Never Let Me Go

Never Let Me Go Kazuo Ishiguro




Resenhas - Never Let Me Go


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anaclarapsslv 14/10/2024

Never Let Me Go foi um livro que eu comecei a ler com grande expectativa, e talvez foi isso que me decepcionou.
A obra tem uma sinopse tão interessante, que eu sinto que foi desperdiçada. Nada me cativava; nem os personagens, nem seus problemas, nem suas angústias. Tudo parecia muito raso, não conseguia ligar pro que acontecia. E o final massivo, onde todas as informações são trazidas à tona de uma maneira não natural, foi outro fator que me impediu de gostar do livro, além da escrita do autor.
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Anderson Galeno 26/09/2024

Uma dos melhores escritores vivos. Never let me go é um livro para ser degustado com calma e vale cada minuto investido nele.
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Maurício 02/09/2024

O primeiro contato que eu tive com Ishiguro não foi dos melhores (O Gigante Enterrado). Mas após a leitura de Klara e o Sol eu me apaixonei e resolvi que talvez eu devesse ter a experiência de ler Never Let Me Go que sempre me pareceu o seu livro mais popular, e eu queria agradecer o meu eu do passado, porque eu sinto que saí transformado dessa leitura.

Me vi completamente arrastado pra esse mundo pós guerra onde o homem abandonou a sua humanidade em troca da cura para as suas piores doenças.

Kathy, Ruth e Tommy ficarão comigo por
bastante tempo.
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Robs 29/08/2024

Utopia bem triste.
O que é ser humano? O que é ter alma?
Utopia triste e possível!
O que nos faz pensar em como será o futuro...

Lindo!
Me deu vontade de rever o filme.
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nadi.bortoluzzi 20/11/2023

Eu não entendi foi nada
Ta, pera, não é bem assim. Entender eu entendi, mas no que eu li o livro não tem moral, não tem um clímax, não tem nada. É extremamente cansativa a leitura (tanto que eu levei quase um ano pra ler), terminei de ler tem uns meses e já nem lembrava mais o final.

O plot que o autor tinha pra esse livro tinha tudo pra ser incrível. Ficção científica sobre clonagem humana pra doação de órgãos, porém, na minha humilde opinião, o autor não soube construir de um jeito legal pq foi extremamente tedioso.

Enfim, é um livro super aclamado, então se você tem interesse leia, mas já desejo boa sorte
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anna peron 15/09/2023

Perfeito e poético de maneiras absurdas! mostra como a formação artística liberta a alma e como as memórias da infância ficam embutidas conosco em todos os momentos da nossa vida:) daria 6 estrelas
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Planells 12/09/2023

Nunca vou esquecer dessa obra-prima
Não acredito que este livro ficou tanto tempo na minha estante, intocado. Fiquei impressionado com essa historia. É muito difícil descrever a experiência de ler esta obra-prima. A maneira de Kazuo Ishiguro construir a história e permitir que os personagens cresçam de uma forma tão fascinante é verdadeiramente admirável. O livro evoca um sentimento de profunda tristeza que é estranhamente maravilhoso. Assim como o título diz, eu simplesmente não queria abandonar este livro ? e com certeza ele nunca mais me abandonará de agora em diante.
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luanaszalves 03/06/2023

Perfeito!
Gostei muito de toda a ambientação do livro e de toda a explicação do mundo em que os personagens estão inseridos. O fluxo de pensamento que é seguido na história é algo que realmente faz o livro ser tão bom quanto é. Durante a leitura, me senti vivendo e desvendando as situações do livro junto com a personagem. E o final realmente traz um desfecho muito interessante para a história. Achei a leitura fluida e a escrita muito bonita, ainda mais por ter tido a oportunidade de ler a obra na sua língua original.
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le_souza 31/10/2022

Bom mas nem tanto
Esperava um pouco mais. A história é boa mas o passo é lento e senti que prometeu muito mais do que cumpriu.

O drama levanta alguns questionamentos mas não tem muito o objetivo de ser político. É uma história bem individual, narrada pela protagonista, que é detalhista em alguns momento, e que vai e volta na linha do tempo com um tom bem leve e informal.

Fiquei a todo momento esperando virar a página e encontrar a ação que tudo indicava mas cheguei no fim e não encontrei. Com a ideia da história acho que daria para explorar melhor o ritmo.

No geral, não me arrependo da leitura, me transportou pra longe, mas não vou negar que pelas críticas eu esperava um pouco mais.
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Thaisa 19/10/2022

"Darling, hold me, and never, never, never let me go..."
Preciso começar essa crítica pontuando que, no final de 2021, pedi indicações de leituras para 2022 - e quando vi que algumas delas repetiam "Não Me Abandone Jamais", obra que deu o Prêmio Nobel de Literatura para Kazuo Ishiguro em 2017, fui atrás do livro na mesma hora... E agora entendo o motivo de Ishiguro ter recebido tanta notoriedade.
Aqui encontramos um romance de formação, pois acompanhamos a narradora, Kathy, contando sua história desde que era criança até a sua vida adulta. Desde o início, ela nos apresenta Hailsham, o internato onde passou a infância, incluindo as aulas que recebia, as cuidadoras e professoras do local e, é claro, as amizades que ela tinha, principalmente com Ruth e Tommy.
A narrativa não é maravilhosa, não por causa da escrita do autor, mas pela própria narradora ter seus altos e baixos, atos apaziguadores e falas cruéis, representando, no final das contas, todo e qualquer ser humano - cheio de dúvidas, dores, confusões, julgamentos e questionamentos infindáveis.
Apesar de ter gostado do estilo literário de Ishiguro, o que realmente me fez adorar "Never Let Me Go" foi um conjunto brilhante: reviravoltas chocantes, relacionamentos bem desenvolvidos e, mais do que tudo, os conceitos éticos, filosóficos, artísticos e até mesmo espirituais que são abordados no segundo em que descobrimos que esse não é um romance comum, mas uma distopia.
Assim que o livro começa, existe uma aura estranha, um sentimento inquietante que faz o leitor sentir que há algo errado nessa história... Mas o que seria? Logo no início é nítida a influência de famosas distopias, porém confesso que já vi o grande plot twist vindo por causa de um anime, adaptado de um mangá, que segue o mesmo princípio (aliás, creio que o próprio mangaká tenha se inspirado em "Não Me Abandone Jamais").
Ainda assim, o livro não perdeu força mesmo que eu já soubesse o que estava acontecendo, pois apesar de ter uma escrita simples e personagens sem muitos atrativos, o que realmente brilha são as reflexões que encontramos ao longo do texto, sendo possível compreender o motivo pelo qual os protagonistas aceitam sua realidade e a encaram de determinada maneira, enquanto os leitores também são capazes de traçar paralelos com suas próprias vidas e, por mais indignados que possamos ficar ao finalizar a leitura, conseguimos nos colocar no lugar de Kathy, Ruth e Tommy e enxergamos, de um outro ponto de vista, o que eles vivem, o que pensam e como se comportam.
É meu livro favorito? Não. Mas é nítido que Kazuo Ishiguro mereceu ser tão premiado por essa obra que, com o tempo, deve entrar para o hall das clássicas distopias importantes e atemporais.

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros e no canal do Youtube "Livre em Livros"!
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Fabio.Noret 07/10/2022

Uma obra impactante sobre memória
Este livro é impressionante. Acredito que, dos últimos que li, este foi o que verdadeiramente me arrebatou para uma reflexão profunda com relação às minhas próprias memórias.

Kasuo Ishiguro deixa o leitor cada vez mais sedento para saber mais e mais sobre a escola Hailsham. As páginas passam e a curiosidade apenas aumenta. Pessoalmente falando, a obra me deixou tão emocionado que as últimas 3 páginas foram lidas com lágrimas nos olhos que deram lugar a um choro copioso de mais de 15 minutos.

Impressionante ver nesse livro como a memória é parte integrante não só da protagonista, Kathy H., como também passa a ser uma memória compartilhada entre os estudantes dessa escola. Achei um autor contemporâneo que conseguiu mexer com minhas estruturas.

Leitura mais do que recomendada e memórias mais do que revisitadas.
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manu 25/09/2022

é um livro bonito com uma escrita bonita porém teve umas partes que pra mim passou dos limites de descrição e eu nao tava aguentando mais enrolação, nao sei dizer muito minha opinião, nao é ruim mas nao me agradou muito como achei que iria.
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