Léo 27/05/2019
Um Crichton raso
Michael Crichton tem livros excelentes que te prendem as páginas, como Esfera e Linha do tempo, e livros que viram filmes e nunca superam o contexto que foi escrito como O enigma de Andrômeda.
Se você está esperando algo desse estilo, não leia O homem terminal.
É um livro rápido e simples de ler, que demanda um tempo preciso e desnecessário nas primeiras páginas para dar o contexto médico, mas não deslancha na história e não gera empatia com os personagens em nenhum momento.
Apenas um livro comum.