Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Alice1053 17/04/2023

Sei nem o que falar desse livro, só sentir. O caminho que somos conduzidos na narrativa da Eva, uma mãe que não queria tanto ser mãe e que mesmo assim tentou abraçar o dever apenas para se frustar ainda mais e de Kevin, um serzinho que desde sua pequinês já demonstrava apatia e maldade. A forma que a gestação foi abordada, o relacionamento familiar, de mãe e filho, chegada da Celia tudo isso foi muito bem estruturado e narrado.

Além disso o livro trás um tema que tem estado em alta, de importância para ser trabalhado em nosso país, uma vez que estamos copiando essa cultura horrível dos EUA. A tendência de repetição, o quanto a mídia impacta e inflama?
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Julia.Nayme 18/04/2023

Peraí... tô tentando achar um adjetivo para este livro, mas agora só me vem intenso na mente, mas intenso seria raso, simplório demais para descrever. Que livro! Confesso que foi do tipo que me fez sentir náusea várias vezes em várias cenas, mas foi assim, arrebatador.
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eeama_ 10/05/2023

Extremamente cru e verdadeiro!
A forma como esse livro perpassa pelas minucias de uma mãe digerindo seu luto, seu ódio e seu amor é emocionante! me revoltei e me compadeci das questões da protagonista exageradamente sincera, que dissecou uma relação disfuncional e esmagadora com o filho desde seu nascimento até a sua maturidade de maneira exímia.

há também de se elogiar o ótimo desempenho dela em elaborar as próprias questões pessoais e familiares como uma verdadeira psicanalista em crise! as sua revolta e paixão pelo marido, e a sua precária devoção pela filha me fizeram adorar ainda mais as suas palavras. excelente leitura!
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vanthaismascarenhas 10/05/2023

Diferente
Esse livro nos trás umas visão diferenciada, realística e ao mesmo tempo tão profunda. Gostei muito.
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Sophia.Ferraz 20/05/2023

Uau
Triste, pesado, doloroso e com uma personagem que talvez seja a mais real que já vi até hoje. não tenho palavras para descrever meus sentimentos.
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relatos de rato 09/06/2023

Precisamos falar sobre o Kevin, se houverem palavras?
Eu já havia assistido o filme, então já sabia qual era a conclusão da história. De qualquer forma, o que eu não esperava é a intensidade com a qual as cartas de Eva me atingiram. As descrições acerca do que a mãe do Kevin sente ou pensa são tão densas e fortes que parecem a narração de uma história real, e isso dói. Foi, de longe, o livro mais difícil que já li até hoje. Tive que parar a leitura em diversos momentos porque estava chorando ou apenas para refletir sobre o que havia acabado de ler. Eu recomendo esse livro para todes aqueles que tiverem coragem de enfrentar uma narrativa dolorosa, emocionante e complexa.
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Kallhutch 22/06/2023

Excelente livro
Gostei muito e recomendo a leitura para posteriormente assistir o filme. A leitura é rica em pormenores
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Patty Ferreira 07/07/2023

Para falar sobre o massacre cometido por seu filho Kevin Khatchadourian - KK - Eva escreve uma série de cartas, analisando desde a conversa sobre ter filhos com o marido até as visitas feitas ao Kevin na prisão.

A forma como a autora resolveu abordar mais uma história de massacre é muito inteligente. Ao invés de acompanharmos o Kevin, somos presenteados pela visão única da mãe do delinquente, e mais ainda, pelo ponto de vista dela após o acontecimento daquela fatídica quinta-feira.

O mais interessante de como a Eva narra é que acompanhamos uma sinceridade brutal, deixando de lado aquela romantização da maternidade e casamento.

Mas se por um lado tem-se a queda do véu de que “tudo são flores” na maternidade, do outro lado Eva aparenta ser uma mulher amarga (e com razão, afinal seu filho é um assassino), e como isso ela deixa todos os personagens amargos também.

Na vida da Eva não existe uma única coisa positiva, até a segunda maternidade a qual ela tanto sonhou, não passou de um egoísmo da personagem.

E com essa visão que temos de todos os personagens, todos eles se tornam igualmente chatos e amargos como a Eva, e com isso, o leitor não se importa com nenhum personagem, nada que acontece na história é impactante. A leitura só flui pela curiosidade mórbida do leitor sobre a vida de outra pessoa.

E esse tom dado a autora parece ser proposital, visto que essa é uma das críticas trazidas no livro. Os jornais tendem a dar um espaço aos crimes bárbaros, beirando uma glamourização dos criminosos. A tragédia do outro é o que sustenta as grandes mídias, e só é alimentada porque é isso que o povo quer consumir.
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Madu 10/07/2023

Precisamos falar sobre o Franklin
Um bom livro tentar entender o quanto a afetação é prejudicial. É inegável o quanto a Eva é afetada, e se acha superior seja no modo de falar e no modo de expressar. Vale ressaltar que é inexplicável como o Franklin tem culpa na depressão da Eva e eu odiei o quanto ela o romantizou sendo que ele era o senhor ?plástico? literalmente. No mais, bom. Tirando a quantidade de divagações
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Helena433 10/07/2023

No meio de uma ressaca literária?
Sinto que podia ter aproveitado mais esse livro, mas por conta do diacho de ressaca literária em que me enfiei, demorei horrores pra terminar.

O livro em si é muito bom, cheio de metáforas (o que contribuiu para tanta demora) e relações com o cotidiano que realmente fazem pensar. O livro é CHEIO de detalhes que não são mostrados no filme e de certo modo quase achei que eram protagonistas diferentes tamanha diferença com que a mãe de Kevin é representada no livro.

A história é narrada em ordem cronológica mostrando desde o início do romance de Franklin e Eva e a ideia de iniciar uma família junto com cada conflito que passaram com a criação do filho, até o evento que destruiu tudo e apenas confirmou a suspeita que Eva tinha desde o início sobre quem seu filho poderia ser.

Fiquei nervosa lendo as últimas páginas porque a coisa toda é tratada de forma tão real que me perco pensando em como deve ser a vida de uma família que vive dessa maneira. Não consigo me decidir se sinto ou não pena de Eva, mas com certeza não dá pra dizer que ela odiava seu filho.
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Cristina 07/08/2023

Chatoo
Leitura chata e arrastada, sinceramente li em 10 dias um livro que leria facilmente em 4, entretanto a escrita é chata e não desperta o interesse, o fim chega a ser um pouco interessante já que ela passou a vida odiando o filho. Enfim e o tipo de literatura que eu realmente não recomendo a ninguém a livros melhores sobre o assunto. E sinceramente o marido dela ou é cego ou se faz, no final das contas a única a quem fiquei realmente comovida foi a Célia ela não merecia nada disso.
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