Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo


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FangirlsBr 18/07/2016

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo
Se tem uma coisa que eu amo é História! Sempre me saí muito bem nessa matéria na época do colégio, e até hoje me interesso por livros com um fundo histórico e pelos grandes clássicos. No entanto, confesso que ler livros de não-ficção não fazem meu estilo, mas de tanto ouvir comentários sobre O Guia Politicamente Incorreto, decidi dar uma chance para o livro e... me arrependi.

Qualquer pessoa com um mínimo de noção de mundo sabe que por mais que você tente narrar um fato histórico imparcialmente, é impossível deixar sua opinião totalmente de lado. Ela sempre vai aparecer nas entrelinhas, expondo seus verdadeiros pensamentos e opiniões. Então sempre vão haver visões diferentes sobre o mesmo assunto, dependendo da visão política, posição social e formação da pessoa que escreve.

Como o título propõe, ele apresente uma visão "politicamente incorreta" sobre diversos temas: nazismo, Comunismo, Revolução Industrial, Ghandi, entre muitos outros. Mas eu substituiria o Politicamente Incorreto por Guia Politicamente Capitalista da História do mundo.

E antes que alguém venha tacar uma pedra e me chamar de Comunista, saiba que eu sou apolítica, ou seja, eu sou completamente neutra no assunto (uma visão não muito popular, mas who cares?). De fato, eu me diverti com algumas curiosidades, mas foi difícil ler sobre como a Revolução Industrial foi benéfico para o trabalho infantil, e que na verdade foi o responsável pelo fim desse tipo de trabalho. Engraçado que algumas empresas ainda se valham da mesma carga horária e da mão de obra infantil, hoje designados trabalho escravo, mas que, naquela época, foi algo benéfico para as crianças?
Vi algumas pessoas questionando, inclusive, as fontes e dados históricos que o author usou para seus argumentos. Não posso afirmar, nem negar que isso tenha acontecido, pois não pesquisei suas fontes.

Eu comecei a ler esse livro buscando ler sobre curiosidades e alguns absurdos encontrados na história, mas o que encontrei foi um absurdo de argumentos e opiniões que foram difíceis de se engolir.



site: http://www.fangirls.com.br/2016/05/resenha-guia-politicamente-incorreto-da.html
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W. Pardim 28/06/2016

Bem documentado
O livro foi muito bem documentado, trazendo fatos históricos que deveriam ser ensinados nas escolas, no entanto a gente não vê professores ou revolucionários falando desses acontecimentos com o menor entusiasmo, longe da euforia quando leem ou debatem na bancada esquerdista. O autor compilou alguns argumentos e fatos, que destroem jargões e estátuas de ditadores.
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lucas.pinheiro.5815 21/06/2016

Finalizando a trilogia
Finalizei com este a trilogia do Guia Politicamente Incorreto da História. A impressão que tive ao iniciar a leitura é que este seria o melhor da trilogia, mas me enganei.

Assim como os outros volumes, esse livro tem uma proposta de recontar alguns fatos históricos e possui uma estrutura tão bem organizada e dinâmica que é difícil classificar ele como um livro ruim. Ao contrário disso, é um livro que traz muitos fatos curiosos e interessantes.

Qualifico como ponto positivo dessa obra os capítulos sobre a Idade Média, sobre Roma e sobre a África. São muitas curiosidades e situações concretas que nos levam a questionar muitos conceitos que estão no fincados no senso comum.

Por outro lado, apesar de ser dinâmica, falta qualidade na escrita do autor. Ele utiliza muitos termos chulos e, particularmente, no capítulo em que fala de Gandhi, o autor chega mesmo a ser cruel e covarde.

Resumindo, poderia ser um livro bem melhor do que efetivamente é. Contudo, desde que se utilize do bom senso, recomendo essa leitura, pois é um livro diferente, curioso e leve.
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giovanna.paiva.33 05/05/2016

Leve e interessante
O livro de Leandro Narloch, traz várias informações, que vão desde a Roma antiga, até a vida de Gandhi. Escrito de maneira sútil e de leitura rápida, com comentários engraçados do autor, é indicado para todos. Vale dar uma pesquisada sobre a veracidade das informações e melhor entendimento do texto.
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Dalmo 03/05/2016

A história que não nos contaram

Sabe aquela famosa frase que diz que uma mentira repetida várias vezes acaba sendo verdade? E aquela outra que diz que a história é escrita pelos vencedores? Pois é, a despeito de quem as citou - a primeira foi Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler na Alemanha Nazista e um dos mentores da nefasta solução final, e a segunda por George Orwell, escritor, jornalista e ensaísta político inglês, ferrenho opositor ao totalitarismo e autor de obras como a Revolução dos Bichos, uma sátira feroz à ditadura stalinista - elas são carregadas de uma clareza irrefutável para a maioria de nós. E é exatamente isso que o livro se propõe, de questionar a história que nos foi contada da mesma maneira, desde sempre, ou mesmo aquela versão enviesada, de cunho ideológico, que é conveniente para justificar determinado projeto de poder ou dominação.
Em tempos de discursos acirrados sobre política e farto acesso à informação, uma boa reflexão crítica sobre o que ouvimos ou sobre o que acreditamos saber sobre determinado assunto é fundamental. Desconfiar do que consideramos como verdade é, em muitos casos, o primeiro passo para o aprendizado e a tolerância.
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Clô 26/04/2016

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo Agrotóxicos
A história é contada de acordo com os interesses de cada um.
Não disponho de conhecimentos históricos para rebater os outros temas abordados no livro mas, o capítulo Agrotóxicos é, no mínimo, intrigante. Narloch usa de implicações óbvias para provar seu ponto de vista. Ele trata a agricultura orgânica como a causadora da fome, pois sua produção escassa não é capaz de alimentar 7 bilhões de pessoas, porém nem mesmo a atual produção em massa repleta de componentes que podem nos prejudicar é, já que milhões de pessoas em diversas áreas distintas do globo ainda passam fome. (E concomitantemente esse é o argumento que diz que o vegetarianismo não seria capaz de alimentar toda a população mundial, que é um argumento um tanto equivocado.)
E quando ele chega no ponto nevrálgico do assunto: o mal das substâncias tóxicas no nosso organismo, ele reforça que isso é uma completa falácia e diz que o número de pessoas com câncer por volta dos anos 50 DIMINUIU já que com os conservantes as pessoas podiam comer mais alimentos frescos.
No entanto, não é isso que os documentários "O veneno está na mesa" e "O veneno está na mesa 2" mostram.

O Brasil e o Agronegócio

O Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos e a regulamentação e inspeção é precária.
5,2 litros de agrotóxico por ano é o que as pessoas consomem sem perceber.
E o círculo de vítimas tem um raio gigante, que vai desde os trabalhadores manuais que despejam o tóxico, como também as pessoas que vivem próximo dos campos de produção e por último, todos nós, que consumimos essas frutas e verduras envenenadas.
Ao exemplo de um caso que aconteceu em uma escola rural próxima a uma plantação onde um mono-motor sobrevoou a área diversas vezes lançando pesticidas sobre ela. As crianças acabaram ingerindo o pesticida e os efeitos foram assustadores em seu organismo. Muitas delas tiveram que ser acompanhadas por especialistas por problemas encontrados em seu fígado e rins.

Agrotóxicos e um novo modelo de Agricultura

Há quem diga que agrotóxicos salvaram o mundo da fome. É indubitável que a produção de alimento cresceu inimaginavelmente com a Revolução Verde e o surgimento do Agronegócio, possibilitando que uma enorme quantidade fosse plantada com mais possibilidades de sucesso na plantação sem precisar derrubar mais árvores e conserguir mais espaço. Porém, quem garante que mais árvore não serão derrubadas? A agricultura é o setor que mais cresce no Brasil, e enquanto a sua preocupação em zelar pelo ambiente for ínfima como agora, ninguém garante que essas árvores estarão a salvo em suas florestas.

E as pragas e insetos?
Há uma verdadeira guerra nas plantações, quanto mais os agrotóxicos são utilizados, mais resistentes as próximas gerações de insetos serão, logo, as grandes produtoras são estimuladas a desenvolver substâncias cada vez mais potentes no combate a esses insetos e cada vez mais perigosas a nós e ao ambiente, já que grande parte dessas substâncias, quando lançadas, acabam caindo em rios e terras que não são plantações.

E por que há perigo?
A composição desses produtos geralmente é recheada de metais pesados, tais como chumbo e mercúrio. Esses metais têm efeitos cumulativos, o corpo não consegue expulsá-los, e ele se acumula no seu corpo, podendo levar a um envenenamento. Já foram encontrados substâncias como chumbo no leite materno. É disso que nossas crianças se alimentam?

Recomendação
Recomendo para quem se interessar pelo assunto o livro Primavera Silenciosa, escrito por Rachel Carson que trata desse assunto abordando o DDT, um perigossímo agrotóxico que foi bastante utilizado no mundo inteiro.
Leonardo 10/12/2016minha estante
É óbvio que agrotóxicos são ruins, o autor deixa isso claro no texto.
O ponto é que sem os agrotóxicos a produção de alimentos seria insuficiente e isso geraria muito mais fome do que existe atualmente.




Gabriel 13/03/2016

Parcialidade sem limites.
Não é preciso ler muito pra descobrir que o autor é um tanto parcial nas "desconstruções".
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Sanche 11/03/2016

Horrível
O cara simplesmente reinventa a história da forma que ele queria que fosse.
Junior 30/01/2017minha estante
Ah! Sim..E a bibliografia também foi inventada! Kkkk


Sanche 05/02/2017minha estante
Um monte de merda junto não deixa de ser merda


Junior 05/02/2017minha estante
Comentário bastante científico este seu. Típico da esquerda caviar.




Luciano Luíz 11/02/2016

O GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO MUNDO de LEANDRO NARLOCH é uma compilação de alguns eventos que marcaram a Humanidade. Porém, o autor optou por colocar pouco do que realmente o leitor costuma encontrar em livros desse gênero.
Aqui ele mostra outra face dos fatos, como a miséria da África que progrediu por causa dos próprios governos africanos e não os invasores. Todo um capítulo mostrando zoeiras comunistas. A queda e Roma (e muitas teorias do que poderia ter levado o Império à ruína). Que a fome no mundo diminuiu graças aos agrotóxicos (bem, isso é fácil de perceber). Do quanto a Revolução Industrial propiciou uma diminuição da pobreza e falta de empregos e obviamente poder alimentar mais gente.
Enfim, o autor vai mostrando algumas facetas que comumente são ignoradas por historiadores e pesquisadores de uma forma geral. E que em livros didáticos é sempre o mesmo. Ele também afirma que a violência diminuiu (sempre tem fontes pra tudo). No entanto ao meu ver de ser humano limitado, ando meio que cansado de ver tanta brutalidade na TV, internet ou mesmo em jornais impressos ou ouvir pelo rádio. No meu mundo a violência parece maior a cada dia... mas no mundo do Narloch vai tudo as mil maravilhas... que bom...
Também fala dos samurais, da invasão do cristianismo no Japão pelos portugueses. E claro, Hitler, fascismo, socialismo, nazismo...
E que as bombas atômicas mais salvaram do que mataram. Muita gente não gosta dessa frase, mas a bem da verdade é que se a guerra tivesse prosseguido, a contagem de mortos tenderia facilmente a continuar subindo... É aquele esquema de sacrificar milhares (inocentes ou não) e salvar milhões (inocentes ou não)... Uma triste realidade...
O livro de forma geral, mais parece um guia de curiosidades. Tem aquela diagramação tosca da série com os desenhos dando um ar de livro infantil. E muitas páginas vazias mostrando que é papel demais com pouca tinta...
É e leitura rápida, mas também é chato em diversos segmentos. Não há quase nada de inédito (ao menos pra mim). No entanto o autor parece querer impor que tudo que ele escreve tem de ser levado como a palavra final.
Acho um tanto complicado isso em se tratando de história. Até porque mesmo o que fizemos ontem, nem sempre é possível lembrar ou pesquisar com 100% de credibilidade. Imagine com 10, 200, 500, 2 mil anos... Mas, enfim...
A narrativa anda bem, flui legal, mas o autor escreve dando a nítida impressão de que é pra adolescentes. Ele coloca umas gírias que às vezes funcionam e outras não (pra fazer valer o título da série). Tenta fazer o livro ter um certo grau de humor que também funciona em alguns casos.
Mas é um tanto estranho em certos parágrafos onde ele narra um assunto e logo depois inicia um novo parágrafo dando um exemplo do que disse anteriormente. Porém, não vejo nenhuma vantagem nisso. Serve apenas pra gastar mais palavras e papel. Repetição sem sentido. Ou se preferir, é como chamar os leitores de burros.
É como na novela Os Dez Mandamentos da Record: a água se transforma em sangue. O telespectador vê isso. Mas tem um narrador com voz ridícula que diz: - E A ÁGUA SE TRANSFORMOU EM SANGUE...
Pra que isso?! Se for pra surdos é algo bacana... mas, no livro... bem, no livro acontece da mesma forma que na novela... patético...
No geral, é um livro que pode aguçar a curiosidade para quem nunca leu outros títulos de história e assim correrem atrás de diversas fontes relacionadas aos mesmos temas (e outros, claro).
Não foi a melhor leitura da minha vida nesse sentido, mas acho que teve mais pontos positivos que negativos.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?fref=ts
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Edu 09/02/2016

Recomendado.
Muito gostoso de ler, flui fácil, referências e fontes à mão. uma desconstrução necessária para a concepção de novas ideias.
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fuyangli 30/01/2016

Desconstrução de fatos que estávamos acostumados a aceitar pela preguiçosa e duvidosa doutrina das disciplinas impostas por um modelo falido de ensino.
O autor, ao desconstruir as falácias, baseia suas frases e explicações com documentos, livros e pesquisa.
Se o livro tem uma tendenciosa veia "de direita", ela me parece insignificante diante das provas (referências bibliográficas) servidas.
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Su 28/01/2016

Escolhi ler esse livro por pura curiosidade. E, também por sempre ter gostado de História.
O autor desconstrói a visão que temos de alguns momentos e personagens históricos, entre eles o período do Império Romano, da Idade Média, da Revolução Industrial, a vida de alguns pensadores do passado, entre outros. Vou citar algumas das partes que mais me chamaram a atenção.
No Império Romano já haviam pichações. E, elas serviam para qualquer coisa, desde declarações de amor até propagandas politicas.
Durante a Idade Média, as noivas, provavelmente, não eram forçadas a passar a primeira noite com o Senhor Feudal. O que acontecia é que os donos das terras autorizavam os casamentos através de um gesto simbólico, colocando a mão ou a perna na cama dos noivos.
Alguns dos pensadores que estudamos hoje nas escolas, como Galileu e Newton, não tinham tanta credibilidade na sua época. Pois, apesar de fazerem importantes descobertas científicas, também acreditavam em coisas duvidosas, por exemplo: alquimia.
Vou ser sincera, no começo do livro achei que o autor estava mais interessado em teorias sensacionalistas do que em esclarecer os fatos em si. Porém, depois fui ver que algumas coisas tinham sentido e embasamento teórico. Afinal, a História sempre tem mais de um lado e, infelizmente, só estudamos um deles.

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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Fabio Martins 07/01/2016

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo
A brincadeira do “telefone sem fio”, além de divertida, nos traz um pequeno ensinamento: a mesma informação transmitida diversas vezes, pode sofrer alterações em seu conteúdo e ficar de forma distorcida. Na escola, aprendemos história como uma verdade absoluta e raramente questionamos se os fatos ocorreram exatamente da forma em que foram explicados.

O jornalista e escritor Leandro Narloch ganhou notoriedade nos últimos anos com a publicação do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e do Guia Politicamente Incorreto da América Latina, em que desmistificava e contestava – baseado em documentos históricos – o que era geralmente ensinado.

Em seu terceiro livro, o jornalista expande as análises para a história mundial. Esta obra é mais focada em revelar outros aspectos da vida de grandes nomes, eternizados na história como bons ou maus. Um deles, por exemplo, é o imperador romano Nero, acusado de incendiar propositalmente a cidade de Roma e matar centenas de pessoas. Por meio de análises de historiadores, é possível concluir que ele não foi o responsável por esta atrocidade. Além disso, organizou uma força-tarefa para ajudar os que foram prejudicados. Ou seja, por mais que Nero fosse um tirano, segundo alguns, ele não era o demônio retratado na história.

Outros nomes também foram representados, como Gandhi, símbolo da paz e da não violência. No livro, é retratado o lado excêntrico do líder indiano. Uma das práticas, por exemplo, era dormir com diversas garotas seminuas para colocar seu autocontrole à prova. Outro fato que chama atenção também é o ataque e o destaque especial que o autor dá ao comunismo e suas visíveis controvérsias ao longo do último século.

Este Guia segue o mesmo padrão dos outros publicados, com textos leves, irreverentes e informativos. A linguagem é sempre direta, fazendo com a leitura se torne dinâmica. Para os fãs de história e curiosos de plantão, as obras de Leandro Narloch são sempre ótimas indicações.

site: lisobreisso.wordpress.com
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