O Último Dia de um Condenado

O Último Dia de um Condenado Victor Hugo




Resenhas - O Último Dia de um Condenado


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Ramos 11/08/2021

O confronto real com a ideia da morte
"As ideias que importam, são as ideias dos náufragos" - Ortega y Gasset
É muito comum vermos as pessoas, ao comentarem sobre essa obra, levantarem a discussão sobre a pena de morte (discussão talvez desejada pelo autor e não menos importante), porém, resumi-la a isso é diminuir a experiência de acompanhar um homem em suas horas finais, colocar quais seriam "as ideias dos náufragos" para nós, refletir sobre a morte que nos aguarda.
No início, o personagem não parece se importar muito com seu destino, mas conforme a hora H se aproxima, o desespero o ataca. Agora, tudo o que foi feito está feito, não pode ser corrigido, atenuado.
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biancaaguiarrl 05/08/2021

Dostoiévski me apresentou esta obra
?O último dia de um condenado? é uma obra citada pelo Dostoiévski como a melhor e mais bem acabada do Victor Hugo. E me faltam palavras para descrever a angústia dos últimos dias e horas do condenado à guilhotina, é realmente impressionante a leitura. Neste livro também fica exposta a crítica do autor à pena de morte. Perfeito!
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Bruno 27/07/2021

Livro incrível!
Publicado em 1829 por Victor Hugo, O Último Dia de Um Condenado traz a história de um condenado à morte e tudo que passa em sua cabeça durante as 6 semanas, desde a chegada na Bicêtre até o último momento de sua vida.

Livro curto, de somente 160 páginas e a maioria não preenche tudo. Possui realmente uma história que te prende e chama atenção. Li tudo em menos de um dia e foi muito gostoso, consegui absorver a história e mergulhei nela!

Victor Hugo realmente consegue descrever o que passa pela cabeça do homem condenado, por ser tratado como um monstro por grande parte das pessoas, mostra que ele é uma pessoa por trás de tudo, que tem seus sentimentos, ele sente a angústia, ele tem suas incertezas e também tem seus arrependimentos.

Recomendo a todos, boa leitura!
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Fernando 25/07/2021

Últimas reflexões
Um livro curto mas que é capaz de produzir um grande impacto. As últimas reflexões de um condenado a morte nos fazem pensar em como temos vivido nossos dias.

Será que valorizamos a vida o suficiente?
Será que só perceberemos nossa brevidade quando a derradeira hora se aproximar?

Escrita forte e direta. Sem dúvida um livro que vale a leitura.
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julinharamos 19/07/2021

;)
que tormento! a história combinada com a escrita impecável de victor hugo torna a leitura dessa obra imprescindível
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Bia 14/07/2021

Imersão na vida de quem sabe que se vai
Foi um livro rápido de ler, mas demorado de absorver. Tem várias passagens que me fizeram refletir sobre pena de morte e as realidades tão diferentes que temos no mundo. Victor Hugo boas faz sentir na pele os sentimentos de uma pessoa que sabe que está prestes a morrer.
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Lissa 11/07/2021

Livro bom
Minha primeira experiência com o autor e o primeiro ponto que quero descartar é a escrita impecável dele. Gostei bastante da obra mas não amei.
Este livro trás as angústias de uma vida presta a acabar, toda dor e sofrimento capaz de ser transferido através das palavras. Vale a pena a experiência!
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Math 𤠠05/07/2021

Simplesmente Victor Hugo
Primeiro livro lido de Victor Hugo e não tenho nem palavras para descrever o quanto ele é fantástico e sua fama não é atoa. A crítica social desse livro para a pena de morte e o sistema prisional falho, seja na França do século XVIII ou seja no Brasil do século XXI.
Achava engraçado quando falavam que clássicos são livros que se comunicam com você apesar de séculos de diferença e hoje vi que é verdade. Tão atual quanto eu!
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Beto 04/07/2021

Penas cruéis
A narrativa foca nos sofrimentos psicóticos de um condenado a partir a pena capital.
Seria justiça a pena de morte? Essa é a questão que nos atormenta durante toda a leitura.
Difícil ver justiça quando quem deve disciplinar impõe penas cruéis ou de morte e se torna mais frio e impiedoso que o próprio criminoso. O condenado da estória mesmo afirma que sentia mais remorsos antes da condenação e a partir dela o sofrimento e angústia o assola e poucas reflexões morais faz do crime que cometeu. De que vale uma pena dessas então?
Embora não tenhamos pena de morte no Brasil, muitos, em nossos dias, ainda afirmam que "bandido bom é bandido morto" e se regozijam curiosa e impiedosamente ante aos sofrimentos impostos a criminosos e quando a polícia os eliminam, mas será isso justiça ou vingança, disciplina ou crueldade, virtude ou impiedade? Inibe o surgimento de novos criminosos?
Gostei do texto, pois me ajudou a pensar um pouco sobre isso.
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Leonardo88 30/06/2021

Excelente!
Durante a minha revolta de adolescente, apoiava firmemente a pena de morte para alguns determinados crimes! Mas com o passar dos tempos e principalmente com a maturação principalmente espiritual, mudei esse pensamento! Talvez a nossa raiva de vermos que muitas vezes a justiça não é feita nós faz cometer atrocidades tão graves quanto o próprio crime em que tanto condenamos! Acho q a pena de morte está entre esses fatos!
Acredito principalmente no Brasil que o sistema penitenciário deva ser reformulado afim de se dar ao mínimo dignidade e oportunidade de melhoria aos presos coisa que não acontece , porém acredito que deva ser um sistema sem regalias( saídas em feriados, diminuição da pena, liberdade em diversos crimes injustificáveis... Em fim). Deve se ter o equilíbrio entre a humanidade e a justiça para que o preso se sinta humano e a sociedade se sinta protegida e com sentimento de justiça!
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Eliza Bassetto 24/06/2021

BOM
O livro é bem interessante, retrata bem os tempos da guilhotina, mas a história não é uma das melhores do Victor Hugo, a leitura é se torna um pouco cansativa.
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Esle 18/06/2021

A "Pena Capital" é executada antes da Morte.
Victor Hugo demonstra, de forma clara que a pena de morte, dita como uma medida de punição indolor, é muito mais dolorosa do que tantas pessoas pensam, afinal, uma das coisas que poucas pessoas tem coragem de perguntar aos supostos videntes é o dia de sua morte, pois não seriam capazes de suportar o tormento no período que a antecede.
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Esle 18/06/2021

A "Pena Capital" é executada antes da Morte.
Victor Hugo demonstra que a pena de morte, dita como uma medida de punição indolor, é muito mais dolorosa do que a maioria das pessoas pensam, não em seu ato final, mas no percurso de tempo que leva o condenado a esse momento, afinal, uma das coisas que poucas pessoas tem coragem de perguntar aos supostos videntes é o dia de sua morte, pois não seriam capazes de suportar o tormento do período que a antecede.
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Iasmim.Almeida 10/06/2021

Resenha: O último dia de um Condenado.
Ao contrário do que o título sugere, o livro narra não somente o último dia de um condenado, mas seus dias após a sua sentença cruel e irrevogável: a pena de morte. O Condenado narra em forma de fluxo de pensamento todos os eventos que se seguem após o veredicto até o dia de sua execução, suas observações, seus medos, suas conclusões, suas esperanças e sua revolta com um sistema que instituiu a pena de morte como uma das formas de aplicar a justiça. O último dia de um Condenado é uma crítica fortíssima ao sistema penal da França. Uma vez que, como já foi comprovado com fatos históricos, muitos inocentes receberam a condenação irrevogável da pena de morte, e depois foi descoberto que os mesmo eram inocentes. Victor Hugo põe em cheque o seguinte questionamento: até que ponto podemos confiar plenamente da justiça? Julgar e sentenciar um indivíduo é algo seríssimo, principalmente, quando a pena o põe no corredor da morte. Algo que ao meu ver, é desumano e denota uma falha no sistema que ao invés de recuperar o indivíduo - ainda que seja culpado- prefere se eximir da sua responsabilidade enquanto ser humano.


Se
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Flávia Souza 05/06/2021

A leitura é bem rápida, fácil e envolvente. Toda a história se passa através dos sentimentos e pensamentos do personagem. O autor realmente consegue fazer com que a gente sinta toda a angústia do personagem, realmente é como se alguém tivesse encontrado e publicado um manuscrito de um condenado à pena de morte.
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