Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Sacripanta 05/02/2010

Azincourt (Bernard Cornwell)
Publicado recentemente pela editora Record e traduzido por Alves Calado, Azincourt é um livro que fica abaixo da média dos excelentes livros de Bernardo Cornwell, a começar pela capa feia.

O livro não é ruim, coisa aliás difícil de se esperar de um livro de Cornwell, que tem um domínio fabuloso da escrita e que cria personagens -nesse caso específico o jovem plebeu Nicholas Hook- bastante críveis. Para os leigos como eu, é uma história bem narrada da épica batalha de Azincourt, que versa sobre a vida no exército, sobre como é ser um arqueiro de fins da Idade Média, padres pouco virtuosos, um rei iluminado etc.

Mas falta alguma coisa. A impressão que me ficou, ao final da leitura, foi exatamente essa: faltou alguma coisa. Talvez seja chatice minha, por ter lido tantos livros do Sharpe, mas já não engulo mais tão facilmente a história de uma Inglaterra que, a cada passo, pisa nos narizes dos franceses -os quais, aliás, são continuamente retratados como idiotas sem par.

Para quem é fã do Bernardo, vale a pena ler. Mas para quem já cansou de ler sobre a superioridade infalível dos ingleses, ou para quem quer conhecer a obra dele, faça outra escolha.
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Marina 05/02/2010minha estante
"a começar pela capa feia." hahaahah adoro


Nika 29/03/2010minha estante
Você achou a capa feia? Como assim?

Quanto à "superioridade infalíve dos ingleses", não acho que tenha sido uma boa escolha, até porque pra quem conhece a batalha de Azincourt (ou ao menos leu a sinopse do livro) já sabe o final da história. Então.. Se você cansou dessa "invencibilidade" escolheu o livro errado =/. E bom, quantos aos franceses serem uns idiotas, não se esqueça que é um livro de um inglês, é claro que ele vai falar "mal" dos franceses.

Mas enfim, desculpe se fui infeliz em algum comentário, mas essa é apenas minha estúpida (e inútil) opnião =]




MMassa 25/01/2010

Excelente livro
Inicialmente o fato do livro ser focado em apenas uma batalha (Azincourt), e sendo essa uma historia relativamente bem conhecida, me fizeram desconfiar que sua leitura fosse ser cansativa ou que faltassem detalhes interessantes.
Não poderia estar mais enganado: nem de longe foi um livro cansativo, e o autor conseguiu criar, embora poucos, personagens interessantes e um enredo bastante direto.
Excelente livro, recomendo!
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ana 19/01/2010

O livro é bem bernard cornwell mesmo, não que isso seja uma desapontamento, muito pelo contrário, afinal eu admito que é meu autor favorito.

O foco, de forma usual para o autor, é uma pessoa comum do povo, porém como sempre com alguns dotes especiais, e a trama está ambientada na guerra dos 100 anos, especificamente nas batalhas de soissons e de, lógico, azincourt.

A narrativa, como sempre, é magistral e realmente leva o leitor para o meio das batalhas e dramas medievais.

eu considero imperdível.
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Alana ! 15/01/2010

Cornwell...
Well, comecemos com Hook, o protagonista. Primeira coisa que notei foi a diferença básica dele com os outros protagonistas que até então conheço: ele é cristão, e de verdade(:O)! Ele reza, ver milagres, doa para a igreja, tão diferente de Uhtred ou Sharpe. Apesar disso (?), gostei muito de Nick, uma pequena queda minha por arqueiros, EHUEH
O que aconteceu nas páginas da batalha em si, em Azincourt, Cornwell é um dos únicos que sabe fazer e um dos que faz melhor: a batalha não é vista de cima, não há distanciamento, pode se sentir os cheiros da batalha, ver o pavor que deveria ser para os franceses ver as flexas se aproximando e quão cruéis elas eram (e também chamá-los de bastardos, óbvio!)
A história por si só já era extraórdinaria, o autor também ajuda... 5 estrelas, amei \o/

P.S.: Adorei a citação a Thomas no livro, muito muito!
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Shaftiel 07/01/2010

Outro excelente livro
Os romances históricos de Bernard Cornwell estão quase sempre voltados para as batalhas inglesas. Em Azincourt, ele narra uma das batalhas mais importantes da Guerra dos Cem Anos. O personagem principal é Nick Hook, um arqueiro pobre que tenta trilhar seu caminho no exército quase que por acaso.

A narrativa se desenvolve muito bem com aqueles fartos detalhes históricos que nunca faltam nos romances de Cornwell. Esse é sempre um dos pontos mais fortes dos livros do autor. Outro, obviamente, são as descrições contagiantes das batalhas.

O desenvolvimento da narrativa como as ações de Hook e outros personagens são algumas evzes semelhante com a de outros livros, o que prejudica um pouco Azinzourt. No entanto, as descrições das lutas não ficam atrás de nenhum outro romance do autor.

Ainda que tenha algumas semelhanças com outros livros do próprio autor, Azincourt não deixa de estar entre os melhores romances históricos publicados no Brasil.
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Patrícia 10/12/2009

Vindo de Cornwell, eu não posso esperar um livro ruim. A história é boa, mas eu esperava mais! Acho que faltou um pouco de descrição física e psicológica dos personagens, apesar de que Sir John sem dúvidas teve destaque com sua irreverência e palavrões, eu ri muito com ele.
Mas vou relê-lo futuramente, pois eu acho li num momento atribulado, nunca demorei tanto para ler um livro! Isso pode ter influenciado em minha opinião sobre o livro. Recomendo para amantes de ficção-histórica, assim como eu.
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silmar 23/11/2009

Conheça Hook, um crédulo
Depois de ler sobre um pagão nos quatro livros das Cônicas Saxônicas, é uma surpresa ler sobre um personagem que tem a guerra no sangue como Uthred, mas é um crédulo, a ponto de falar com santos, como Nicholas Hook.
A narrativa continua soberba, rápida e deliciosa, as passagens das batalhas são espetaculares e as sub tramas envolventes.
Infelizmente, o livro acaba rápido demais e parece que a última batalha, mesmo tendo mais de 50 páginas dedicadas a ela poderia ser ainda maior. Excelente livro. Nota 4 com louvor.
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Marcos 26/10/2009

Feito para virar um filme de guerra
O livro cumpre satisfatoriamente sua proposta, narrar a batalha de Azincourt vista pela ótica de um personagem fictício, inglês. É feita uma breve introdução ao personagem principal, Nicholas Hook e suas rixas do passado.

Daí em diante, o livro é orientado para guerra. Menos de 100 páginas depois, já ocorre a primeira batalha, em que atua basicamente como um mercenário. Alguns acontecimentos se passam até sua efetivação como membro do exército inglês.

A segunda metade do livro gira praticamente em torno da batalha de Azincourt. Pra quem gosta de uma guerra narrada nos mínimos detalhes, a narrativa é impecável. Confesso que me sinto um pouco cansado nessas partes. Primeiro há a tomada de Harfleur, depois a narrativa de Azincourt, propriamente dita.

O livro é legal, mas eu gostaria que fosse um pouco além das guerras e focasse mais nas interações entre os personagens. Até há romances, rixas individuais, etc, mas é secundário. Mas não posso pedir demais, seria muito assunto pra 400 páginas e o principal acabaria ficando de lado, a batalha de Azincourt.

Foi meu primeiro livro de Cornwell e uma comparação com Iggulden acaba sendo inevitável. Acho que eu esperava algo mais cheio de reviravoltas, como foi a série o Imperador. Mas é como disse, não dá pra comparar um livro de 400 páginas com uma série de 4 livros de 400. Portanto, Azincourt, como disse, é um bom livro dentro de sua proposta.
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rsouza 21/10/2009

Excelente!!
Àqueles que gostaram das Crônicas Saxônicas, Crônicas de Arthur e da série A Busca do Graal, certamente terão com este livro o mesmo prazer que com os citados. A narrativa, personagens, desenrolar da historia, as descriçoes de situaçoes e das batalhas seguem o melhor estilo Bernardiano. Para os fãs do autor, é imperdível!



Dentre a obra de Cornwell, tinha por convicção que a melhor era a série Crônicas de Arthur, mas esse posto agora é dividido com Azincourt. Em minha opinião, ambos são estupendos.
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Daniel263 17/10/2009

O cara é bom...
Bernard Cornwell dá um show com este livro. A narração e a maneira como ele a conduz demonstram como o autor continua evoluindo – e ele já estava evoluído o suficiente.

Um romance histórico relativamente pequeno, com uma historia sensacional e personagens bem carismáticos.

Ótimo aperitivo para aqueles aflitos com o intervalo entre a Canção da Espada e o próximo volume das Crônicas Saxônicas.
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Adrya_Daewen 19/09/2009

Estupendo...
Cornwell é espertacular como sempre nesse livro. Para os admiradores dos arqueiros, como eu, é um prato cheio. Adorei messsmo!
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Italo 13/09/2009

Impressionante
Deixei até o computador de lado pra ler este livro. O autor narra as batalhas tão bem que fiquei imerso nelas; os feitos obtidos através do Arco de Guerra são ainda mais impressionantes (e alimentam mais ainda minha paixão pelo Tiro com Arco). Uma coisa que o livro desmente: nos jogos de fantasia oas arqueiros são associados a guerreiros fracos no corpo-a-corpo, mas é justamente o uso do arco que os torna mais forte que os demais. Simplesmente impressionante (e viva o LongBow!)
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Pertence 28/08/2009

Narrativa de batalha simplesmente fantástica!
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Gabriel Lucas 19/08/2009

Bernard Cornwell escrevendo mais do mesmo. Mesmas escaramuças já vistas, detalhes históricos e muitas batalhas.

Para quem gosta um prato cheio.
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