O Senhor da Foice

O Senhor da Foice Terry Pratchett




Resenhas - O Senhor da Foice


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Tane 30/09/2024

Morte, eles nunca conseguirão fazer eu te odiar ??
"SENHOR, O QUE A COLHEITA PODE ESPERAR, A NÃO SER PELO CUIDADO DO CEIFADOR?"

Mais um exemplo dos livros de Terry que comecei rindo e acabei com fortes reflexões sobre o sentido da vida, haha!
Amei demais esse volume e estou adorando acompanhar o Morte em sua descoberta do que é a vida e ser humano.
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Clio0 23/11/2023

Décimo-primeiro volume da saga Discworld e segundo do arco Morte.

O Morte está cansado de seu trabalho e procura umas férias, ditas aqui como uma mudança de carreira, para poder entender coisas básicas como escolha, livre-arbitrio e empatia.

A necessidade desse conceito antropomorfico de entender o mundo que ele coleta será um tema recorrente em todos os números subsequentes de seu arco.

Morte é um curioso por natureza, alguém que filosofa pela própria existência, e assim o interesse em saber como os vivos consideram seu mundo é de especial valia, ao ponto de se fantasiar como um deles.

O Senhor da Foice, embora tenha um certo pé ainda na ideia de Revolução Industrial com a presença de uma protomáquina de colheita, é essencialmente uma história intimista. Bem mais intimista que satírica.

Recomendo.
122333444455555 23/11/2023minha estante
O universo de Discworld parece ser maravilhoso, mas não li pq na época em que conheci o autor, não eram todos os livros da saga que estavam traduzidos para o português.
Mas queria muito ler um dia.


Clio0 23/11/2023minha estante
A maioria ainda não está. Mas acredite em mim, vale a pena.




Luciano Luíz 20/06/2022

O SENHOR DA FOICE de TERRY PRATCHETT foi um dos últimos livros do DISCWORLD a sair no Brasil pela Editora Conrad e como de costume é mais do mesmo com aquele humor britânico que ora é realmente divertido ora não (ou talvez não faça nenhum sentido pra quem é do Novo Mundo).
Aqui, Morte, a personagem (ou o personagem se preferir) acaba tendo sua própria ampulheta do tempo, isso significa que mesmo sendo Morte vai acabar chegando ao fim e com isso coisas estranhas acontecem no mundo, como os mortos continuarem vivos e coisas similares. No início há uma narrativa sobre o tempo e existência de animais plantas e até coisas que rendem boas e rotineiras conversas. Depois temos a Faculdade Invisível onde o reitor morre e fica desmorto. Além disso há sempre um tanto mais de atos ocorrendo.
Sempre tenho a mesma impressão de que os livros do Disco são ótimos no início e em certas partes são chatos com cenas que realmente me fazem querer ler mais rápido para sair da chatice. Aqui não é diferente. É como se muito precisasse ser entupido de linguiça. Apesar dos baixos os altos felizmente aparecem com frequência.
Em cada volume aparecem novos personagens e antigos fazem pontas ou tem destaque. Aqui uma vez mais foi Morte além de aparecer também o Morte dos Ratos. Bem pequeno e com seu próprio idioma.
Enfim, pra quem gosta do gênero fantasia do Disco com toda a sua comicidade, o livro compensa.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Didi 31/01/2018

Terry Pratchett nos acostumou a rir com a aurea de humor, especialmente humor sarcástico, que permeia Discworld. Mas este livro tem muito mais que humor: ele consegue gerar reflexões que passam do leve ao profundo em questão de segundos.
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Gláucia 29/01/2017

O Senhor da Foice - Terry Pratchett
Os auditores da realidade de Ankh-Morpork decidem demitir Morte e até que seja encontrado um substituto teremos problemas. A começar com Windle Poons, mago de 130 anos da Universidade Invisível que esperava ansiosamente por sua merecida morte. Que não veio na data marcada. Ele então se une a uma turma de seres que não morrem e que ele conheceu numa espécie de AA para mortos-vivos, criaturas tão mal compreendidas e vítimas de bullying. Juntos tentarão descobrir o que houve e a forma de resolver todo esse excesso de vida que acometeu o mundo. Pior, uma nova forma de vida tem dominado Ankh-Morpork: os shopping centers.
Enquanto isso Morte assume o nome José Porta e consegue trabalho na fazenda da solitária senhorita Fliworth por ter uma habilidade jamais vista antes com a foice.
Amei o livro, amei o final. Morte é um de meus personagens preferidos da série.
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Leonardo Gomes 04/11/2013

Discworld Brasil
Nova fan page criada para todos que gostam da série Discworld e outros trabalhos do genial Terry Pratchett! Visitem, curtam, compartilhem, participem!

site: facebook.com/pages/Discworld-Brasil/654211031285752?fref=ts
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Camila(Aetria) 02/04/2012

Uma metáfora sobre a vida, a morte e shoppings centers.
Esse livro já encanta só de olhar a capa, onde mais a Morte estaia sentada, tomando chá com uma garota, numa plantação de milho, vestido de fazendeiro, e com uma senhora sorridente indo em sua direção.
Ou um livro que faz uma paródia sobre cidades decadentes onde o rio nem pode ser mais considerado nem água nem corrente, sobre shoppings centers e carrinhos de supermercado membros de uma colmeia.
Sobre o que aconteceria com o excesso de vida num mundo como o Discworld, sobre o que aconteceria se a Morte fosse despedida(o), e Zé Porta começasse a ajudar em uma fazenda.
A narrativa é leve, sem capítulos e dá vontade de ler várias vezes do começo ao fim, pra lembrar de Windle Poons, de Zé Porta, da Srta. (por favor, ela é solteira) Flitworth e da Sra. Bolinho, que muito provavelmente já sabia que seria mencionada nessa dita cuja resenha.
Uma metáfora sobre tudo de forma extra-dimensional e extraordinária.
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Coruja 30/11/2011

Quando li O Senhor da Foice pela primeira vez, coincidentemente tinha recém-terminado As Intermitências da Morte, do Saramago e de imediato fiz a referência cruzada entre os dois. Ambos tratam de situações em que a Morte, como uma entidade antropomórfica decide deixar – ou é impedida – de trabalhar.

A princípio, todos comemoram a novidade – afinal, viver para sempre é uma ânsia que quase todo mundo possui. Claro que não demora muito para que a humanidade se aperceba de que viver para sempre – especialmente quando você está doente, sofrendo, com dor, e a artrose não te deixa caminhar – não é exatamente essa coca-cola toda.

Pratchett leva essa premissa bem longe. Aqui, vamos conhecer os Auditores da Realidade, responsáveis por observar Discworld e se certificar de que tudo anda nos conformes. E, uma vez que Morte tem desenvolvido uma personalidade, os auditores chegam à conclusão de que ele não é mais capaz de cumprir seus deveres corretamente.

Destarte, Morte é ‘aposentado’ compulsoriamente e enviado para viver como todas as outras criaturas, assumindo o nome de Bill Porta e conseguindo emprego na fazenda da senhorita Flitworth – que nunca antes viu alguém trabalhar tão bem com uma foice.

A destituição de Morte causa a criação de várias entidades com as mesmas funções para outras espécies – e aqui vemos surgir Morte dos Ratos e Morte das Pulgas que se tornarão mais tarde companheiros contumazes do Morte que todos conhecemos e... hã... amamos.

Os humanos, porém, precisam de mais tempo ara formar sua própria idéia de morte e assim eles ficam com suas existências em “suspenso” – o que resultará em situações como a do Clube do Novo Começo, um grupo que luta pelos direitos dos mortos-vivos e que é liderado por um zumbi.

Coisas que só o Pratchett faz por você...

Para completar, há algo estranho acontecendo em Ankh-Morpork, relacionado a uma forma de vida parasita que devora cidades, nascendo de ovos que lembram globos de vidro, evoluindo para carrinhos de compra e crescendo para se tornar o terrível Shopping Center.

Então a nova Morte dos humanos finalmente fica pronta e o primeiro nome de sua lista é exatamente Bill Porta, seu antecessor. O que virá desse confronto é algo que vocês terão de ler por si mesmos – mas que fala muito sobre as noções de Pratchett sobre morte e humanidade, com humor, mas também com muita propriedade.

Esse é um dos principais motivos pelos quais Pratchett se tornou um dos meus autores favoritos de todos os tempos: ele é capaz de trabalhar em vários níveis de significado e interpretação, usando de um humor a princípio fácil, partindo para uma ironia mais sutil e terminando com algumas verdades que são como um tapa na cara da gente...

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
Ludi.Hashimoto 26/04/2015minha estante
Adorei essa parte :"Os humanos, porém, precisam de mais tempo ara formar sua própria idéia de morte e assim eles ficam com suas existências em ?suspenso? ? o que resultará em situações como a do Clube do Novo Começo, um grupo que luta pelos direitos dos mortos-vivos e que é liderado por um zumbi.

Coisas que só o Pratchett faz por você..."




Bruno Leandro 14/07/2011

Morte está desempregado
Neste livro, escrito pelo britânico Terry Pratchett, vamos conhecer o, digamos, lado humano de Morte. Depois que ele é demitido de sua antiga função (sim, ele. Nos países de língua inglesa a morte é homem, vai saber por que), Morte vaga por aí à procura de um sentido para a sua existência, além de um emprego para sustentar os velhos ossos. E, sem Morte, ninguém morre, o que faz com que Windle Poons, o mago mais velho da Universidade Invisível, fique revoltado, já que esperava ansiosamente por sua morte. Junto a uma trupe de mortos-vivos e outros seres igualmente bizarros, ele parte para resolver os problemas que o excesso de vida (ou de não-morte, melhor dizendo, está causando.
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yuridaltro 26/03/2011

Mais um discworld
O livro é dividido em dois núcleos. Em um deles está o Morte, que após ser demitido começa a perambular pelo mundo (disco) tentando conhecer um pouco mais da vida. O outro núcleo é protagonizado por Windle Poons, um mago de 130 anos que se torna um Zumbi após morrer e não encontrar ninguém para levar a sua alma. Os dois personagens "vivem" (talvez vivem não seja o termo certo a ser empregado aqui) aventuras praticamente independentes, exceto pelo fato de que toda a desordem sofrida por Poons e seu amigos derivam da demissão do Morte.

Falar sobre esta divisão entre os núcleos é de extrema importância para descrever a obra e para dar o meu veredito se eu devo recomendar ou detonar o livro. Porque não tem como não se encantar com o personagem Morte - ele nos garante risos, reflexões e emoções. Se o livro se resumisse a apenas sua história certamente estaria entre os melhores já lidos por mim. Mas acontece que ainda tem o outro núcleo, o do Windle Poons e os magos da universidade invisível. A trama de Poons é fraca, confusa, e por vezes até mesmo irritante. Não pensei em abandonar o livro, mas até tive vontade de pular algumas páginas para poder me encontrar com o Morte novamente. Mas segui a leitura normalmente porque sabia que logo logo o Morte faria o esforço valer a pena, e ele não me decepcionou.

RECOMENDO
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Fimbrethil Call 09/09/2009

Excelente!
Nesse livro sir Terry mostra toda sua genialidade e veia cômica. Realmente é muito engraçado tudo que acontece quando o Morte entra em crise existencial e todos os seres deixam de morrer:)

Esse livro merece cinco estrelas e a mais alta recomendação.
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Jeffer 09/01/2009

Sempre bom
http://www.jefferson.blog.br/2007/08/o-senhor-da-foice-de-terry-pratchett.html
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