O último dia de um condenado

O último dia de um condenado Victor Hugo




Resenhas - O Último Dia de um Condenado


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Fabih 14/04/2021

Ufaaa!!!!!!
Este é o tipico livro bomba, aquele enredo que a cada virada de página pode explodir sua cabeça, livro isento de piedade, de inversão de culpa, de compadecimento e defesa do ato criminoso, nem nada disso, o autor despretensiosamente (ou não) discorreu sobre os sentimentos daquele que está do lado de lá, daquele que recebeu a sentença das mais resolutas que pode existir...eu que lido ativamente com erros judiciários/processuais me peguei pensando em uma execução onde se negue: um minuto para esperar o perdão do condenado, em que a execução se dê as QUATRO HORAS... E assim mais uma vez Vitor Hugo explodiu minha cabeça!!! Fim
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Meiryland 08/04/2021

Assustadoramente triste
Victor Hugo conseguiu trazer uma empatia a um condenado sem nome e sem histórico de seu crime ou suas motivações para tal e até mesmo sem arrependimentos do crime cometido. Suas esperanças, frustrações, revoltas e desengano com sua condição de condenado a morte, trazem um misto de sentimentos ao leitor que se sente dentro dos espaços confinados junto com o personagem seja o espaço fisico ou em seus pensamentos e sentimentos. O livro é incrível, recomendo muito.
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Lerinha80 05/04/2021

O último dia de um condenado
O autor narra as angústias, medos, delírios e esperanças das últimas seis semanas de um condenado à morte. No decorrer do livro, Victor Hugo faz uma defesa contundente pela abolição da pena de morte, relatando as razões de sua oposição, bem como descreve os horrores da pena capital. Excelente leitura!
Cleber 05/04/2021minha estante
Gostei da resenha e fiquei curioso para ler também.


Lerinha80 06/04/2021minha estante
É muito bom, super indico. O primeiro livro que eu li de Victor Hugo. ??


Mara Islanne 06/04/2021minha estante
É meu escritor favorito, tô doida pra ler esse. ??


Lerinha80 06/04/2021minha estante
Tenho muita vontade de ler os miseráveis. Um baita calhamaço.??


Cleber 06/04/2021minha estante
Tbm estou tomando coragem p ler Os Miseráveis?


Lerinha80 06/04/2021minha estante
Pois é, eu também.?


Mara Islanne 06/04/2021minha estante
Foi em Os Miseráveis que ele me ganhou completamente. Ele é meu favorito da vida, é daqueles livros que deixam uma marca na alma, ensinamentos pra vida etc kkk. ??


Lerinha80 06/04/2021minha estante
??




Luã 03/04/2021

Maravilhosamente triste!
Victor Hugo, ativista pelos direitos do homem que era, consegue nos levar a pensar nas implicações que a pena capital tem na vida do condenado. A partir da narração deste, somos capazes de sentir sua dor, seu medo, seus arrependimentos, bem como seu ódio. Além disso, a leitura gera a sensação de se estar encarcerado no aguardo da morte, como se nós mesmos fôssemos o condenado. Hugo não decepciona!
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Jéssica 03/04/2021

.
Victor Hugo não deixa nenhuma dúvida a respeito da sua grande obra crítica à sociedade parisiense do século XIX. Aqui ele escreve um manifesto contra a pena de morte. A história não deixa que tomemos conhecimento do condenado/narrador e nem do seu grande crime. Para Victor Hugo o que importa são as injustiças humanas e as consequentes dores dos miseráveis; eventos esses que valem a pena serem narrados.
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Saulo115 28/03/2021

Tudo é prisão ao meu redor...
Cárcere... vai além de paredes que limitam a extensão dos seus passos... alcança até os mais longínquos horizontes da sua mente! Faz tudo parecer menor, começando pela esperança... a única coisa que cresce é o sofrimento. Tudo é sofrimento! E por fim, a morte, é um processo e não um momento.
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LetAcia1485 27/03/2021

Victor Hugo poderia escrever rótulos de shampoo que eu leria feliz.
Em "O Último Dia de Um Condenado", Victor Hugo nos guia pelos escritos de um condenado à morte e todos os seus pensamentos e angústias quanto a isso. Em menos de 200 páginas somos convidados a passear por essa montanha russa de sentimentos de alguém que sabe a hora exata do fim de sua própria vida, e durante essa viagem nos são propostas inúmeras reflexões.

A primeira delas é que quase nada do passado do condenado é apresentado ao leitor, e, para além disso, não sabemos o motivo que culminou em sua sentença de morte. A intenção nunca foi explicitar o crime cometido, mas sim proporcionar ao leitor uma outra visão quanto a vida humana, que é composta de um passado, um presente e possivelmente um futuro, se esse direito não lhe for tirado.

A reação da sociedade quanto ao que acontece também ocupa grande parte das reflexões desse livro. Um trecho que me chamou muita atenção na página 43 diz o seguinte: "Eu havia recorrido da minha sentença. Essa condição onerosa poderia persistir por umas seis ou sete semanas, e era importante que me conservassem são e salvo para a praça da Grève". O uso da guilhotina era visto como um espetáculo, e a partir disso o condenado não era mais tratado como uma pessoa, mas sim como o objeto principal de um show que lhe tiraria a própria vida.

Eu não sei se cheguei a somente uma única conclusão com a finalização dessa leitura. Acho, na verdade, que é impossível não passar dias e dias refletindo sobre essa história. E, particularmente, gosto muito mais assim: quando um livro se agarra na gente para além dos momentos em que as páginas estão abertas.

Victor Hugo é o meu escritor favorito, e esse livro veio como uma confirmação disso. Seu jeito poético, irônico, intenso e (às vezes) divertido de usar as palavras é o que faz cada história se transformar em algo muito mais grandioso do que só um momento passageiro.

Leiam esse livro. Leiam Victor Hugo
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RodrigoRdeCarvalho 27/03/2021

Empatia
Este é um daqueles livros psicológicos, isto é, que todo o desenvolvimento da narrativa se passa no fluxo de pensamentos e sentimentos do personagem principal. A experiência desta leitura busca simular como seria receber uma sentença de morte, ou melhor, como nos sentiríamos do momento que a sentença foi dada até o momento de sua execução. A chave de um texto como este não está no entendimento da situação, nem no julgamento da justiça ou injustiça da execução, mas no sentir-com o personagem. Aqui temos um escritor que consegue nos fazer sentir como se tivéssemos esperando nossa execução, traduz emocionalmente para nós o sofrimento de tal situação, levando-nos a produzir um sentimento correlato.
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Talita.FrazAo 25/03/2021

O último dia de um condenado
A obra é curta, mas rica!
Antes de iniciar a leitura nós já sabemos o final ,e isso, incrivelmente, não deixa a leitura menos interessante.

O livro é um diário de um condenado à morte na qual não sabemos a fundo o crime e as razões do ato.

A opinião pode ser controvérsia, mas não me lamentei pelo personagem em si, mas pela situação de condenação à morte.

O problema não é morrer, mas saber a data e a hora da morte. É uma tortura que se parece inimaginável, mas Victor Hugo retratou bem.
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Maria1691 20/03/2021

Perfeito
Acho que nao tenho palavra para definir o sentimsnto de desamparo que ele sentiu por todos os minutos de sua prisão. Achei muito interessante que eu nenhum momento citaram o nome e nem adentraram no crime que ele cometeu. Conhecemos na perspectiva dele como é saber que seus dias estao condenado e que você nunca mais vai ver sua família.
Muito triste saber que até hoje há pena de morte nomundo, um sistema tão retrógrado que deveria ser estidado e retirado do ordenamento.
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Mellhsz 20/03/2021

Minha primeira leitura de Victor Hugo mas já posso dizer que este é um grande autor, acompanhar um processo de pena de morte através da perspectiva de um condenado foi uma experiência muito diferente.
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Cristiane 15/03/2021

O último dia de um condenado
Neste livro o narrador não tem nome, não sabemos detalhes do crime que cometeu, apenas tomamos consciência do crime que cometeram com ele. Adentramos em sua cela. Vemos os horrores da prisão. Sentimos o pânico de estar cada dia mais perto da execução. Sou contra a pena de morte e este livro reforçou minha opinião. Victor Hugo é um mestre.
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sofiaa 08/03/2021

angustiante
victor hugo descreve os sentimentos do condenado e todo o processo de maneira detalhada, que da agonia em quem le
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Fer Paimel 28/02/2021

Muito bom
Acho que dou nota máxima ao livro principalmente por ser uma obra à frente de seu tempo. Publicado em 1829, esse livro trata da humanização das pessoas condenadas criminalmente, bem como é uma obra que critica, abertamente, a pena de morte.
Em poucas páginas, Victor Hugo consegue descrever os pensamentos de um homem condenado à guilhotina, de forma a demonstrar que embora tratado como uma coisa, ele é uma pessoa, com sentimentos, incertezas, dores e família.
Li em dois dias, pois me vi envolvida na história. No final do livro, há a cronologia da vida do autor e descobri fatos interessantes sobre ele.
Recomendado!!
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Amanda262 24/02/2021

Rápido de ler, porém dolorido. Me senti como se também fosse meu último dia, não saberia nem o que pensar ou fazer.
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