A Hora das Bruxas

A Hora das Bruxas Anne Rice




Resenhas - A Hora Das Bruxas I


156 encontrados | exibindo 121 a 136
1 | 2 | 3 | 4 | 9 | 10 | 11


Vanessa Mayfair 10/02/2013

E mais uma vez Anne Rice prova ser a mestra do gótico sobrenatural. Ela consegue facilmente envolver-nos com suas palavras sempre bem selecionadas.
Dessa vez ela nos apresenta um outro mundo um tanto quanto diferente do que estamos acostumados a ver em suas obras, mas igualmente fantástico. A história das Bruxas Mayfair é algo simplesmente envolvente e você se vê em meio a tudo aquilo.
Uma ótima história escrita por uma autora incomparável.
comentários(0)comente



Bells 12/11/2012

Grande livro
Anne Rice mostra-se mais uma vez a magnífica escritora que tantos admiram; em "A hora das bruxas" a ficção tem um ar de realismo surpreendente graças a sua descrição riquíssima; há momentos em que me pergunto se de fato houve uma familia "Mayfair"... Um modo inovador de ver o lado da magia e as bruxas, repleto de ambientações ao longo dos séculos; Anne rice é, volto a dizer, magnífica.
comentários(0)comente



Rusbis 08/11/2012

Vídeo-Resenha do livro no canal literário Ler Vicia:

https://www.youtube.com/watch?v=mjg6SrMSO4c

Confira!!!
Polyana95 23/12/2012minha estante
Gostei muito da sua resenha, também sou apaixonada pelos livros da série! Ele me emocionou profundamente e o final me chocou como você disse!




Janaine 06/09/2012

Incrível!!!
Primeira vez que Leio Anne Rice... e reconheço que mal posso esperar para ler o II..... Queria ser uma MAYRFAIR!!!! Nao sei se saberia contorna e controlar o Lasher mais que faria um bom uso eu faria!!! hauuahuauhaua Estou amando a historia !! vamos para o volume 2!!!
comentários(0)comente



Li 23/08/2012

DESAFIO LITERÁRIO 2012 - AGOSTO - TERROR *LIVRO 5*
Sinopse: Após desfilar a fascinante galeria de vampiros e múmias que a tornaram uma das mais famosas escritoras americanas, Anne Rice mergulha no universo da bruxaria em "A Hora das Bruxas". Considerada uma das maiores escritoras de terror erótico, Anne Rice mistura com equilíbrio elementos góticos e modernos, numa narrativa romântica, de extrema crueldade, mas de paixões arrebatadoras. (...) A família Mayfair é o ponto central de uma dinastia de bruxos, que cresceu e prosperou dedicando-se à magia negra. Entre os Mayfair, convive-se pacificamente com o incesto, os assassinatos e com o espírito meio divindade celta, meio demônio, chamado Lasher.
O romance se desenrola cronologicamente para a frente e para trás, passando por Nova Orleans e São Francisco atuais e deslocando-se até o Haiti ou a um castelo na França de Luis XIV. As bruxas de Anne Rice não pilotam vassouras: são mulheres mafiosas, ocultas sob uma delicadeza fútil. Para elas, a bruxaria é a ciência mais confiável.

Os dois volumes de “A hora das bruxas” me interessaram desde que li outros dois da autora, com a temática dos vampiros, por dois motivos: O primeiro porque gosto do tema "bruxaria" e o segundo porque os livros que li dela me decepcionaram muito, então pensei em mudar de seres sobrenaturais e ver o que achava.

Sempre tive um grande interesse pela época da inquisição e saber sobre bruxas e ocultismo, apesar de nunca ter tido vontade de me envolver com nada muito pesado diretamente. Sou simpatizante do wiccanismo, já pensei em me envolver mais, mas isto nunca passou da mera curiosidade mesmo, jamais gostei de me sentir presa a qualquer crença que fosse.

A hora das bruxas, vol. 1 é um livro peculiar. Não vou dizer que gostei imensamente porque, como já disse em outras resenhas deste mês, o que me apavora são coisas relacionadas ao fato de se estar vivo, e neste livro tem bastante delas, principalmente na primeira parte, e eu, se puder, não gosto de ler sobre isso... Achei a narração meio arrastada também. A segunda parte do livro é ótima, porque narra a saga das bruxas Mayfair desde o século XIV, então a leitura ficou mais interessante para mim, mas quando começou a se aproximar do século XX comecei a ler para terminar o livro, e só, nem sei como vai ser ler o vol. 2...

O enredo pode até ser assustador para algumas pessoas, mas não me assusto com paranormalidade alheia, e como Lasher não chega a ser um demônio, não me importei muito com a presença dele... Então, sei lá, fora os casos de doença e as freqüentes alusões a elas, o livro não me assustou nem um pouco, e olha que lia tanto a ponto de ter dores de cabeça quando acordava, mas não tive pesadelos, coisa que geralmente acontece quando leio grandes volumes de páginas de um mesmo livro de uma vez.

Mas, para falar sério, me peguei pensando “poxa, eu queria fazer parte de uma organização como o Talamasca!”, e a autora escreve de uma forma como se isso tudo fosse real, o que é de fato bem interessante... Fiquei imaginando como uma pessoa consegue escrever de uma forma tão detalhada e detalhista um enredo tão grande e tão complexo!

“- Tudo bem, companheiro – disse Michael, olhando para a camélia na sua mão, tentado vê-la melhor na escuridão. E aquilo era o brilho de um sapato preto bem à sua frente à direita, do outro lado da cerca? Mais uma vez o farfalhar. Ora, pois ele não estava vendo a perna de uma calça masculina? Alguém estava parado ali a centímetros de distância. Perdeu o equilíbrio ao olhar para cima. E quando seus joelhos bateram nas lajes, ele viu uma figura acima dele, que o examinava através da cerca, com os olhos refletindo apenas uma centelha. A figura parecia paralisada, de olhos muito abertos, perigosamente próxima e com sua atenção violentamente concentrada nele. Uma mão foi estendida, não mais do que uma mancha branca nas sombras. Michael foi se afastando pelas lajes, com uma sensação de alarme instintiva e inquestionável. Agora, porém, ao olhar para a folhagem exuberante, ele percebia que não havia ninguém ali.

Esse vazio era de repente tão aterrador quanto a figura que desaparecera.

- Deus me livre! - Sussurrou.”

Enfim, o livro é muito sombrio e o clã Mayfair é realmente muito sinistro, se você gosta do tema e não tem problema com doenças, vale a pena encarar!
Viquinha 31/08/2012minha estante
Eu estou sofrendo com esse tema, pois é quase impossível encontrar a alguma história livre da atmosfera sombria




Bibiana 30/06/2012

Este livro só me prendeu mesmo depois que começou a contar a história da familia Mayfair, cheia de personagens diferentes e macabros.

Para ler a história toda, precisasse dos dois livros!
comentários(0)comente



Peppa 29/04/2012

Anne Rice, sempre uma boa opção!
Adoro ler Anne Rice! Sua forma de escrever é uma delícia, a leitura flui e torna-se viciante. A Hora das Bruxas compreende um total de 3 livros: A HORA DAS BRUXAS I, A HORA DAS BRUXAS II e LASHER. Os dois primeiros são maravilhosos, e quando comecei a le-los, eu achava que existiam apenas esses dois volumes. No entanto, ao chegar ao final do segundo livro, que acaba sem dar um fim à história, descobri que havia um terceiro, LASHER. Infelizmente, esse terceiro livro destoa dos antecessores e, agora, estou me arrastando para conseguir conclui-lo. Mesmo assim, apesar do terceiro livro não ser tão cativante, eu os leria de novo.
Alessandro460 27/05/2012minha estante
Gostando-se ou não, Anne Rice é autêntica autora do gênero gótico, que tem dado significativas contribuições para sua renovação. Em A hora das bruxas, Rice estabelece um diálogo não somente com textos góticos clássicos ingleses,principalmente, Drácula e Frankenstein, mas também com a tradição gótica do sul dos Estados Unidos. Seu romance tem ecos das ficções de William Faulkener e Flanery O' connor na descrição da decadência sulista e as relações familiares incestuosas. É o incesto, tema que por sua natureza é um tanto difícil de ser tratado na literatura, o principal tema da saga das bruxas Mayfair. No romance ele aparece associado ao conceito de eugenia, o que promove uma combinação muito interessante entre a ciência e o sobrenatural, combinação essa que também contribui para renovar a escrita gótica. É verdade que em alguns momentos A Hora das Bruxas tem seus momentos Sabrina, e em algumas cenas Ricce recorre a um erotismo chulo. No entanto, isso faz parte do estilo da autora, que ela faz uso para depois provocar uma reviravolta e criar uma atmosfera de mistério seguida por um climax onde o horror se manifesta com grande força. De qualquer forma, mesmo exagerando em alguns momentos em algumas descrições folhetinesca, Rice nesta obra demonstra por que é uma das maiores representantes da literatura gótica. Assim, por meio do uso de técnica específicas (narrativa epistolar, descrição verossímil de diferentes épocas, instauração de atmosferas sobrenaturais, etc, OU pela forma inovadora e até mesmo transgressora como aborda alguns temas, neste caso a bruxaria, Rice promove em seu romance a metaforização do gótico, como fonte de atração e repulsa ao mesmo tempo. Sem dúvida, essa obra apesar de parecer imperfeita em alguns momento é daquelas que podem ser compreendidas como síntese do gótico como gênero e merece ser conhecidas pelos apreciados deste tipo de literatura.




Luciane 29/01/2012

Vale a pena enfrentar as quase 500 páginas com letras pequenas e sem espaço entre os capítulos deste livro. É uma história bem diferente e remonta a séculos passados. O primeiro volume não chega a finalizar a história sobre a bruxa atual, deixa aquela vontade enorme de saber o que vai acontecer daqui para frente.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
comentários(0)comente



Luciana 09/01/2012

Cavalo dado não se olha os dentes
É incrível como um livro pode começar tão bem, com os personagens sendo introduzidos de forma tão bem amarrada e, de repente, se transformar num tédio completo e acabar como se estivessem faltando páginas no seu exemplar.
Foi só por isso que comecei a ler o segundo. E vou terminar até pra falar mal.
André 15/05/2012minha estante
Na verdade, o livro é um só, mas separaram em dois volumes. Por isso essa sensação de que não acabou.


Silvio 29/04/2017minha estante
Concordo plenamente.




Carol Miranda 29/12/2011

APENAS UM COMENTÁRIO SOBRE O LIVRO
O livro começa muito interessante, porém decepciona após a metade. A história é parada para contar o histórico da família, o que na minha opinião não era necessário para o bom andamento do livro, de forma que a leitura acabou se tornando muito chata e cansativa. Eu esperava mais do livro, haja vista que a sua sinopse me pareceu muitíssimo interessante e instigadora. Não pretendo ler o segundo livro em seguida, pois como o achei muito cansativo acho que um outro livro com uma "pegada" diferente vai ser mais interessante antes de continuar a leitura desse.

Para aqueles que gostam de leituras de "árvores genealógicas" vão gostar desse livro.
Silvio 29/04/2017minha estante
De fato! Concordo plenamente.




Fran 28/11/2011

Pra quem nunca leu Anne Rice, As Bruxas de Mayfair não é a melhor coleção para iniciar a lê-la. Eu acredito que gostar da escrita de Rice é quase uma atividade. Ela é complexa, detalhista e melancólica. Isso é ruim? Pra mim não, porque aprendi a gostar do seu jeito de escrever. Quem gosta de devorar um livro, se apegar só aos detalhes macros, vai achar a escrita enrolada e entediante.

Mas na verdade as obras de Anne Rice são composições ricas em detalhes, com as ligações mais que bem feitas, cronologicamente impecável.

A Hora das Bruxas pra mim foi uma surpresa. A gente conhece a história como se ela fosse um caso daqueles de cidade pequena, em que vai passando de boca em boca, e tu não sabes até que ponto acreditar no que ouviu e morre de curiosidade pra saber os outros detalhes que ninguém sabe. Isso porque temos a história contada pelo Talamasca, que também tem informações escassas, no estilo diz-que-me-diz. Mas eu me vi completamente fofocando com os personagens do livro, querendo perguntar "Tááá, senta aqui, me conta esse babado direito!".

A história é complexa, cheia de personagens, que se passa em mais de 300 anos, obscura e complicada. Acho que o mais importante em ressaltar é que conhecemos Rowan e Michael, além de Aaron, e que o livro na verdade é composto pelos volumes I e II, que compõe uma obra só.

Então, continua na resenha do próximo livro...
comentários(0)comente



Débora Borba 25/10/2011

Mais em : http://enfimdeasasabertas.blogspot.com/2011/10/resenha-hora-das-bruxas-i-anne-rice.html
Rowan Mayfair é uma renomada, porém nova, cirurgiã neurologista. Ela foi adotada por Ellie Mayfair e Graham Franklin, sendo sua mãe biológica Deirdree Mayfair. Aos 30 anos, Rowan é uma bela mulher, com olhos azuis e cabelos loiros, mas não sabe absolutamente nada, sobre sua família ou sua mãe.

Michael Curry, sempre foi apaixonado por casas. Desde quando morava em Nova Orleans, uma casa em si, o despertava. Se tratava da mansão da família Mayfair. Michael, em seus 46 anos era um homem corpulento, forte, esguio, com seus olhos azuis penetrantes. Sua fascinação por casas, deu a ele, o título de ótimo restaurador de mansões, deixando-o muito formidável em relação a dinheiro, mas apesar de ser um homem "bem de vida", nunca deixou de lembrar sua infância humilde, em Irish Channel.

Aaron Lightner é um membro da ordem do Talamasca, que dedica suas vidas cuidando e estudando causas sobrenaturais ao redor do mundo. Ele tem um papel importantíssimo no livro, pois é ele que nos apresenta a história sobre a família Mayfair.

Lasher é o propulsor da história...
Em 1664, na Escócia, em Donnelaith, Suzzane de May fair, era uma mulher simples, mas muito bela. Tinha uma filha da farra, aqueles filhos que são concebidos através de uma festa, então, ninguém conhecia o pai. Ela era curandeira, e sua filhinha Deborah era sua única fortuna. Em uma certa manhã, um viajante lhe apresentou um livro de capa preta, sobre o qual, ele lhe disse, que a ajudaria nas suas curas.
Lasher "nasceu" através desse livro, em que Suzzane o invocou, trazendo-o de novo a terra. Mas, Lasher não tinha forma, não tinha corpo, não tinha vida. Era apenas um espírito que ajudou-lhe a enriquecer, curar e lhe dar prazer.

Em, A Hora das Bruxas I, há uma grande "conspiração" do prazer. Digo isso, pois, tem muitas cenas de sexo, exploração, etc. Não é aconselhado para menores de 18 anos. (Levando em conta que eu ainda não tenho, faltam 20 dias).

Após Suzzane conseguir muito dinheiro, a igreja começa a suspeitar que ela seja uma bruxa, e lhe condena a morrer queimada. Como estavam no período da Inquisição, não era nenhuma surpresa isso acontecer.
Petyr Van Abel, membro do Talamasca, é enviado a Escócia, para impedir que Suzzane seja morta, afim de estudar melhor esse "espirito" que ela controla. Infelizmente ele chega tarde, e não consegue salvá-la. Mas fica com a filha de Suzzane, a linda Deborah, de cabelos pretos enrolados, de olhos verdes. Mesmo com 11 anos de idade, Petyr já se sentiu atraído por sua beleza.

É a partir de Deborah, que começa a história e o Arquivo sobre as bruxas Mayfair.

Bem, eu poderia escrever umas 3 páginas sobre o livro e não conseguiria colocar tudo. E olha que isso não é nenhum spoiler. A história é envolvente e polêmica. Me senti muito atraída pelos muitos personagens.
Há também muito incesto no contexto. Para quem não conseguir ligar um personagem ao outro, eu vou colocar aqui, o parentesco sobre as 13 bruxas principais.

LEGENDA: (+) junto ; (=) filhas

1 - Suzzane de May Fair + Earl Conde de Donnelaith = Deborah Mayfair
2 - Deborah Mayfair + Petyr Van Abel = Charlotte Mayfair
3 - Charlotte Mayfair + Petyr Van Abel = Jeanne Louise Mayfair
4 - Jeanne Louise Mayfair + Peter Mayfair = Angelique Mayfair
5 - Angelique Mayfair + Vincent Christophe = Marie Claudette Mayfair
6 - Marie Claudette Mayfair + Henri Marie Hendry = Margueritte Mayfair
7 - Margueritte Mayfair + Arlington Kerr = Katherine Mayfair
8 - Katherine Mayfair + Julien Mayfair = Mary Beth Mayfair
9 - Mary Beth Mayfair + Julien Mayfair = Stella Mayfair
10 - Stella Mayfair + Cortland Mayfair = Antha Marie Mayfair
11 - Antha Marie Mayfair + Sean Lancy = Deirdree Mayfair
12 - Deirdree Mayfair + Cortland Mayfair = Rowan Mayfair
13 - Rowan Mayfair + ? = ? (Supresa)
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Felipe Lima 14/09/2011

Tudo Em Familia
Há muito tempo (10 anos para ser mais preciso) que venho namorando a idéia de ler um romance de Anne Rice. Sempre fiquei entre alguns titulos das Crônicas Vampirescas, as quais são as histórias mais famosas da autora, e a Hora das Bruxas, cujo tema muito me atrai.

Depois de anos, finalmente decidi comprar o livro e me arriscar a adentrar no mundo de Rice. Esse livro ganha um recorde, pois eu levei 3 meses para terminar de lê-lo (e eu só me refiro a primeira parte), enquanto a segunda me levou quase um mês completo.

Dois pontos negativos que me fizeram empacar na história foram: primeiro a grande quantidade de detalhes que são repetidas inúmeras vezes e sem qualquer funcionalidade no livro. Chegou um momento em que, se me fosse possível, eu exterminaria todas as buganvilias que existem no planeta. A autora enfatiza os detalhes da mansão Mayfair na tentativa de enriquecer os detalhes e tornar mais facil ao leito que construa a moradia em toda sua magnificência. Contudo, este recurso, que acaba sendo mal impregado, acaba retardando o fluxo da história, dando a sensação de uma leitura em círculos.

O segundo ponto foi a grande bagunça na linhagem Mayfair que as vezes (entenda-se aqui no primeiro livro inteiro) torna dificil para nós leitores apreendermos todo o universo que nos é apresentado e nos conectarmos com Rowan ou com Michael, que as vezes acabam perdendo espaço para sabermos mais sobre os desejos (mal-explicados) de Lasher e das familiares de Rowan.

Contudo, há também muitos pontos positivos nessa obra. Como a construção dos personagens secundários (como Aaron, Petyr e Suzanne)que conseguem ter profundidade e nos alcançar, fazendo com que torçamos por eles, mesmo sabendo o seus destinos infortuítos. As cidades também tornam-se personagens ativas interagindo diretamente com os personagens, mostrando dois distintos Michaels que pertencem a mundos diferentes.

Por fim, a "Hora das Bruxas" ´não é uma leitura leve, mas está longe de ser uma desagradavel. Com certeza um livro que eu recomendaria, mas não a qualquer um. A linha central do livro que trata sobre o incesto, dificilmente será um tem bem recebido por qualquer leitor que não esteja minimamente aberto para a visão conservadora e anti-pagã que a autora constroi no livro.
comentários(0)comente



156 encontrados | exibindo 121 a 136
1 | 2 | 3 | 4 | 9 | 10 | 11