Seraphina

Seraphina Rachel Hartman




Resenhas - Seraphina


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giwag0 08/09/2020

SERAPHINA
Tenho esse livro há MUITO tempo, e finalmente decidi dar uma chance pra ele. Li semana passada e POR QUE EU NÃO LI ANTES?

-Talvez a mentira também seja um tipo de arte. Penso mais nisso do que deveria-

Vejo pouca gente falando desse livro, ele é uma duologia e vale MUITO a pena. A história é extremamente linda e bem escrita, e é bem diferente de tudo que já li. O
último livro sobre dragões que botei a mão foi Eragon, e eu amei, mas Seraphina tem algo diferente sabe??

Nossa personagem é Seraphina, uma menina muito inteligente que tem uma paixão gigante pela música. Ela vive em uma corte rodeada de dragões e humanos. Nossa história se desenrola a partir daí. Temos uma família proibida, um amor proibido, amizades improváveis e uma personagem extremamente humana. De uma chance para essa leitura, pode te surpreender bastante!!
Gabi.Scadelai 21/10/2020minha estante
tbm tenho faz muito tempo mas tinha minhas dúvidas sobre... depois dessa resenha com certeza lerei


miasokolov 22/02/2021minha estante
ela fica com alguém no final? eu gosto de romance HAHAHAHA


MARIOOM 22/08/2022minha estante
Acabei de pegar para ler , e nossa . Eu tô muito curiosa.




Psychobooks 30/03/2013

Classificado como 4,5 estrelas
www.psychobooks.com.br

"Seraphina" conta a história de Seraphina, uma jovem de 16 anos que guarda um segredo sobre si mesma. Ela acabou de conseguir seu emprego dos sonhos, "Assistente de Mestre de Música" do castelo do Reino de Goredd. Derrotou inúmeros candidatos e sua primeira apresentação teve lugar na cerimônia do funeral do Príncipe Rufus, onde encantou todos com sua música.

A premissa gira em torno de um mundo onde dragões e humanos convivem em uma paz pontuada por tensão já há 40 anos. Os dragões são descritos como os seres mitológicos aos quais estamos acostumados, mas tem uma porém: conseguem tomar a forma de homens e viver juntos em sociedade. São diferenciados dos humanos pelo uso de um sino e não devem voltar à sua forma de dragão, ao menos que autorizados. Às portas de 40 anos de paz entre os dois seres, com a morte do príncipe Rufus, essa harmonia é desequilibrada e a tensão entre os povos se torna mais evidente.

A protagonista se vê nesse meio tenso; não sabemos bem seu propósito, há, claro, uma certa desconfiança sobre sua condição, mas ela só é revelada mais à frente no livro. Gostei bastante do clima de segredo que permeou a primeira terça parte do livro. A construção de Seraphina é na medida certa para agradar.

Com uma narrativa em primeira pessoa, Rachel Hartman tem o cuidado de embasar completamente sua personagem principal antes de que fatos mais importantes se desenrolem. Conhecemos a forma peculiar de ela pensar, os cuidados que precisa dispender dentro de sua mente para que não seja acometida por surtos e a ligação especial que possui com seu professor de música, Orma, um dragão.

A autora criou um novo mundo, mas em nenhum momento nos sentimos perdidos em meio às suas descrições. Durante a narrativa a impressão que se tem e é de que estamos enxergando todos os detalhes do local e para todos os termos próprios de cada região há um vocabulário no final do livro que não nos deixa perdidos.

A criação dos personagens também é feita da mesma forma. Todos eles são apresentados a seu tempo e têm suas características bem-definidas, nunca fugindo delas. Não há, na verdade, personagens que possam ser chamados de coadjuvantes. Todos têm um papel importante na trama; é possível visualizar perfeitamente a trama muito bem desenhada, mesmo que ela tivesse partido de outro ponto de vista.

A Princesa Glisselda e o Capitão Kiggs são dois desses personagens que podiam muito bem terem seus pontos de vistas abordados durante a trama. Os conhecemos sob certa desconfiança, os observando sob o prisma de Seraphina. Conforme a amizade entre eles cresce, vamos também desnudando suas características e aprendendo suas verdades.

Há, claro, uma tensão criada no Reino e que se avoluma durante todo o enredo. Gostei bastante que a premissa apresentada foi resolvida, deixando uma boa abertura pra o próximo livro da série, mas sem grandes pendências.

Seraphina não é só um livro. Seraphina é uma pessoa. Uma pessoa peculiar que com sua narrativa poética, comedida, mas por vezes atrevida, nos conquista desde o primeiro parágrafo. Leitura super-recomendada!

"Esse é o segredo do bom desempenho: convicção. A nota certa tocada com hesitação ainda assim sai desafinada, mas toque-a com ousadia e ninguém lhe fará perguntas. Se alguém acredita que existe verdade na arte - e eu acredito -, então é preocupante ver o quanto a habilidade de atuar é parecida com a de mentir. Talvez a mentira seja também um tipo de arte. Penso mais nisso do que deveria."
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Yasmin 26/04/2013

Mitologia fascinante, um mundo de dragões novo, complexo e surpreendente.

Mal acreditei quando vi esse livro entre os lançamentos da editora Jangada. Sempre fui apaixonada por dragões, mas eles estão bastante escassos na literatura, principalmente aqui no Brasil. Por isso foi com mais felicidade ainda que consegui um exemplar com a editora e cá estou 384 páginas depois. Rachel Hartman nos presenteia com uma história singular que dá uma nova faceta a esses seres magníficos. Se você pensa que conhece os dragões é porque ainda não conheceu o universo de Seraphina e sua mitologia fascinante.

Seraphina não é uma moça comum. Nascida da relação ilegal entre um humano e um dragão a garota cresceu mantendo-se afastada da corte e das cidades, sempre com várias camadas de roupas para esconder os únicos traços externos de sua vergonha. Escamas prateadas no braço esquerdo e no abdômen. O pai é o advogado responsável pelo tratado de paz que já dura quarenta anos e não teria humilhação maior do que se a verdade viesse a tona. Criada com rigidez o único consentimento do pai foi a música e por isso hoje Seraphina é uma das melhores musicistas da capital de Goredd. Contratada recentemente pelo músico chefe da corte Seraphina surpreende a todos com sua canção no velório do príncipe Rufus. Ela não podia ter tocado, mas também não podia deixar o velório sem a canção final. Chamaria mais atenção sua recusa do que sua música. A cidade está envolta em medo. O tratado está prestes a completar 40 anos e os dias da visita do Ardmagar, chefe dos dragões está próximo. A morte do príncipe Rufus levantou medo e suspeita. Todos desconfiam que foi um dragão. E os estudiosos dragões que vivem em seus corpos humanos na cidade para estudar estão com medo de ataques. No meio disso tudo Seraphina descobre com seu tio dragão, Orma que o pai dele, seu avô planeja encerrar o acordo atacando no dia do tratado. Ao lado do príncipe Lucian Kiggs, chefe da guarda e dos espiões Seraphina partirá em busca de respostas, não apenas para evitar o ataque como também sobre seu passado, sobre sua mãe.

A premissa é essa. Seraphina, seu segredo sombrio e a tensão com a chegada do chefe de estado dos dragões. O ataque eminente e o desenrolar das duas tramas. A narrativa é em primeira pessoa sem um ritmo forte e a curiosa característica de ser muitas vezes dura, com comentários secos, nu e crus da protagonista, que por sua natureza enxerga o mundo mais preto e branco do que os humanos comuns. Seraphina é dura demais consigo mesmo, mas possui uma voz narrativa atraente e o modo como pouco a pouco nos apresenta dos detalhes desse mundo dividido entre dragões e humanos é irresistível, assim como a trama é instigante e intricada.

Com descrições belas e um ambiente ricamente imaginado a autora conseguiu aliar uma mitologia completa e nova de dragões a uma trama de mistério e traição. O resultado não poderia ter sido melhor. Intricando o passado de Seraphina e sua mãe dragão com os acontecimentos presente. Tudo desde os cavaleiros de dragão banidos depois do acordo até a ordem religiosa que é radicalmente contra os dragões, tudo foi bem encaixado e belamente construído. Uma história ao mesmo tempo fascinante e triste, poética e emocionante. Seraphina na sua condição de "monstro" é complexa, valente, inteligente e brilhante. Não fica se lamuriando como vemos em outros livros com personagens diferentes. E a amizade inesperada dela com Kiggs soa sincera e evolui de maneira tão real, e é de cortar o coração a história dos dois.

Orma é um personagem muito interessante e seu conflito entre seu eu dragão e as emoções humanas que tomam conta quando ele está nessa forma. Com sua personalidade cheia de contrastes a autora explicou a maior parte das informações sobre os dragões, seus modos e origens. Tudo muito interessante e criativo. Kiggs também é um ótimo personagem assim como sua prima Griselda. O ar medieval da cidade é acolhedor, todos seus traços e detalhes o tornam extremamente nítido para o leitor. O final surpreende pela virada nos fatos, encerra bem, mas deixa um ar que pede mais.

Leitura rápida, instigante e com uma mitologia interessante, rica e criativa. Rachel Hartman criou uma nova forma para os dragões, inteligente, complexa e riquíssima. Merece ser mais explorada. O livro era para ser único, mas parece que vai ter outro para fechar a história central desse mundo. Estou morrendo de ansiedade. A edição da (...)

Termine o último parágrafo: http://www.cultivandoaleitura.com/2013/04/resenha-seraphina.html

Dulogia Seraphina - Rachel Hartman
1- Seraphina
2- Drachomacia

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jennivitoria 03/06/2021

Eu tava esperando tanto desse final, foi tudo tão raso e frustante eu diria.

O romance é uma grande merda, o que salva é a política entre os humanos e dragões, que também não foi muito bem construído.

Os personagens não são muito bem desenvolvidos e não agem como a idade deles requer.

Conseguimos entender os motivos da protagonista para algunas coisas, mas após algum tempo fica chato.
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Sophia.Black 07/01/2024

2° tentativa
Foi a segunda vez q tentei ler esse livro, na primeira eu tinha deixado de lado por tempo indeterminado... isso já deve fzr uns 6 anos kkkk
Fico feliz por ter dado outra chance pra ele, pq msm a história n sendo INCRÍVEL, ela é boa. Consegui me conectar com a personagem principal, suas inseguranças, e até me senti dentro do seu jardim mental algumas vzs kkkkkk. Óbvio q o melhor personagem d tds é o tio dela, pq tipo, ele é um dragão q coleciona e acumula livros e q é grosso gratuitamente: em q UNIVERSO ele n seria o melhor personagem?!
O livro é muito bom ss, tô ansiosa pra ler o próximo e sbr oq acontece e torcer pro meu shipp finalmente ficar junto e ser feliz. Uma fantasia com dragões de tds os tipos e raças q vivem entre humanos e podem assumir suas formas... sério, n sei pq n gostei do livro logo de cara.
Rafael964 08/01/2024minha estante
N sei se eu teria coragem de ler kkk




Ralibô 25/03/2022

Bem juvenil
Eu sei que para um livro juvenil não precisava ser complexo, mas faltou uma base melhor para o enredo. Muito é contado sobre o mundo onde coabita dragões e humanos ao longo de todo o livro e mesmo assim pareceu muito superficial. O próprio romance que fica em segundo plano, poderia ter sido mais bem desenvolvido, todas as ferramentas estavam lá.... pensando se leio o segundo livro...vai que melhore!?!?!?
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mrdorian 28/07/2023

Seraphina
O mundo fantástico criado pela autora é maravilhoso em todos os sentidos, porém, a edição é um pouco prejudicial a leitura, tive que recorrer a audiobok! fora isso a história e completa e cheia de tudo que leitores fanáticos por fantasia quer! mas como nem tudo são flores, fiquei insatisfeito com algumas coisas, mas acho que isso se desenvolverá na sequência.
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Tommy 16/07/2022

Não esperava que fosse tão bom
Li em janeiro, tinha ganhado de presente e enrolei pra ler, não imaginei que gostaria tanto ?

Sou apaixonada pelos personagens, todos tão cativantes e amáveis. O sistema dos sonhos da Seraphina (em que ela arruma o jardim) é um dos pontos que mais me atraiu no livro, muito interessante de ler e me deixou curioso logo no começo. Amei, só não li o segundo livro ainda porque tô querendo achar pra comprar e até agora não vi vendendo
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Camilla 19/06/2013

Resenha publicada no blog Segredos e Sussurros entre Livros
Desde que ganhei o livro, na verdade, um lindo kit (que ganhei num sorteio lindo no blog Fome de Livros), não tive sossego até terminar de ler. Estava muito ansiosa por vários motivos, dentre estes o tema. O Grupo Pensamento foi quem publicou a obra, perfeitamente bem, eu diria.

"Neste livro você vai conhecer Seraphina Dombergh, uma garota de 16 anos com grande talento para a música e que possui um terrível segredo. A história se passa no reino medieval de Goredd, onde seres humanos e dragões convivem em harmonia durante décadas, desde a assinatura do Tratado de Paz. Criaturas extremamente inteligentes que podem assumir a forma humana, os dragões frequentam a corte como embaixadores. Seraphina se torna assistente do compositor da corte justo quando um membro da família real é assassinado bem ao estilo dos dragões. O clima começa a ficar perigosamente tenso e Seraphina passa a colaborar com as investigações, ao lado do capitão da Guarda da Rainha, o Príncipe Lucian Kiggs. Durante essa jornada que pode destruir a paz entre humanos e dragões, a fachada cuidadosamente construída por Seraphina começa a desmoronar, tornando cada vez mais difícil manter seu segredo, cuja revelação seria catastrófica em sua vida."

Vários detalhes me chamaram atenção antes mesmo que eu lesse a primeira página. A capa é realmente linda, com uma imagem sombria e sugestiva. A sinopse também é bem clara quanto ao tema, na verdade, até demais. Como a própria já evidencia que a narrativa vai tratar de seres míticos magníficos, os dragões, a aura de mistério quase parece dispersa. Mas não se engane, há muito mais.
O fato é que o mundo de Phina, como é, carinhosamente, chamada Seraphina, é bem diferente do usual. O cenário medieval é fortemente descrito, mas alguns detalhes dão uma leve visão de um mundo moderno e alheio ao que seria o mundo medieval que conhecemos nos livros de História. Os dragões são velhos conhecidos dos seres humanos, mas estão longe de serem lendários. Além da grandeza, inteligência e força, as criaturas ainda são capazes de assumir a forma humana. Há quase quarenta anos, um tratado permite que ambos, dragões e seres humanos, vivam em paz e até possam estar em um mesmo ambiente. Infelizmente, tal paz pode estar com os dias contados, já que parece haver algum tipo de conspiração para provocar o rompimento do acordo ou algo pior.
Phina tem apenas dezesseis anos, mas sabe muito bem cuidar de sua vida como uma adulta, já que naqueles tempos as coisas eram diferentes. Tudo o que ela quer é a música, que parece ser parte dela. O problema é que sua natureza e algumas habilidades especiais não escolhem o momento para lhe incomodarem. Tendo que lidar com seu lado mais humano e seu coração racional (sim, isso mesmo!), sua chegada ao palácio é apenas o início de grandes descobertas e decisões.
A personagem é bem agradável, apesar de mal humorada. Sua condição é complicada, mas ela costuma se sair muito bem. A existência e convivência com os dragões é quase bem comum entre os moradores do reino, mas nem tudo está bem. Na verdade, o que chamamos de preconceito é algo ainda mais comum em seu mundo, impedindo que as espécies vivam em perfeita harmonia.
Talvez o livro pareça um pouco chato no início. Isto porque Seraphina é quem narra a história e, para a conhecermos é preciso muita paciência com seus momentos de reflexão e rituais. O livro fica mais emocionante quando a situação ganha rumo e Phina compreende com o que pode estar lidando.
Tudo fica mais interessante quando temos uma visão de outros personagens, que se mostram, a cada página, mais importantes na vida da garota. Orma, seu mentor e algo mais, é um dragão muito especial e graças à sua personalidade muitas coisas podem ser mudadas. Kiggs, o príncipe, é meu personagem favorito pelo simples fato de ser honesto e doce, apesar de ser da Guarda Real. Ele também se mostra um aliado e grande amigo de Phina, embora não haja menção em nada além disso, a princípio. Até a audaciosa e arrogante princesa Grisselda tem características marcantes e de suma importância para o desenvolvimento da trama.
Bem, gostei tanto da história, que não acho justo falar dos detalhes em demasia, pois acabaria me expressando além do devido. Seraphina é a perfeita junção do lendário e sobrenatural com o real e prático no mundo medieval imaginário. É o tipo de livro que te faz acreditar e visualizar tão bem o cenário e seus personagens, que quando termina, você se sente frustrado. Bem, quase isso. Só não foi frustrante porque teremos continuação, o que quer dizer um desenvolvimento mais apurado de algumas pontas que precisaram restar soltas.
Bem, amei o livro, claro, mas espero que ele se torne mais conhecido. É impressão minha ou quase não se fala muito nele? Enfim, espero muito pela continuação, mas pelo que descobri por aí... vai demorar. Shadowscale, o segundo volume, só deve ser lançado em 2014.

E, para ajudar a propagar o amor pelos dragões, por que não sortear um exemplar para os leitores? O que acham? Será o primeiro sorteio do blog, que está prestes a completar seis meses de vida. Vamos comemorar? Logo, logo, divulgarei as condições.

Outras resenhas em ssentrelivros.blogspot.com.br
Rafa 24/06/2013minha estante
Adoro mitologia!!! E aliás fiquei mais interessado por vc ter gostado da personagem principal geralmente nós leitores viciados temos costume de não gostar. Mas já quero ler!


Ellen1171 24/06/2013minha estante
Nossa eu me apaixonei totalmente pela história desse livro, quero muito lê-lo. E é o primeiro livro de dragões pelo qual me interesso!


Ana 25/06/2013minha estante
Olá Camilla!Como eu falei anteriormente,este livro tem uma temática nova pra mim,como amante dos seres sobrenaturais,misticos,etc...Até onde me lembro não li nada parecido.E este livro tem tudo para bom.Eu mesma estou louca para lê-lo.E espero muito em breve ter a chance(hahaha).
A unica ciosinha que me incomodou foi você mencionar que vai ter continuação,e como sou uma pessoinha muito ansiosa...bom sabe como é(hahahaha).Mas acho que vale a pena esperar.
Parabéns pela resenha!!!!

Beijokas Ana Zuky


Anelisa.Garcia 25/06/2013minha estante
Desde que descobri esse livro no skoob, fiquei louca por ele. Agora com sua resenha fiquei com mais vontade ainda de lê-lo!


Francine 26/06/2013minha estante
Nunca li nada com dragões :O (rs) E sua resenha me animou demaaaais a conhecer!!! \õ> Eu me encanto com personagens protagonistas um pouco mal-humoradas, pode me chamar de louca (rs). Eu gosto porque elas demonstram sua força pessoal e neste livro parece que a Phinia é exatamente assim, uma personagem corajosa. *u* Adoro também quando os coadjuvantes nos encantam tanto quanto o protagonista... HOHO. Quero muito conhecer também esse contexto no qual o período medieval é representado um pouco diferente. Fiquei curiosa com esse seu comentário :D
Ah, uma pergunta... Não há nada de romance amoroso na obra? :O Que diferente!


Isabela Mazza 26/06/2013minha estante
Espero que esse livro seja tão bom quanto a capa, que como vc disse é linda! E estava querendo saber quando seria lançada a continuação, mas sério? Só em 2014? =/


Beatriz B. 27/06/2013minha estante
Eu AMO dragões, por isso procuro ler todo tipo de livro que eles apareçam! E minha primeira impressão desse livro foi de algo mágico e surreal, daqueles que te sequestram e eu espero estar correta. Um livro decepcionante sobre dragões é Firelight, ele promete demais e não cumpre nem o mínimo. Bem, torcendo para ganhar a promoção \Ô/




Velaris.books 16/10/2022

Por que não li antes?
Tenho esse livro na minha estante há anos e nunca tive interesse em lê-lo, mas estava muito errada, o livro é muito interessante, realmente impressionante, um universo diferente de qualquer outro que eu tenha visto e muito bem escrito.
A única razão pra dar 5 ? é que o romance não foi tão tão desenvolvido. Mas aí não é esse o foco do livro.
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VanessaRabaquim 15/07/2021

bom este livro não é uma serendipidade !!!! mas no final torna-se algo agradável e interessante....
eu quase desisti deste livro....(mais de uma vez) ... ele passa a ficar interessante a partir da pag 177 (detalhe .. ele tem 362 pag... ou seja não precisava enrolar tanto no começo)
as primeira 177 paginas são para localizar vc na narrativa .. o tipo de ambiente medieval ... e o que é Seraphina .... (devo dizer que nunca vi ambientes com tanta descrição ... tem um momento que até a cor do floco de neve diante da luz do sol .. é descrita )
o livro é escrito em primeira pessoa .. do ponto de vista da Seraphina (devo dizer que não gosto tanto deste tipo de narrativa .. mas a maneira que foi feita aqui .. deixa o livro mais interessante apesar de cansativo)...
a autora tem uma especie de dragão bem peculiar ... e devo dizer que é meio complicado de entender o que eles são .. afinal saar são dragões em forma de dragão .. e saarantras são dragões em forma de humanos ... (sim eu sei .. é complexo .. e tem momentos que fica confuso ... mas a ideia é legal ...)
eu comprei este livro exatamente pelo depoimento de Christopher Paolini na capa.."lindamente escrito. Alguns dos dragões mais interessantes que eu já vi em livros de ficção fantástica.." (simmmmmm.. os dragões realmente são interessantes ..)
voltamos a Seraphina .. a personagem principal que da nome ao primeiro livro da duologia... uma menina inteligente .. ou .. segundo Orma ..." uma menina prodígio" ..que tem um dom nato para musica ..e que passa a ser a melhor amiga na infanta....(tipica menininha sofrida com uma teimosia incontrolável...)..só que ela tem segredos a serem guardados .. que com o decorrer da narrativa fica cada vez mais evidente que vai ser impossível mante-los a salvo ..Phina tem varias peculiaridades que fascinam o leitor quando elas realmente são aproveitadas na história ...
algumas partes do livro .. tiveram fatos muito comuns com vários outros livro que falam de magia ou de dragões .. (como a conversa mental .. e a previsão de futuro ...) em alguns pontos me lembrou o nome do vento ... em outros me lembrou eragon ... mas em si .. é uma obra original .. com peculiaridades .. extremamente originais ...
tem uma pegada romântica bem intensa... em algumas resenhas eu li que o romance só acontecia no final e ficava meio forçado ... eu acho que o par romântico .. foi muito bem definido desde a primeira pagina ... e desenvolve como todo outro romance medieval ..(ninguém espere narrativas eróticas com detalhes sórdidos .. não existe isto aqui....)
foi um livro que demorei muito para ler ... (4 dias para ler 177 pags .... e 1 dias para ler as outras 185).. apos o período descritivo .. a narrativa .. ganha emoção e vida ... me deixou curiosa para ler o segundo ... vale ter perseverança para sair das primeiras paginas ...
Outro ponto que esqueci de comentar .. são os erros de digitação . Em mais de um momento algumas palavras faltam .. para dar lógica ..
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Tata 19/04/2020

Sobre emoções, culpa, dragões e vários tipos de amor
Seraphina conta uma história de fantasia, num contexto que é inspirado na idade média. É uma trama medieval completamente diferente de tudo que eu já li. Aqui não existe a aventura ao desconhecido mundo externo, aqui o descobrimento acontece dentro da cabeça da protagonista, que é realista e sensata, não se deixando levar pelos sentimentos e pits dela.
A abordagem aos dragões é totalmente nova, aqui eles não são seres irracionais e animais de estimação, tem uma sociedade avançada nas ciências exatas e que condena totalmente as emoções e desejos íntimos. Na sociedade deles, tudo tem um motivo prático. É muito interessante como os sentimentos vão sendo liberados aos poucos pelos personagens dragões de destaque, e como a confusão deles, parece muito com a que nós sentimos.
Sobre a escrita no geral, achei bom como a escritora mistura palavras simples com palavras de um linguajar mais culto, principalmente levando em conta que nossa protagonista é uma garota instruída e que teve uma educação de primeira.
Sobre os outros personagens, achei eles bons e complicados, principalmente os dragões. Uma coisa que eu não gostei tanto, é que de uma hora para a outra a Princesa deixou de ser uma garota protegida e mimada, para uma regente madura e informada, acho que ela tem um potencial muito bom para ser uma heroína ou vilã do próximo livro. Já Lucian, é um mocinho com sentimentos e comprometimento, o que o torna diferente de outros mocinhos egoístas e extremamente insensíveis do mesmo gênero.
Foi no geral uma leitora boa e instigante que, mesmo sendo grande, ajudou na cura da minha ressaca.
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Biblioteca Álvaro Guerra 13/01/2022

"Lindamente escrito, com personagens inesquecíveis e alguns dos dragões mais interessantes que eu já vi em livros de ficção fantástica. Um romance de estreia impressionante; mal posso esperar para ver o que Rachel Hartman vai escrever agora." Christopher Paolini , autor do best-seller ERAGON

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!




site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788564850286
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Victória 09/03/2023

Livro ótimo pra época que foi lançado, hoje não traz nada de novo
mesmo assim, um livro legal pra passar o tempo
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Livia1182 02/11/2023

Gente que loucura, os caras são dragões e humanos, que brisa? confesso que comprei o livro pq a capa era bonita e tava 2 reais, mas o livro é legal de ler.
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