Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Núbia Esther 13/06/2012

“Os arqueiros eram os heróis de Hook. A Inglaterra, para Hook, não era protegida por homens vestindo armaduras brilhantes, montados em cavalos ajaezados, e sim por arqueiros”.

A figura do arqueiro sempre foi mítica para os ingleses, durante todo o período medieval e antes do advento das armas de fogo, os arqueiros eram amplamente utilizados nas batalhas e chegavam a compor mais da metade do exército inglês. Ter um arqueiro em um exército no século XIV era praticamente uma exclusividade inglesa, já que para ser um bom atirador eram precisos anos de prática e em nenhum outro país o arco longo era tão difundido. Essa característica do exército inglês fez da Inglaterra nos séculos XIV e XV uma potência na Europa e tornou-se uma das unidades bélicas mais temidas, e com razão, os arqueiros eram capazes de fazer a guerra pender para os ingleses mesmo quando as condições numéricas eram desfavoráveis.

Emprestando novamente a figura do arqueiro, que já foi explorada na série A Busca do Graal, Cornwell faz uma releitura de uma das batalhas mais famosas da Guerra dos Cem Anos entre a Inglaterra e a França. A batalha de Azincourt, travada em 1415, em solo francês no dia de São Crispim. Azincourt ficou famosa, não pelos ganhos políticos ingleses (que foram bem ínfimos), mas sim pela disparidade numérica entre ingleses e franceses. Algumas fontes chegam a falar de 6 mil para 30 mil respectivamente. São os eventos que culminaram nessa batalha que nos são narrados em Azincourt, só que diferente de Shakespeare que também revisitou esse dia em sua obra Henrique V, Cornwell traz como protagonista um simples arqueiro, um tanto esquentado, com uma rixa familiar e com uma mira de dar inveja.

O arqueiro e guarda-da-caça Nicholas Hook foi enviado à Londres por seu senhor para conter uma rebelião de lolardos e lá, para evitar que uma moça fosse estuprada por um padre (cunhado de seu senhor), ele acaba batendo no homem e é declarado fora-da-lei. Hook vai então para Soissons servir como arqueiro ao duque de Borgonha que está em guerra contra o rei da França. Em Soissons ele conhece os Santos Crispim e Crispiniano, a noviça Melisande e presencia cenas de horror após a invasão francesa. Hook e Melisande escapam e são enviados para a Inglaterra, onde Hook é colocado a serviço de Sir John Cornewaille. A partir desse momento a história ganha personagens interessantes, Sir John um senhor justo e que defende todos os que lutam por ele, padre Cristopher e suas observações sarcásticas e o rei Henrique V e toda sua obstinação.

“O cerne escuro da barriga do arco era rígido e não cedia. Resistia a ser dobrado, ao passo que o alburno claro da espinha do arco não se importava em ser puxado numa curva. No entanto, como o cerne, ele queria se endireitar de novo, e possuía uma flexibilidade que liberada da pressão, chicoteava a madeira de volta à forma normal. De modo que a espinha flexível puxava e a barriga rígida empurrava, e assim a flecha longa voava.”

Com uma batalha que tinha tudo para ser favorável aos franceses, provavelmente os ânimos dos ingleses no pré-combate não era dos melhores e Cornwell transparece isso em sua narrativa. Azincourt não foi uma vitória miraculosa, teve muito sangue, muito medo, muita força de vontade e muita tática (ou falta dela). Seus personagens como sempre são bem humanos, apesar de possuírem habilidades extraordinárias, não são super-heróis. Nick Hook é um exímio arqueiro, atira como poucos, mas sente medo como muitos, seu medo em alguns momentos beira a covardia e por isso mesmo ele é mais real aos olhos do leitor. É muito mais crível admitir a covardia, quando se está perante um exército descansado de milhares de homens com a morte lhe encarando face a face. Hookton é tão empático, que gostaria de uma trilogia ou série protagonizada por ele, infelizmente Azincourt é um livro único. Só resta o meu desejo para que Cornwell escreva outros livros protagonizados por arqueiros. Sim, tenho um pendor extremo pelas descrições de batalhas envolvendo o arco longo e as flechas com penas de ganso.

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2012/06/13/azincourt-bernard-cornwell/
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João Paulo 15/04/2012

Regular
Como sempre Bernard consegue nos dar um leitura de fácil entendimento e com um desenrolar da estória bem encaixado, sem deixar pontas soltas.
Mas a estória em si carece de um pouco mais de vivacidade.
O personagem principal desta vez não consegue ter aquela marca carismática a quem nos apegamos facilmente como em outros títulos do autor (a exemplo Sharpe, que cito aqui tendo em vista que logo no primeiro livro da série consegue nos cativar sendo ele bem descrito, tendo uma personalidade marcante e um ótimo background, lembrando que o livro em si é bem menor que Azincourt).
O desenrolar da trama em sí também é regular. Não chega a nos empolgar de fato em quase nenhum momento.
As batalhas descritas no livro ficam longe da maestria nos mostrada em outras obras do autor. Há momentos que chegam a ser enfadonhas até.
A batalha final tem seus momento muito bons. Um dos fatos legais é que ela nos é mostrada nas perspectiva de vários personagens da estória (o restante do livro nos traz apenas a perspectiva de Hook, o personagem principal). Mas... (sempre um mas!), tem um desfecho ruim, merecia um pouco mas de descrição no seu fim.
No geral... um livro que não indico para quem nunca leu Bernard Cornwell.
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Maisa 23/03/2012

Ideal para quem quer conhecer o estilo de Bernard Cornwell
Azincourt é um livro ideal para quem quer conhecer e experimentar o mundo de Bernard Cornwell.

Livro em volume único que gira em torno de um habilidoso arqueiro inglês que passa por diversas aventuras por conta do seu temperamento e da rixa de sua familia e acaba participando de uma importante batalha entre a França e a Inglaterra. Batalha incrível !! Só lendo para entender o quão imerso na guerra BC consegue nos proporcionar.




LidoLendo 14/02/2012

Meu primeiro Bernard Cornwell
Azincourt foi minha primeira experiência com Bernard Cornwell. Adorei a dinamica da escrita e o cuidado comoo livro foi escrito, pois realmente me senti inserida na história.

Azincourt foi um batalha épica entre Ingleses e Franceses, durante a guerra dos cem anos, no século XV. A batalha se tornou histórica pois a Inglaterra, com um exército numericamente inferior e ainda com fome, cansaço e doença, foi vitorioso em cima do grande exército frances. A luta totalmente desigual foi equilibrada pela presença dos arqueiros no exercito inglês. E á aí que temos a evolução do enredo, que gira em torno do jovem arqueiro Hook.

Hook se considerava um amaldiçoado e depois de ser condenado à forca, arruma um "esquema" e entra para o time de arqueiros do exercito inglês. Em uma luta contra os Franceses em Borgonha, ele presencia a brutalidade francesa contra os arqueiros ingleses, mas consegue escapar a leva consigo uma jovem francesa, Melissande, que estava para ser violentada.

Azincourt é cheia de grandes personagens. Sir John é um show à parte, com sua boca suja e generosidade. É uma obra para ser lida e não contada!

Recomendo muito!! Boa leitura para todos!!

youtube: lidolendo
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Antonio 16/01/2012

E Cornwell não decepciona
Eu acabei de terminar Azincourt, e foi uma leitura muito rápida; mérito de Bernard Cornwell novamente. É o quarto título que leio do autor e mais uma vez não me decepcionei.

Esse livro conta a história da batalha de Azincourt no século XV, no período da guerra dos cem anos, na primeira investida de Henrique V para reclamar o trono da França. Uma batalha cuja derrota parecia certa, mas que culmina na vitória surpreendente de um exército pequeno, doente e faminto contra a vastidão do exército francês.

A história é contada principalmente através de Nicholas Hook, um arqueiro que acredita ser amaldiçoado, mas que escapa mais de uma vez de uma morte certa para decidir sua vida nessa batalha. Assim como através dos olhos de Sir John e Lafenrelle, outros personagens excepcionais.

Em alguns momentos os personagens parecem fantásticos demais, com uma força e talento acima do comum, mas em nenhuma parte deixam de ser críveis e cativantes, com aquela pequena dose de orgulho próprio e frieza em meio à carnificina.

Pra quem é fã de romances históricos é altamente recomendado, pra que gosta de fantasia também. O livro tem as suas doses de fantasia e mitologia, algo que não esperava pelo que conheço do autor, mas que me surpreendeu de uma forma positiva.
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Eden Pop 12/01/2012

Biblioteca do Eden – Azincourt
A nossa próxima adição à Biblioteca do Eden é Azincourt, um romance de Bernard Cornwell, escritor britânico autor de “As Crônicas Saxônicas”, “As Aventuras de Sharpe” e “As Crônicas de Artur”. O livro retrata um importante período da guerra dos cem anos, a campanha de Henrique V em solo francês, mais especificamente a batalha de Azincourt. Após ter afirmado direito ao trono francês Henrique V desembarca com suas tropas no noroeste da França e inicia um sítio à cidade portuária de Harfleur. A tomada do porto demora mais do que o previsto, e o exército inglês é enfraquecido...

Continue lendo:
http://www.edenpop.com/geral/biblioteca-do-eden-azincourt
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Carol Pimentel 03/01/2012

Azincourt - O livro mais romanceado de Bernard Cornwell
Fiz uma resenha no meu blog, Livros e Chocolates.
Podem dar uma olhada lá

http://livrosechocolates.blogspot.com/2012/01/resenha-de-azincourt-boa-leitura.html

Espero que apreciem!!

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Marcel 14/11/2011

Bernard Cornwell - um Gênio
Cada vez mais que leio os livros de Bernard Cornwell, mais surpreendido eu fico. Ele consegue envolver o leitor dando aulas de história de maneira fácil e gostosa de se ler.
O livro conta sobre a batalha de Azincourt entre ingleses e franceses, sob o olhar do arqueiro inglês Nicholas Hook contando a história de uma época que poucos sabem tão bem quanto Bernard, o período da passagem é do Rei Henrique V e sob seu manto e com um número bem menor de homens ele marchou à Azincourt e venceu a batalha de forma extraordinária.
Leitura totalmente indicada!!!

Boa Leitura.
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Marcelo Siq 26/09/2011

Autografado
Este eu consegui o autógrafo do autor na Bienal do Livro do Rio em 2009.
LidoLendo 14/02/2012minha estante
Inveja!!! :o)




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Renata 16/07/2011

Azincourt é o primeiro livro que leio de Bernard Cornwell, e simplesmente me conquistou ainda estou no inicio do livro, porem é difícil largar,a cada pagina fico com mais vontade de ler, mas ao mesmo tempo me obrigo a interromper a leitura, não quero que o livro termine.

Nick Hook, me conquistou com sua teimosia e determinação, ele quer terminar com uma maldição mas as coisa não saem como esperado .Eu poderia contar partes do livro que mais me chamou atenção mas prefiro o silencio...tantas outras pessoas já fizeram isso, que não preciso me juntar a elas. Mas uma coisa digo , esse livro me prendeu do inicio ao fim, simplesmente adorei. Vou ver se agora consigo outros livros desse autor, ele é ótimo , descreve as cenas com riqueza de detalhes, senti como se estivesse com cada um dos personagens...perfeito.
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D_Figueiredo 18/06/2011

Não posso dizer que fiquei surpreso com mais esse romance sensacional do gênio Bernard Cornwell. Eu já esperava mais um livro maravilhoso e não me decepcionei. O que mais me fascina nos livros do Cornwell é a pesquisa minuciosa feita sobre o evento em que a história se passa, e o melhor: a maioria dos personagens realmente existiu e com Nicholas Hook, herói de Azincourt, não foi diferente.

Cornwell deixa claro em seus livros que uma batalha fede a sangue, cerveja, medo e merda, e você, praticamente, sente todo esse fedor enquanto lê. Ainda mais na batalha de Azincourt, quando se dava por certo a derrota e humilhação da Inglaterra perante à França. Mas os ingleses com seus arcos longos, aliados à astúcia de seu rei Henrique, superaram franceses (contar o final dessa batalha não é spoiler, já que isso é história e está registrado). Mas o romance que o autor insere no contexto histórico, torna o livro muito bom de ler. Graças a São Crispim e São Crispiniano, Nick Hook, sobreviveu a tudo e a todos e pode nos contar sua história! rs

Excelente sugestão para leitura! Uma pena só ter 5 estrelas pra avaliar o livro, porque eu daria uma constelação inteira de nota!

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Fábio R 08/04/2011

Azincourt
Já li do autor as trilogias “A Busca do Graal” e “As Crônicas de Artur”, dois livros da série Sharpe e o primeiro da série “Cônicas Saxônicas”. Terminei Azincourt.

Li algumas resenhas de colegas da comunidade. A propósito, é impressionante o que os livros fazem com as pessoas. Duvido que haja no mundo comunidade que se expresse com maior clareza, objetividade e correção do que a comunidade Skoob.

Como as demais resenhas, esta também é feita sob perspectiva subjetiva.

O ápice do livro é de fato a batalha de Azincourt, que acontece no final, mas a ação é contínua durante toda a leitura. É necessário espaço para a construção de enredo e personagens e ainda assim grande parte do livro foca o cerco inglês a Harfleur.

Quanto à repetição de padrões de obras anteriores, difícil imaginar quão diferentes poderiam ser, dada a grande repressão religiosa então vigente e à disciplina exigida de um exército medieval. Os fatos são coerentes e críveis. Frases de efeito existem até hoje e, na minha opinião, melhor “o elmo foi rasgado como um pergaminho” a “o elmo foi perfurado com facilidade”. Não vejo prejuízo. Cada autor com seu estilo.

O livro não narra uma odisséia, mas se foca em dois eventos principais: Harfleur e Azincourt. É uma obra tão boa quanto qualquer outra escrita por Cornwell.
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Tulliu Cardia 29/03/2011

Bernard Cornwell é ótimo.
O livro te prende e a narrativa é sempre envolvente.
Achei um pouco parecido com "A Busca do Graal" dele; principalmente no começo, mas isso não atrapalha em nada. A batalha final é dinâmica e muito bem narrada.

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
Marcel 22/10/2012minha estante
Estou terminando o Herege, havia lido antes o Azincourt, fiquei com esta impressão também!!!




naniedias 14/03/2011

Azincourt, de Bernard Corwell
Nicholas Hook era um bom arqueiro - mas também era um homem amaldiçoado, ao menos pensava que era.
Durante uma viagem que fez à Londres, tentou salvar uma herege (após escutar a voz de Deus), e, bateu em um padre. Por essa atitude, ele teve que fugir - se tornar um fora da lei, para que não fosse enforcado.
Assim, em 1414, ele estava na França, lutando em Soissons - uma horrível batalha onde o exército francês não só aniquilou o exército inglês, mas também os seus compatriotas que moravam na cidade. Hook, com a ajuda de São Crispim e São Crispiniano (que falavam com ele), conseguiu se salvar e salvar Melisande, um francessa que se tornaria a sua esposa.
"Aquela havia sido uma boa flecha, pensou Hook. De haste reta e bem emplumada, com todas as penas tiradas da mesma asa de ganso. Havia voado certeira. Tinha ido aonde ele queria, e ele havia matado um homem em batalha. Por fim podia dizer que era arqueiro."
De volta à Inglaterra, ele conseguiu servir Sir John Cornwaille, do lado de quem lutaria em futuras batalhas.
O rei Henrique se considerava dono do trono da França, resolve reclamar esse direito e parte em guerra para o país. A tomada de Harfleur deveria ser rápida, mas não foi isso que ocorreu. Passaram-se muitos dias, os ingleses morriam de disenteria e estavam enfraquecidos.
Ainda assim, após conseguir tomar a cidade, Henrique não ouviu os conselhos de voltar à Inglaterra - ele decidiu marchar pelo litoral francês - uma pequena vitória, para evitar a humilhação. A viagem seria rápida, pouco mais que uma semana. Mas o exército francês se mexeu, e os ingleses tiveram que entrar no interior da França para alcançar seu objetivo. E quando chegaram em Azincourt, encontraram o imenso exército francês - 5 franceses para cada inglês. Seria uma batalha épica e relembrada por muitos anos!

O que eu achei do livro:
É Bernard Cornwell. Aprendi a amar esse escritor inglês quando li o livro Stonehenge, que ainda é o meu favorito do autor. Se você gosta de história - irá apreciar, e muito, os livros escritos por Cornwell!
Como se escrever bem não fosse o bastante (e, acreditem, a escrita de Cornwell é primorosa), ele ainda faz extensas pesquisas antes de escrever seus livros. Portanto, ler um livro de Cornwell é quase uma aula de história. Aprecio muito que nas últimas páginas de seus livros, ele coloque uma nota histórica, explicando o que realmente aconteceu, o que saiu da cabeça dele, o que é fato, o que é suposição, etc. Você termina a história inventada por Cornwell e ele te explica o que ali realmente aconteceu da maneira como foi narrada por ele.
Os personagens criados exalam realidade! São muito bem montados e caracterizados pelo autor. Eu me apaixonei pelo jeito esquentado, desbocado e autêntico de Sir John.
"- Hook, seu desgraçado, eu amo você! - exclamou Sir John. - É assim que se faz! - gritou para os arqueiros. - Vocês rasgam a barriga deles, cravam as lâminas nos olhos deles, cortam a garganta, decepam os bagos, cravam a espada no cu, arrancam o fígado, espetam os rins, não me importa como façam, desde que matem!
Com uma escrita super gostosa, embora bastante densa, a leitura flui de maneira singular - fazendo com que cada passagem seja vivida de forma intensa pelo leitor. É quase como se estivemos como espectadores nas batalhas e acontecimentos do livro. Eu juro que pude sentir o fétido cheiro dos campos de batalha, ver o sangue escorrendo das espadas e das achas d'armas e podia ouvir o grito de pavor dos agonizantes. O autor é bem descritivo, e isso é uma característica que me agrada muito, pois consigo me sentir dentro da história.
Não sei se Azincourt é um livro para todos. Não o indicaria para pessoas fracas. Como eu disse a narrativa é muito envolvente e real - e os acontecimentos não são exatamente agradáveis. Mas o livro é extremamente perfeito e maravilhoso! Então, se você está afim de encarar o mundo do século XV, a partir do ponto de vista dos ingleses, mergulhe de cabeça e aproveite essa história!

PS: Não podia deixar de comentar que estou muito nervosa ao escrever essa resenha. O livro é maravilhoso e falar de livros tão bons assim sempre me deixa nervosa. Mas não é apenas isso - hoje existe um fator extra que me deixa ainda mais fora de mim. Essa é a 100ª resenha do blog - um feito que para muitos pode ser insignificante, porém, para mim é extremamente importante e motivo de muito felicidade e orgulho. Portanto, me desculpem se a resenha não chega aos pés do livro. Estou nervosa, empolgada, feliz! Não deixe de ler esse livro ou, ao menos, algum livro de Bernard Cornwell. O homem realmente manda muito bem!

Nota: 10
Dificuldade de Leitura: 8

Leia mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com
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