A Hora das Bruxas

A Hora das Bruxas Anne Rice




Resenhas - A Hora Das Bruxas II


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Pedro 28/06/2024

Minha pior leitura de 2024 até agora
Este foi o 12º livro que li em 2024 e o pior que li até agora. A mudança de personalidade da Rowan é de dar nos nervos, vê-la sair de uma mulher forte e decidida no primeiro livro para alguém tão passiva e vulnerável nesse segundo livro é de dar nos nervos. Além disso, é muito maçante e enfadonho ler tantas páginas sobre como o Michael é gostoso, viril, sarado etc. A mudança de personalidade nele também é nítida, enfim, eu preferia quando eles estavam separados do que agora como casal. Outro ponto que achei bem tedioso foram ler páginas e páginas sobre a reforma da casa, quase dormi nessas partes. Para coroar, a forma como ela é seduzida por Lasher e a maneira súbita como ela troca Michael por ele com tanta facilidade também é outro ponto fraquíssimo desse livro. Espero que o livro seguinte dessa saga seja melhorzinho, do contrário, acho que não chegarei ao último.
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cnovais 13/03/2024

Eu tenho sentimentos contraditórios com esse livro porque eu gostei muito da primeira parte, mas esse volume foi uma enrolação sem fim e o rumo da história, honestamente? Ficou a desejar
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Caroline1542 28/01/2024

Muito bom.
Não é tão impressionante quanto o primeiro, mas com certeza é mais maluco. 

A Hora das Bruxas II continua a história sobre a família Mayfair, seus segredos e mistérios, mas abordando o passado do "vilão" e nos trazendo mais informações de como tudo aconteceu. 

O enredo é envolvente e impossível de decifrar até o momento da revelação. Isso é o que mais gosto na escrita da Anne Rice e o que me prende até o final. 

Se você gostou do primeiro, vai gostar do segundo e querer ler o terceiro. Recomendo. 
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Raquel 01/01/2024

A Hora das Bruxas, de Anne Rice
Releitura no meu projeto de 2023: “Relendo as Crônicas Vampirescas de Anne Rice”.
‘A Hora das Bruxas’ foi dividida em dois livros aqui no Brasil, porém, é na realidade, uma história única. A história continua com o terceiro livro, ‘Lasher’, e se encerra em ‘Taltos’.

“A bruxa é uma pessoa que tem o poder de atrair e manipular forças invisíveis.”

Deirdre Mayfair é apenas uma sombra de mulher na sacada do casarão do Garden District em New Orleans. Todo mundo na cidade conhece a família Mayfair e sabem também a sua história. Desde muito nova ela teve episódios e passou por vários tratamentos psicológicos, e há sete anos ela definha lá sentada todos os dias. Há vários anos ela deu à luz uma menina, mas sua tia Carlotta fez com que Deirdre desse a menina para adoção por uma prima que morava do outro lado do pais, tentando livrar a criança da maldição que cerca essa família.
Do outro lado do país, Michael Cury sofre um acidente e tem uma experiência pós-morte. Ao ressuscitar, depois de minutos morto, ele ganha um poder estranho: ao tocar objetos ele é capaz de ver imagens das pessoas que tocaram o objeto antes e isso passa a atormentá-lo. Algo também o chama, e ele acredita que precisa voltar para New Orleans, onde cresceu. Mas antes ele quer tocar o convés do barco que o resgatou, para lembrar seus primeiros momentos de volta e tentar captar alguma coisa. Para isso ele precisa também reencontrar a mulher que o salvou.

Rowan Mayfair é uma brilhante neurocirurgiã que tem como hobby velejar, e foi ela quem achou o sr. Curry desacordado no mar, o trazendo de volta. Ela ficou sabendo do “poder” que ele agora tem e concorda em encontrá-lo. O que Rowan não sabe é que ela é a herdeira de uma linhagem centenária de Bruxas, que sua mãe está definhando cada dia mais rápido e que o legado da família está prestes a bater à sua porta.

A partir desses 3 personagens iniciais, A Hora das Bruxas, volumes I e II, mergulha na história da família Mayfair, uma linhagem repleta de mulheres poderosas, inteligentes e ambiciosas que não medem esforços para conseguir o que desejam — mesmo que isso signifique se aliar a um espírito demoníaco que as persegue por centenas de anos, passando como um legado macabro de geração para geração. A família Mayfair se estende por mais de 400 anos e desde a primeira bruxa, o espírito demoníaco, Lasher, surge como um elo entre elas além de uma herança difícil de manejar.
A trama do livro se desenvolve entre idas e vindas, com capítulos de presente e passado, desvendando os meandros dessa família singular. Os Mayfair possuem poderem especiais (telepatia, premonição...), além de alguns hábitos pouco ortodoxos como incesto, assassinatos e crianças predestinadas. Os capítulos intercalados nos mostram os primórdios da família Mayfair na França, sua passagem por Haiti, Nova Orleans e São Francisco, os acordos que fizeram com Lasher e como o demônio foi responsável pelo enriquecimento da família com o passar dos séculos. E assim, nesse contexto, encontramos Rowan Mayfair. Apesar de todos os personagens presentes nessa história serem riquíssimos e com muito para contar, Rowan acaba por tomar o protagonismo para si. É junto com ela que o leitor descobre o que significa ser parte da família Mayfair e o peso do legado em forma de demônio que é Lasher. Rowan foi afastada do cerne familiar por muitos anos, vivendo do outro lado dos Estados Unidos, em São Francisco, enquanto a maior parte de seus familiares residia em Nova Orleans. Com a morte de sua mãe biológica, o legado da família recai sobre suas costas e ela precisa entender a dimensão desses novos fatos, como lidar com uma família secular cuja herança vem em forma de um ser sobrenatural como Lasher e o que fazer com tudo isso. Rowan é a décima terceira bruxa da linhagem Mayfair original e a mais poderosa, portanto Lasher faz o possível para seduzi-la de maneira a poder utilizá-la para seu propósito.

A série das Bruxas Mayfair é a minha história favorita da Anne Rice. É uma saga de 400 anos com muitos personagens contada em detalhes. Voltar novamente a esse mundo me trouxe muita nostalgia e mais uma vez me apaixonei pela história. Foi minha segunda leitura (após 26 anos!!) e com certeza eu lerei novamente no futuro.
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Lorena636 19/11/2023

Brilhante e traumático
Passei por tantas emoções lendo esses dois livros que chega a ser difícil falar sobre eles. Posso começar dizendo que achei brilhante toda a construção da família Mayfair, toda essa árvore genealógica complicadíssima e intricada, tudo obra desse espírito com o objetivo de se tornar humano. A Anne Rice é realmente genial, conseguiu me prender e me deixar totalmente perturbada em vários momentos e mesmo assim ansiar pelo final.
Quando se trata do porquê não gostei e do motivo da minha nota, basicamente é: eu nunca teria lido esse livro se soubesse do que ele realmente se tratava. O final é dilacerador pra uma pessoa como eu, que sempre anseia pelo final feliz e moral. Ver a Rowan simplesmente fazer tudo que jurou que não faria me destruiu e me perturbou de verdade, e o nascimento bizarro do Lasher me deixou enjoada. O final do Michael foi extremamente triste e não estou convencida de que a análise dele sobre as visões esteja certa e de que a Rowan vai de fato destruir o Lasher. Imagino que pra quem gosta desse gênero o livro é inteiramente brilhante e o final é a cereja do bolo, mas pra mim é mais certo dizer que foi traumático e que não leria esse livro de novo. Meu erro foi achar que ele seria na mesma linha dos que li até aqui nas crônicas vampirescas (claro que fica mais fácil quando a gente já está do lado dos vilões rs). Além disso, tenho esse hábito de começar a ler as obras sabendo pouco ou quase nada sobre elas. Agora, preciso repensar seriamente se vou continuar lendo essa saga ou não, porque imagino que mais momentos extremamente desconfortáveis venham por aí rsrs.

Basicamente, minha nota não é pela qualidade do livro, porque achei tudo extremamente bem feito, mas sim pela minha experiência de leitura, que foi angustiante (pra dizer o mínimo).
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Zuccari 29/10/2023

A bruxa tá solta 2
Tão envolvente quanto o primeiro volume e com o trunfo da presença mais constante de Lasher, cuja figura marcante e misteriosa pudemos conhecer um pouco melhor, bem como suas intenções e o nível de complexidade da relação dele com as bruxas Mayfair através dos séculos.
Finalmente desvendamos os segredos sórdidos da família por trás de personagens como Carlotta, Cortland e Julian envolvendo, dentre outras coisas, assassinatos e incesto.
Há diálogos muito poéticos e filosóficos, principalmente da parte do próprio Lasher, enquanto uma entidade antiquíssima que tenta se expressar através da linguagem e emoções humanas. O contraste disso e de toda magia da história com a perspectiva científica e racional da Rowan gera uma mistura bem interessante. É um livro bem carregado, pesado, mas vale demais o mergulho na história.
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Rafaela 08/09/2023

Muito melhor que o primeiro
Nesta segunda parte temos um maior e melhor desenvolvimento da ligação da Rowan com Lasher, de todas as manipulações dele. O casamento de Rowan e como Lasher se coloca neste casamento.
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Scorp0 27/08/2023

Anne nunca decepciona
E tem como não gostar de um livro da Anne? Sempre que pego um livro dela já sei que vou mergulhar de cabeça na leitura, o único ponto que mudaria são as infinitas cenas descrevendo o cenário, as reformas, mas nem isso ficou cansativo nesse livro. Eu simplesmente apreciei cada segundo dessa obra prima como uma bela xícara de chá numa tarde chuvosa.
Me conectei com os personagens. Não desgostei tanto da Rowan quanto a maioria fala, eu gosto da personagem, tenho a mesma fascinação que ela pelo Lasher kkkkkkk
Fiquei com raiva do Michael quando não queria tirar as luvas para sentir a casa. Eu fiquei #### e tem esse poder pra que??
Kkkkkkkk
Amei o final, nem preciso dizer que vou começar correndo o terceiro e eu queria tanto, tanto mas tanto que a visão na piscina fosse a real kkkkk mas duvido que seja.
Fogo no parquinho!
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David713 02/07/2023

Quero mais Lasher!
Que história! Que clímax! Anne Rice mandou bem demais novamente! Talvez ela pudesse ser um tiquim menos descritiva pra enxugar mais a leitura... Rsrs
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tabatatucat 21/06/2023

Bem melhor que o primeiro volume, nesse livro temos mais ação e acaba saindo do contexto histórico da família Mayfair e descobrindo muito mais sobre o Lascher. (Finalmente!)
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