Sete Dias em River Falls

Sete Dias em River Falls Alexis Aubenque




Resenhas - Sete Dias em River Falls


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LER ETERNO PRAZER 02/08/2018

Sabe aquele livro que você pensa que será uma coisa e ele acaba se mostrando outra!!Foi assim com Sete dias em River Falls. Não de forma totalmente negativa, embora eu esperasse mais da leitura.
O livro lebra um filme de suspense/policial desde o início.Logo no de cara o é encontram um garoto morto, que logo em seguida culmina com o achado de dois corpos mutilados em um lago da cidade. Temos a apresentação dos personagens principais e de destaque e temos então o desenrolar da trama com pontos de vista diversos.
Após descobrir que os corpos, pertencente a duas jovens univercitarias, Amy Paich e Lucy Barton, o xerife Mike Logan decide chamar os especialistas já conhecidos de Seattle para ajudá-lo nas investigações, e entre eles está a psicóloga forense Jessica Hurley, com quem o xerife teve um relacionamento no passado. A notícia se espalha rapidamente pela pequena River Falls, até a universidade em que as jovens estudavam e até Sarah Kent, ex-amiga das duas, que teme que seu passado (obscuro) de quando convivia com as vítimas, venha lhe assombrar em forma de vingança.
Narrado em terceira pessoa, o livro é dividido em sete partes( sete datas) , cada uma contando um dia daquela semana vivido pelos personagens. Como falei anteriormente, o livro mostra vários pontos de vista, desde os personagens principais, até personagens secundários e muitas vezes não tão significativos e a partir da metade(mais ou menos) do livro passamos a acompanha também o ponto de vista do assassino. Confesso que foi essa característica que fez com que o livro parecesse um filme, bem aqueles filmes de mistério, mas um filme tipo B, por seu final ser como poderei dizer o final simples!!!
O que pra mim salvou toda a história foi a personagem Jessica Hurley, elarouba toda a cena no livro. Ela é dinâmica, inteligente, sem papas na língua e eu achei que ela sempre sabe a melhor forma de como direcionar a investigação (difente do xerife Logan) de forma mais eficaz e objetiva. Sério, ela tinha um faro para pistas, enquanto que que Logan só seguia pistas falsas e tiros no escuro.
Gostei do livro, não é uma leitura tão contagiante como eu achei que seria, mas a história é bem contada, com começo, meio e fim e o autor não deixou fios soltos pelo caminho!!!
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Silvia.Souza 11/06/2018

Razoável...
Na minha opinião, faltou empolgação nesse livro. A história demora a desenrolar, acredito talvez devido a história paralela dos estudantes, que na minha opinião, é bem infantil e não agregou nada à trama principal. Achei o xerife bem lento e muito incompetente, e realmente quem trabalhou na investigação foi Hurley, e mesmo assim achei todos muito incompetentes, sempre tirando conclusões precipitadas de tudo... Eu, que realmente gosto e já li vários livros policiais, não me senti muito convencida com essa história... Enfim, um livro bem mediano....
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Hugo 13/03/2016

Perdi sete dias lendo
Clichês puros. Sem qualquer consistência, cheio de lugares comuns, fraquíssimo. Como pode uma editora traduzir um lixo desses? Senti como se tivesse voltado no tempo e estivesse lendo um daqueles livros que eram vendidos em banca de jornal, tipo "Gisele Monfort, a espião nua que abalou Paris". Apelativo e mal escrito.
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Nando 16/05/2014

Razoável
Um romance policial que segue a linha da grande maioria. A favor conta o fato de abordar temas sérios, além de ser uma leitura fácil e uma boa distração. Contudo, o livro é muito simples, o mistério não chega a ser tão "sugador" do leitor e os diálogos são fracos. Há fatos desnecessários em confronto com fatos importantes pouco explorados. Em fim, é uma leitura boa, mas sem grandes expectativas.
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Eli Coelho 04/03/2014

História interessante com final fraco.
História interessante, personagens rasos, mas com um final acelerado. Parte do passado da personagens principal (Logan) fica subentendido e não revelado claramente. Um livro rápido, não acrescenta nada, exceto ser um bom passatempo, embora não muito empolgante.

Acho que toda a obra poderia ser melhor trabalhada, enfim recomendo com ressalvas.
Isambm 15/04/2020minha estante
Também achei isso... final muito filme de terror anos 80/90 kkkk




Carla.Zuqueti 10/02/2014

Razoável
Resumo: duas jovens amigas, Lucy e Amy, vindas de uma cidade pequena para cursar a universidade em River Falls, e de comportamento duvidoso, são encontradas mortas, mutiladas com requintes de crueldade. Há uma terceira jovem, Sarah, amiga de infância de Lucy e Amy, mas que manteve distância ao entrar na universidade por não concordar com o comportamento das amigas e querer se dedicar aos estudos.
Sarah fica muito abalada com a morte das amigas e tem um segredo em comum que pode fazer dela a próxima vítima do assassino cruel. Cabe ao xerife Logan,sua equipe e a especialista do FBI e sua ex namorada, Hurley descobrirem o psicopata antes de novas vítimas.
Em meio a essa situação, ainda precisam conviver com uma jornalista que faz absolutamente tudo pela matéria e com vazamento de informações pela polícia.

Opinião: razoável. Achei a história bem rasa e poderia ser melhor trabalhada. O xerife tem uma péssima intuição e só dá bola fora (na minha opinião). Parece querer resolver logo o caso e nem se parece com alguém experiente, vindo de Seattle. A melhor personagem é a FBI Jéssica Hurley.
Ainda há menções sobre o passado do xerife Logan, que permeiam suas ações, mas não são explicadas no livro. Algo que aconteceu em Seattle, que é sitado mas não sabemos o que é. Acredito que possa constar na próxima história.
É um livro rápido, ágil, mas a história não empolga muito.
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PorEssasPáginas 29/01/2014

Resenha Sete Dias em River Falls - Por Essas Páginas
Sabe aquele livro que você acha que vai ser de uma forma, mas é de outra completamente diferente? Foi assim com Sete dias em River Falls. Não de forma totalmente negativa, embora eu esperasse mais da leitura. Vou explicar melhor logo abaixo.

O livro me lembrou um filme de suspense desde o início. Aliás, uma mistura de suspense e policial. Temos o cenário, em que encontram um garoto morto logo no início, mas que culmina com o achado de dois corpos mutilados no lago. Temos a apresentação dos personagens principais e de destaque e temos então o desenrolar da trama com pontos de vista diversos.

Após descobrir os corpos, pertencentes a duas jovens, Amy Paich e Lucy Barton, o xerife Mike Logan decide chamar os especialistas já conhecidos de Seattle para ajudá-lo nas investigações, incluindo a psicóloga forense Jessica Hurley, com quem teve um relacionamento no passado. A notícia se espalha rapidamente pela pequena River Falls, até a universidade em que as jovens estudavam e até Sarah Kent, ex-amiga das duas, que teme que seu passado obscuro de quando convivia com as vítimas venha lhe assombrar em forma de vingança.

A narrativa é em terceira pessoa e dividida em sete partes, cada uma contando um dia daquela semana vivido pelos personagens. Como eu disse anteriormente, o livro mostra vários pontos de vista, desde os personagens principais, até personagens secundários e talvez não tão significativos e ainda o ponto de vista do assassino. Eu confesso que foi essa característica que fez com que o livro parecesse um filme, bem aqueles filmes de mistério, mas um filme tipo B, por seu final “simplista”.

Em determinado ponto, somos envolvidos não apenas com a trama principal, mas com tramas paralelas, retratando dentre outras coisas sobre ética a respeito da pena de morte nos EUA, corrupção dentro da polícia, suborno (ou favores sexuais) em troca de informação para imprensa marrom distorcer a história da forma que lhe convier. O livro meio que traça uma teia e vai relacionando os personagens entre si.

No entanto, eu achei os personagens um pouco rasos, mas talvez essa impressão seja apenas porque é o primeiro livro de uma trilogia e espero que eles sejam mais trabalhados nos próximos. Mike Logan é um homem durão, mas com uma carga emocional ou dramática muito grande, tendo em vista seu passado como investigador em Seattle e os motivos – não descritos exatamente – para largar tudo e ter uma vida mais “pacata” em uma cidade pequena.

Jessica Hurley, por outro lado, rouba a cena no livro. Ela é dinâmica, inteligente, sem papas na língua e eu achei que ela soube como direcionar a investigação de forma mais eficaz e objetiva do que o próprio Logan. Sério, ela tinha um faro para pistas, enquanto que que Logan só seguia pistas falsas e tiros no escuro.

Isso de seguir pistas falsas e tiros no escuro me cansa um pouco em um livro policial. Eu acho que fui muito mal acostumada com Sherlock Holmes por querer que as investigações sejam mega minuciosas e que levem a um suspeito óbvio, mas os erros cometidos nessa investigação foram tantos que pareceram até caricatos.

Já a personagem principal da história, Sarah, foi mais coadjuvante do que principal. Aliás, com tantos pontos de vista, fica difícil saber se a principal é Sarah, ou se esse papel é dividido entre Sarah, Logan e Hurley. Mas Sarah tem importância na trama, já que está diretamente envolvida e seus pontos de vista são coerentes. Vemos aqui uma jovem que se arrepende de seu passado promíscuo e agora que suas ex-amigas foram mortas, não quer se expor, nem para dizer para a polícia que talvez ela fosse uma vítima em potencial. Vemos também sua vida no geral na universidade, discussões, namoro… Enfim, uma jovem que tenta levar uma vida normal, mas ainda é assombrada por seu passado.

Eu gostei do livro, não é uma leitura tão contagiante como eu achei que seria, mas a história é bem contada, com começo, meio e fim. O final, aliás, me lembrou MUITO aqueles filmes de terror em que um grupo vai acampar nas montanhas e coisas estranhas acontecem. Eu sei que estou me repetindo, mas não consigo tirar da cabeça que o livro lembra um filme policial ou thriller de suspense. No entanto, o desfecho foi muito rápido. Quando você sabe que a investigação já deu tudo o que tinha que dar e está na hora do confronto entre o mocinho e o vilão, você espera alguma ação mais bem elaborada… Mas não foi bem isso o que aconteceu, por isso achei o final simplista.

Esse livro faz parte de uma série intitulada River Falls. Então podemos esperar uma nova trama para o próximo livro, com a investigação do xerife Logan. Eu recomendo a leitura se você gosta de policiais/thrillers e gosta de um pouco de tensão na hora da leitura.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-sete-dias-em-river-falls
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Joshua 04/10/2013

Não serão sete dias de férias. Serão sete dias de puro terror.
É inegável que o público leitor de romances policiais é grande, e a exigência desses leitores são histórias com protagonistas que os preocupem e tramas intrincadas e geniais. No caso de Sete Dias em River Falls, do francês Alexis Aubenque, encontramos todos esses elementos, em um desenrolar digno de cinema e um desfecho surpreendente, que deixará até o leitor mais experiente atordoado.


A história se passa em River Falls, uma pacata cidadezinha de Washington sem nenhuma atração aparente, o local ideal para quem procura calmaria. Mike Logan, atual xerife da cidade, deixou a vida movimentada de Seattle e os crimes hediondos, o que significou até o rompimento de um relacionamento. Mas ao chegar a cidade, ele se vê diante de um crime horrendo: duas jovens foram encontradas dentro de um lago local, terrivelmente mutiladas. Logan percebe que isso pode ser trabalho de um serial killer, mas as pistas são escassas, e para isso, ele terá que contar com a ajuda de sua ex-namorada, Jessica Hurley, psicóloga forense, para descobrir quem está por trás de tudo isso. Em outro extremo, temos Sarah Kent, uma jovem esforçada e estudiosa, com uma vida aparentemente normal, mas que guarda um grande segredo. Ela era melhor amiga das duas jovens assassinadas, Amy Paich e Lucy Barton, mas já havia um tempo que elas não se falavam mais. Intuitivamente Sarah sente que pode ser a próxima vítima do assassino, que está mais perto do que eles pensavam. Paralelamente aos acontecimentos, a jornalista do Daily River's, Leslie Callwin é uma mulher que deseja alcançar uma posição de sucesso, e para isso, consegue informações vazadas por um tira na delegacia, o que pode ser algo vantajoso, se torna algo perigoso.

"Logan se aproximou lentamente. Esquecendo o cheiro, observou cada um dos corpos e compreendeu que estava metido num caso bem mais sórdido do que imaginara inicialmente."
Página 19

Sete Dias em River Falls é o primeiro de uma trilogia, e já em seu primeiro volume, o autor Alexis Aubenque mostra seu potencial, tecendo uma trama atraente e nos faz duvidar de tudo e de todos, ainda mais quando há pistas falsas - ou de duplo sentido - pelo caminho. Dividido em sete partes - sete dias, como o título indica - os fatos transcorrem rapidamente, à medida que a investigação de Logan ora é bem sucedida, ora não. Além disso, vamos acompanhando diversos pontos de vista nos capítulos, o que nos dá uma visão ampla de toda a história e nos deixa com a pulga atrás da orelha mais ainda.

Aubenque utiliza uma técnica certeira, onde ele consegue juntar o mistério com o drama dos personagens, além de cenas de pura ação - e terror - que deixam o leitor apreensivo. E o romance não é nada forçado, e algumas vezes eu até ri, principalmente no POV de Sarah com seus amigos. E uma coisa fica óbvia: a rapidez do desenrolar da trama. Pela história se passar em apenas sete dias, a história se acelera em alguns pontos, mas não pense que a leitura se torna enfadonha: à cada capítulo uma nova pista se revela, ou melhor, voltamos à estaca zero e a investigação se reinicia.

"Passou o revólver pelo espaço estreito e deu dois tiros, antes de soltar com a mão esquerda a tranca da janela."
Página 214

Com personagens interessantes, o xerife Logan é o típico homem de gênio forte e que tenta dar o seu melhor no trabalho, e quando se vê em situações de risco, tenta usar a lógica ou fazer o impossível, mas nunca se abalando. Já a profiler do FBI, Jessica Hurley, por ser psicóloga, consegue ser mais amável com as pessoas e acertar o ponto fraco de suas testemunhas, um contraste bem notável com Logan: ela sabe usar as palavras, ele, a força. Sarah Kent é uma jovem misteriosa. Por mais que a conhecemos em um momento bom da sua vida, sabemos que o seu passado é nebuloso, e pode ser a chave para o desfecho do mistério.

Se no decorrer do livro Alexis soube conduzir uma investigação eletrizante e que prende o leitor, o desfecho não pode ser diferente. É desesperador saber o final de certos personagens, ainda mais quando o mistério todo é revelado e descobrimos as razões de cada um. Por um momento o leitor pode chegar a pensar que tudo está perdido, mas Aubenque dá uma tacada de mestre e fecha o livro com chave de ouro.

"Virou instintivamente a cabeça para a floresta, mas, antes que pudesse entender o que estava acontecendo, uma flecha penetrou em seu olho esquerdo e atravessou o cérebro."
Página 320

Eu, particularmente adorei Sete Dias em River Falls, e creio que os amantes de romances policiais também irão gostar, mas uma coisa que eu observei é que até leitores não familiarizados com o gênero poderão se entreter com este livro, que podemos dizer, é acessível à todos os públicos, mesmo tendo suas cenas fortes. Em suma, ao terminarmos o livro, ficamos com vontade em ler as sequências, que continua em Um Outono em River Falls e termina em Um Natal em River Falls - sem previsão de lançamento no Brasil. Posso dizer que a Editora Vertigo acertou em cheio em trazer um título tão rico assim para cá.


site: www.pensamentosdojoshua.blogspot.com
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