensação incrível. Mesmo adulto, me peguei em vários momentos da leitura maravilhado com as situações e personagens de Oz.

Logo depois de sua publicação em 1900 frente ao enorme sucesso que atingiu, foi considerado o clássico conto de fadas americano e hoje figura no imaginário mundial graças também a famosa adaptação de 1939, é indubitavelmente um clássico obrigatório. A obra discute o poder da amizade e da cooperação, é educativo para as crianças sem ser excessivamente pedante e panfletário, expõe que as vezes tudo que precisamos já temos conosco mesmos afinal, não há melhor lugar que nosso lar e nós mesmos.
Fala-se muito na Dorothy e ela é realmente uma protagonista encantadora e forte, mas o Espantalho definitivamente é o melhor personagem!

Indico que todos leiam esse livro e se possível leiam para seus filhos/sobrinhos/primos mais novos. Certamente será um momento de grande diversão e aprendizado para os pequenos. Eu mesmo estive preso em leituras anteriores mais densas e aliado a alguns problemas pessoais que tenho passado, ler O Mágico de Oz com certeza me ajudou muito a esquecer e distrair do mundo cinzento e por vezes triste do Kansas (nosso mundo).

Não digo adeus a estrada de tijolos amarelos, mas um breve até logo, pois já vou emendar com a adaptação de 1939 o quanto antes e quem sabe ler os outros 13 livros do fantástico mundo de Oz.
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Tamy 30/08/2023

O mundo mágico de Oz ??
"Não há alegria maior do que voltar para casa"

Que leitura maravilhosa, simples e cheia de ensinamentos. Mais do que uma viagem ao mundo mágico de Oz, temos aqui uma narrativa que nos leva a pensar a respeito daquilo que é importante para nós.
Determinada a voltar para sua casa e rever seus tios, a pequena Dorothy faz o possível - e o impossível - para ter seu desejo atendido. Ao longo de sua jornada, ela faz amigos peculiares: o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde, cada um deles com seu próprio desejo; juntos, sem nenhum egoísmo, se mostram verdadeiramente dispostos a ajudarem uns aos outros, para que todos consigam o que desejam.
Além do companheirismo e da valorização do lar/casa, em certo momento, a história nos leva a questionar: quão reais são nossos medos? Ou quão grandes eles realmente são? E mais, qual poder a palavra do outro exerce em nossos vidas?
O mágico de Oz pode até ser uma leitura infantil, porém ela vai muito além disso, basta olharmos nas suas entrelinhas...
Hirumina 30/08/2023minha estante
Pessoas precisam ler mais mágico de Oz!!




gabzsch 27/12/2021

Fofo.
eunaotenhoamenorideiadecomoresenharesselivro

O Mágico de Oz é um clássico das histórias infantis, que eu nunca assisti ou sequer soube do que se tratava, exceto aos 3 companheiros da criança e seus desejos. É uma história muito bonita e bem contada, com personagens extremamente cativantes e, ao mesmo tempo, simples. Existem muitas sutilezas que o autor não deixou na cara que eu tive o prazer de perceber, o que melhorou minha experiência. E achei muito bonito o que o Oz fez pelos amigos da menina, dando-lhes aquilo que queriam mais como um "empurrão", que não mudaria nada em quem eles já eram, mas os fariam achar que mudou.

Gostei bastante da leitura, dos personagens, de tudo.
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